Nova Ordem Renegada
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Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado)

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Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado) Empty Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado)

Mensagem por Admin Seg Jan 20, 2014 1:27 am

[Resumo: Hatsuko e Ryoishiro são enviados até Domine Mathesis para resgatar uma teraniana chamada Legreene. Tsubaki persegue um inimigo que o atrai até Domine Mathesis. Soulless está em uma busca para saber se ele possui uma alma e a cidade de Domine Mathesis é indicada por alguém para que inicie sua busca.

Hatsuko e Ryoishiro descobrem que o único que poderia ter informações sobre Legreene seria o Reverendo Pride, figura religiosa importante na cidade. Eles vão até a catedral da cidade, onde acabam se encontrando com o samurai Tsubaki e o construto Soulless. Um homem que possui uma energia maligna muito forte chamado Donovan protege o Reverendo e uma luta generalizada começa dentro da catedral.

O grupo acaba descobrindo uma masmorra subterrânea secreta onde vários prisioneiros eram mantidos, vítimas de torturas e abusos. Em uma destas salas eles encontram a elemental Legreene e fogem com ela, levando também Pride, que é forçado a revelar um túnel que leva diretamente para fora da cidade. Os três orientais e o construto são perseguidos pelos soldados de Domine Mathesis na floresta em frente à cidade, mas conseguem escapar e acabam indo para Lagus.]






Narrador
Hatsuko e Ryoishiro: *Com todos os sobreviventes já na cidade de Lagus, Lei Keylosh deu início aos resgates daqueles que se perderam na fuga de Terânia. Ele chamou Hatsuko para uma sala no templo de Marah, na cidade de Lagus, onde havia uma mesa larga e cadeiras. Uma pequena sala de reunião que seria mais do que suficiente. O barbudo beijou a filha na testa e começou a falar, sem rodeios.*
Tsu, eu descobri a área da possível localização de um de seus antigos companheiros de treino de Terânia. Embora eu sabia dos perigos destas comarcas, eu acho que vc tem todo o direito de ir ao resgate de um ex-irmão de batalha. É o que eu faria. Mas não irei enviá-la sozinha. Quer queira ou não, vc irá acompanhada... dele. *Assim que Lei terminou a frase, ele passaria a olhar para a porta, esperando. Havia combinado com Ryoishiro para que conversassem naquela sala e naquele exato horário, mas não disse para ele que Hatsuko estaria lá.*
Ujina Tsubaki: *A busca de Tsubaki havia finalmente chegado ao fim. Perseguira o portador da Mácula, um samurai chamado Tomaru, que cedera ao poder corruptivo daquela força negra. Tsubaki recebeu a informação de que Tomaru havia invadido uma vila nas comarcas ao leste e que estava mantendo reféns lá. A vila foi cercada pela guarda local e o resto dos habitantes fugiram. Era a oportunidade perfeita para encurralar o samurai renegado.*

Hatsuko
*Tsu já estava mais adaptada à vida em Lagus, embora a ausência de toda a rigidez militar ainda fizesse falta. Os treinamentos, as amizades, até mesmo o uniforme. Após receber o beijo a garota se sentou em uma das cadeiras, ouvindo o pai com atenção.*
- Achei que você iria comigo, pai. Mas se confia em mim, se confia que eu consigo, ótimo! - sorriu, muito embora aquele sorriso fosse desfeito enquanto aguardava quem entraria pela porta.

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo ia entrando pela porta com seu habitual ar descontraído. Ele parecia não estar realmente preocupado com tudo o que acontecia. Talvez fosse por excesso de confiança, talvez por não estar de fato ligado a ninguém ali. A verdade era que ele era um tanto misterioso, mas estava disposto a ajudar e não parecia ser um ajudante qualquer. E uma ajuda a mais naquele momento com certeza era mais que bem-vinda.. Ele vinha mastigando um pedaço de bolo, e batia as mãos para limpa-las. Mas só falava após engolir totalmente o bolo* Lei, Hatsu... *ryo continuava a chamar a jovem pelo apelido* Como vão? *olhava lei* Estou aqui conforme o combinado...

Narrador
Sim, confio em vc, Hatsuko. Vc enfrentou tudo quando fugimos de Terânia sem que eu ou Sieg Hart lhe ajudássemos. Foi uma verdadeira guerreira. Estou muito orgulhoso de vc. Mas, como não sabemos o que haverá naquele lugar, é melhor que vá acompanhada. *Lei olhou para Ryo, fazendo um cumprimento com a cabeça.* Ryoishiro, seja bem vindo. Eu chamei vc e Hatsuko aqui por um motivo. Quero que ouçam o que tenho a dizer primeiro, está bem? *Disse Lei em pé, à frente da mesa de madeira, com um mapa aberto sobre a mesma.*

Hatsuko
- Ele, pai?! - exclamou assim que o rapaz entrou e na mesma hora emburrou, cruzando os braços. Ryo havia sido seu "ideal" de marido por uma noite e algumas horas.
*Ainda bufou quando o pai pediu que ouvissem o que tinha a dizer. O olhar para Ryo não foi de alguém com raiva, mas de alguém chateado, ressentido. Os enjoos ainda a castigavam e Tsu já achava que estava até perdendo peso.*

Hanjirou Ryoishiro
Obrigado, Lei! Está bem! Eu estou pronto para ouvi-los... *Ryo desviava o olhar para Hatsuko* Como está se sentindo? OS enjôos melhoraram? Espero que esteja melhor.

Narrador
Sim, ele, Hatsuko. *Respondeu Lei rapidamente.* Eu e sua mãe estaremos viajando para outro lugar para resgatar outro sobrevivente e não temos mais ninguém de confiança para lhe acompanhar. *Lei revirou uma pequena bolsa de couro que estava em cima da mesa e retirou um pequeno cristal azulado opaco dali. Deixou-o sobre a mesa e continuou a falar.*
Ryoishiro, vc deve reconhecer este cristal. Não chegou a receber o seu porque ainda não tinha posição suficiente para isto no exército de Terânia. É um cristal psiônico, que era usado para comunicação entre o contingente de lá. Até algumas horas depois da fuga em massa de Terânia, os cristais estavam funcionando. Eles pararam de funcionar pois ficaram distante da fonte psiônica. Entretanto, baseado na localização de suas últimas ressonâncias, eu consegui fazer uma estimativa: Quatro cristais pararam de responder em quatro lugares diferentes. Eles provavelmente se espalharam pelo continente e se perderam enquanto fugiam da Inquisição. Não sei se estão feridos ou até mesmo mortos. Mas acho que devemos isto a eles, pois nos ajudaram a fugir. Estamos aqui vivos apenas por causa da ajuda que recebemos lá.
*Lei virou o mapa para eles e apontou com o dedo.* Hatsuko, o cristal que ressonou nesta região pertencia à uma companheira sua da academia Imperial, a elemental da terra Legreene. Nesta região existe uma cidade chamada Domine Mathesis. Eu nunca a visitei, portanto não sou capaz de dizer a vcs o que encontrarão lá. Eu quero que vão até lá, verifiquem se Legreene está realmente na cidade, se está viva ou não, e tragam-na de volta.
*Lei fitou Ryoishiro especificamente.* Ryoishiro, entenderei se recusar fazer a viagem. Meu desejo era que auxiliasse minha filha Hatsuko e que fizesse isto por nossos aliados que se arriscaram em nossa fuga de Terânia. Eu lhe peço, ajude no resgate.

Hatsuko
- Não melhoraram em nada. - respondeu-o. *Não voltou a contestar seu pai. Ainda era seu "comandante", seu pai. Mas discordava a respeito da confiança, dado o que Ryo já havia aprontado. Aguardou a explicação sobre o cristal e prestou mais atenção apenas quando o mapa foi virado. Franziu um pouco a testa.*
- Tudo bem, pai… Vou até lá, com ou sem Ryioshiro.

Hanjirou Ryoishiro
*ryo escutava calmamente as explicações. Ele olhava o cristal e o reconhecia. Ele depois olhava o mapa, desconhecia qualquer lugar dali e para ele seria uma oportunidade de conhecer um novo local* Não se preocupe Lei. Eu vou ajudá-lo. E assegurar que Hatsu permaneça em segurança. Procuraremos essa pessoa e regrasseremos com ela, caso esteja viva e em condições de viajar..

Narrador
*Lei olhou Hatsuko e Ryoishiro alternadamente, dizendo.* Excelente. Levem este mapa e o cristal também, caso ele volte a ressonar. Acho difícil, mas nunca se sabe. Eu tenho outros aqui. Era tudo o que havia em meus pertences quando deixamos Terânia. Ouçam: Caso seja impossível trazer Legreene por qualquer motivo... Abortem a missão. Voltem para cá e pensaremos em outra maneira. Está bem? Ryuji já foi avisado sobre isto, eles permitirão a entrada de quem vcs trouxerem na cidade.
*Lei deu a volta na mesa, entregando o mapa e os cristais para Hatsuko e beijando-a na testa novamente.* Peguem tudo o que precisarem e preparem-se. Vá e voltem em segurança. Eu te amo, Hatsuko. *E depois apertou a mão de Ryoishiro.* Obrigado pelo que está fazendo, Ryo. Nunca esqueceremos isto.

Hatsuko
Também te amo, pai. *Respondeu-o após retribuir o beijo com um em sua bochecha, carinhosa como sempre. Enrolou outra vez o mapa e guardou os cristais dentro da bolsa de couro. Levantou-se, olhando Ryo.* Podemos partir hoje. Só preciso pegar minhas armas, alguns alimentos, nada demais.

Hanjirou Ryoishiro
Está tudo bem! Nós seremos cautelosos quanto a esta viagem. Se não pudermos trazê-la voltaremos o mais depressa possível. Não se preocupe Lei...*olhava Hatsuko* Por mim está tudo bem, Hatsu. Precisarei de uns mantimentos para a viagem. E podemos partir sem mais demora.

Hatsuko
Então me encontre na saída da cidade em… 1 hora. *Não estava muito com vontade de conversar com aquele que tinha um comportamento tão estranho, tão peculiar com relação número de esposas. Ainda temia a possibilidade de uma gravidez e desejava que fosse nada além de uns dias de mal estar. Deixou-o por ali e saiu com o mapa e a bolsa de couro.*

Tsubaki Ujina
*Tsubaki respirou bem profundamente, aproximando-se devagar da força de defesa local. Trajava sua armadura leve, uma forma de armadura samurai com ombreiras mais discretas, placas mais leves, mas que faziam barulho suficiente para atrapalhar um pouco uma furtividade mais perfeita. Falava com um carregadíssimo sotaque estrangeiro enquanto dirigia-se a um homem da guarda* Com licença, eu sou Ujina Tsubaki, samurai a seruviço de Rokugan. Minhas inforumações são de que Tomaru, um feiticeiro do sangue, está poru aqui. Se sim, eu gostar de dar cabo nesse puroburema eu mesmo. Assunto de meu império...

Narrador
Tsubaki: *O que parecia ser o líder da guarda da cidade deu alguns passos à frente e ouviu Tsubaki, respondendo em seguida.* Ah, sim, senhor Tsubaki... não, espere... o nome de família de vcs vem primeiro, não? Então eu deveria dizer senhor Ujina. Enfim, seja lá quem invadiu nossa vila, é extremamente poderoso. E posso ver que vc parece capaz de se defender muito bem, e não estamos em posição de recusar ajuda. Nenhum dos meus homens ou eu mesmo poderíamos enfrentá-lo. Ele é todo seu. Por favor, tire aquele assassino de nossa vila, senhor. Manterei o cordão de isolamento apenas para impedir os civis de entrarem. O resto da vila já foi evacuada. *O capitão mandou abrir a barricada para a entrada de Tsubaki e apenas disse a ele.* Boa sorte. *Assim que ele entrasse, fechariam a barricada imediatamente atrás dele.*
*Como o capitão dissera, a vila estava deserta. Casas vazias, tendas de mercadores abandonadas ou quebradas, alimentos, roupas e outros objetos espalhados pela rua. Ficou claro que todos ali escaparam com pressa. Conforme Tsubaki seguia na rua principal, a trilha de objetos espalhados dava lugar à trilha de corpos: Dezenas de habitantes assassinados, formando uma trilha de sangue. Todos os corpos, sem exceção, haviam sido cortados por uma lâmina extremamente afiada. Braços e pernas em todos os lugares cortados com precisão absoluta. Com certeza era obra de Tomaru.
A trilha macabra terminava em um casarão de dois andares. Os corpos ficavam mais numerosos ali e o sangue parecia mais fresco. Considerando que não havia nenhuma outra trilha de sangue e que aqueles corpos foram fatiados recentemente, Tomaru muito provavelmente ainda estava naquele casarão.*

Tsu e Ryo: *Lei havia feito acordos com Ryuji Drak e conseguiu dois cavalos para Hatsuko e Ryoishiro. Era tudo o que havia conseguido, já que os recursos de Ryuji em Lagus também eram limitados e a viagem não seria tão longa ao ponto de precisarem de uma carroça. Domine Mathesis ficava há um dia de viagem à cavalo aproximadamente. De acordo com o mapa, bastava que seguissem a margem do rio, mantendo-o sempre à direita, até alcançar uma grande ponte. Do outro lado, em frente à ponte, ficava Domine Mathesis.
Viajar o dia todo exigiria algumas paradas. Eles não encontrariam qualquer inimigo ou obstáculo pelo caminho. O único inimigo ali, sem dúvida, seria estar juntos durante tantas horas, considerando que a relação entre os dois não estava em um bom pé.* [São livres para iinteragir durante a viagem]

Hatsuko
*Hatsuko evitava conversar demais. Bastava sentir qualquer cheiro de comida, qualquer perfume mais forte e sentia aquela náusea que a fazia até se curvar sobre o cavalo. Tinha que ser uma doença qualquer, um filho não daria tanto enjoo. Na primeira parada finalmente a garota falou.* - Quantas mulheres seu pai tem? Não te incomoda ser irmão de um monte de pessoas de mais diferentes? E elas nem devem conviver bem.

Tsubaki Ujina
Eu ter pergunta: Ele estar com ashigaru? Ele ter ajuda? *ainda se embananava naquele idioma tão alienígena para a boca dele pronunciar. Avançava calmamente, observando o entorno, vendo a pequena calamidade que a Mácula podia causar, mesmo em terras estrangeiras. Curvou-se antes de adentrar o local, como mantendo uma cortesia mínima com o oponente e expôs um pingente de jade, parcialmente enegrecido* <Isso vai ter que dar>. *falou em rokugani, respirando bem fundo, adentrando a vila um passo de cada vez*

Narrador
Tsubaki: Quem?? O que é ashigaru?! *Respondeu o capitão* Não sei, oriental, mas, pelo que relataram, ele estava sozinho! *Foi tudo o que o capitão dissera. Não havia mais nenhum inimigo ou sobrevivente por toda a vila. A trilha de corpos levava ao casarão, quase como um caminho, um chamativo para Tsubaki. Poderia até mesmo ser uma armadilha. Do lado de fora, Tsubaki poderia notar que o primeiro andar do casarão estava refleto de corpos, mas não havia nenhum inimigo. Ele não poderia ver o que havia no segundo andar, se não subisse as escadas.
O casarão era a casa do prefeito da vila. No primeiro andar ficava a cozinha, uma extensa sala de estar com lareira e alguns outros espaços. No andar de cima deveriam ficar os aposentos. Tudo ali agora estava coberto de sangue. A família e provavelmente o prefeito foram assassinados.*

Tsubaki Ujina
*checou uma bolsa de pó de jade. Respirou fundo e começou a seguir a trilha de corpos, mas não entraria pela porta da frente. Entraria por cima. Começou a escalar o casarão usando as janelas, as pilastras e qualquer reentrância que poderia servir de apoio às mãos ou aos pés. Na cinta, além do daisho (Katana e wakizashi), tinha também duas bainhas, menores, com duas tanto (facas). Tentava não fazer ruído para ascender, quase como um ninja, embora não estivesse de "pijama" preto*

Narrador
Tsubaki: *Ele conseguiria escalar a parede lateral do casarão e entrar por uma das janelas do segundo andar. O piso de madeira rangia a cada passo dele. Apesar de ser dia e a luz do sol iluminar tudo lá fora, ali dentro estava escuro. Um silêncio sepulcral dominava aquele andar. Havia corpos ali também, mas em menor número. Caso Tsubaki checasse os cômodos, não acharia alma viva. Exceto por um: O aposento ao final do longo corredor do andar.
Assim que Tsubaki adentrasse o quarto, ele veria duas silhuetas: Um homem caído ao chão, aparentemente morto, ainda segurando sua espada, e um segundo homem ajoelhado ao lado do primeiro, o corpo inclinado sobre o mesmo. A figura ajoelhada estava de costas para Tsubaki e o que mais chamava sua atenção era um robe preto com uma aranha bordada em suas costas.*

Tsubaki Ujina
*tentou aproximar-se o mais silencioso possível. Sua mente parecia um turbilhão de perguntas "O clã da Aranha? Aqui? Não podia ser. Apenas se ele for um dos banidos..." Ainda assim pensava em como se aproximar, observando o piso com cuidado, já sacando ambas as tanto, deixando-as prontas para o uso. Enfim, decidiu avançar devagar, pisando leve, evitando colocar todo o peso de uma vez*

Narrador
Soulless: *A busca de Soulless se iniciava naquelas comarcas. O nome servia para lembrá-lo de sua missão primordial: Construtos possuem alma? A missão de sua existência era responder à essa pergunta. Comunidades de camponeses não poderiam ajudá-lo nisto, obviamente. Alguém indicou a ele uma cidade chamada Domine Mathesis, conhecida por seus fortes dogmas religiosos. Lá com certeza ele encontraria a resposta para sua pergunta.
Ele foi informado que Domine era circundada por um rio chamado Trantes. Ele deveria seguir esse rio à oeste até alcançar uma extensa ponte de pedra. A cidade ficava do outro lado. Ninguém daria um mapa a ele se ele não comprasse. As pessoas daquelas comarcas foram relutantes em ajudar Soulless, pois muitos tinham medo e preconceito.
Considerando que ele não precisava comer ou dormir, Soulless conseguiria viajar durante um dia inteiro e portanto cobriria a distância sem problemas. Ao encontrar o rio, a viagem ficou mais fácil, pois bastava apenas segui-lo. Já quando estava amanhecendo, Soulless avistava a grande ponte de pedra e a silhueta das torres das casas e igrejas de Domine Mathesis ao fundo.*

Tsubaki: *Apesar dos esforços para se locomover furtivamente, a figura com o robe de aranha notou a presença dele. Seu rosto estava oculto pela escuridão do interior. A figura misteriosa reagiu imediatamente, pulando sobre o corpo no chão e correndo na direção da janela, saltando através da mesma.
Tsubaki notava que havia um papel com alguma coisa escrita sobre o corpo no chão. Para ler o papel e reconhecer o corpo, entretanto, ele precisaria permanecer e investigar. Ou ele poderia perseguir a figura misteriosa. Caberia a ele decidir.*

Tsubaki Ujina
*Pelo jeito da criatura, imaginou que deixaria algum rastro. Preferiu ficar e avaliar o que houve, já que esse tipo de coisa às vezes ajuda a prever o próximo passo. Além disso, tinha a guarda cercando o local. Puxou um lenço para não tocar diretamente no cadáver, nem no sangue dele, pegando o papel com a mão protegida e o abrindo, tentando identificar o padrão da escrita. Não entendia bem o que ele chamava de yodotaji, mas era o suficiente para uma leitura mais básica*

Soulless Wayfarer
*O warforged havia iniciado a sua busca a esmo já que,pelo menos inicialmente,não tinha qualquer tipo de referência sobre os reinos locais, respectivas populações e principalmente,naquilo que mais lhe interessava naquele momento,que eram crenças e religiões praticadas nas cercanias.Conduto a medida que avançava em sua caminhada impreterivelmente se depararia com viajantes ou agrupamentos de pessoas consistentes em pequenas vilas ou mesmo cidades.E para sua sorte ou azar encontrou comunidades de camponeses.
Antes de entrar em contato com aqueles homens ou mulheres que trabalhavam arduamente na terra,Soulless parou e começou a observá-los detidamente.Viu homens arando a terra,outros colhendo determinada safra se fosse época para isso.Vislumbrou crianças correndo de um lado para outro brincando em campos extensos ou pequenos.Mães cautelosas observavam seus infantes enquanto seus maridos laboravam.Esse panorama,pelo menos para o warforged,era o que poderia se chamar de paradigma da normalidade.Quando o constructo se aproximasse daqueles camponeses uma pedra iria estraçalhar aquele vitral de estabilidade.E foi justamente isso que ocorreu.Algumas mães agarram seus filhos menores e iniciaram uma corrida para suas respectivas casas.Os homens desconfiados seguraram com mais firmeza os cabos das ferramentas que tinham em mãos naquele momento. Mas mesmo assim o warforged se aproximou pois ele necessitava de informações e esclarecimentos.
Algumas pessoas foram rudes e outras escutavam com relutância as perguntas formuladas pelo constructo. Depois de alguma insistência,Soulless conseguiu encontrar uma pequena luz que o guiaria.Um camponês mencionou para ele sobre a existência de uma cidade chamada Domine Mathesis,conhecida pela domínio de uma Igreja e conseqüentemente mergulhada em alguma ideologia de valor inquestionável.Se Soulless tivesse algum dinheiro perguntaria aonde se poderia adquirir um mapa que o conduzisse àquele lugar.Se não tivesse dinheiro ouviria atentamente as instruções fornecidas pelo camponês de como chegar ao local.
De uma forma ou de outra,o warforged caminharia em direção a Domine Mathesis.Conforme as indicações do mapa adquirido ou pelos esclarecimentos prestados pelo camponês,o Warforged deveria achar um rio chamado de Trantes como referência e a partir dali seguir para a região oeste até achar uma ponte de pedra.E foi assim que o constructo fez.Depois de andar um dia inteiro sem parar e já amanhecendo no outro dia o Warforged avistou a ponta e depois dela o contorno de torres,casas e igrejas que compunham o cenário de Domine Mathesis.
Para o espanto do warforged a ponte de pedra era uma excelência em termos de engenharia. O bélico (tradução da Devir para Warforged) caminhou em direção daquela estrutura primorosa.Parou para analisá-la caso não fosse proibido ou questionado por alguém.Queria saber se as bases que ostentavam aquela edificação eram elevadas ou não.Caso fosse proibido de ficar naquele local parado caminharia até os portões da cidade e fitaria as sentinelas ou guardas que estavam apostos naquele momento.A partir daí tentaria iniciar uma conversa para tomar ciência dos procedimentos para adentrar naquele local.*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo encontrou-se com Hatsu e com ela viajou a cavalo. Como ela seguia em silencio, Ryo a deixou pensativa. Para se acostumar com a presença dele novamente. A viagem foi um tanto lenta com os enjoos de Hatsu e finalmente haviam feito a primeira parada. Ryo desmontou o cavalo e pegou uma porção da ração de viagens com pedaços de carne salgada* Eu não sei o número certo de esposas, mas ele tem poucos filhos. Eu tenho um irmão e uma irmã que são mais velhos e uma irmã mais jovem. Eu me dou bem com eles, mas não costumamos ficar muito tempo juntos... Mas atualmente meu pai vive com uma Kitsune. É uma bela mulher, se assim posso dizer. Meu avô está desaparecido. Mas é melhor que seja assim, pois é poderoso demais e certamente está tramando algo. Todos nós sempre estamos não? *ria divertidamente e ia começando a comer* Você não estaria se por um acaso sua família tivesse caído em desgraça? Desde que nossas escamas se tornaram negras que fomos proibidos a viver no palácio celestial entre as divindades. Mas quando não houverem outros dragões a não sermos nós, acho que terão de nos aceitar...

Hatsuko
Hatsuko comeu pouco, usando para descansar o tempo que Ryo usava para se alimentar . Ouviu sua história mas não riu muito, nem concordou ou discordou até ouvir sobre tramar algo se sua família caísse na desgraça. - Claro que eu tramaria. Já tramo para que nossos nomes - meu e de meus pais - não caiam na desgraça de uma mãe solteira na família. Vamos logo. Não quero parar novamente até chegarmos. E montou, aguardando-o. Estava bem mais arredia que da primeira vez, de pouca conversa.

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo comeu calmamente, como seu jeito de costume. Ele terminava a refeição e ia ajeitando o cavalo* Bem eu lhe desejo sorte Hatsu. *dava um leve tapa sobre a cela do cavalo e então montava o animal novamente* Vamos então aumentar a velocidade da viagem. Estamos indo lentos demais por conta dos seus enjôos..

Hatsuko
- Por mim eu aceitava mais uma….. - resmungou quando já cavalgavam em galope. - É melhor que ficar sozinha.

Hanjirou Ryoishiro
Não entendi o que disse Hatsu... *Ryo dizia emparelhando o cavalo junto ao dela* Mas já que voltou a falar. Diga-me! Como é esta elemental que procuramos? Ela é bela? É poderosa? *ryo perguntava num tom divertido e casual*

Hatsuko
- Nada… *Resmungou novamente. Não iria repetir o que havia acabado de falar com tanto custo. Suspirou com aquelas perguntas, claro.* - É bela. E estava desenvolvendo melhor os poderes na academia. Sugiro que não tente com ela o que fez comigo.

Hanjirou Ryoishiro
O que quer dizer tentar com ela o que fiz com você? Falando deste modo faz parecer que eu a violentei. Mas eu fiquei em sua casa por um pedido seu. Foi um ótimo momento, mas você está transformando isso numa grande crise. Nunca falamos que nos casaríamos não é?

Hatsuko
- Sim, foi um ótimo momento. Mas as consequências podem não fazer diferença na sua vida… Na minha, se essa consequência for viva, meus pais… Não sei se realmente me ajudariam assim. Mas não se preocupe. Nunca falamos em casamento, consequências, nada disso. Não se preocupe. - e mais uma vez tocou o cavalo para que se distanciasse do dragão por algum tempo.

Hanjirou Ryoishiro
Não se preocupe, pois você irá continuar tendo o meu apoio. Não me torne um culpado sem motivos Hatsu. Foi um ótimo momento para ambos.

Hatsuko
- Não o culpo. - falou mais alto, já que estava um pouco mais a frente. - Mas o culparei se demorarmos demais a chegar à tal cidade!

Hanjirou Ryoishiro
Está bem! * Ryo adiantava os cavalo para emparelhar com Hatsu uma vez mais* Vamos tentar ser breves nesta viagem E fazer tudo sem chamar muita atenção. Se bem que dois orientais já chamam atenção e um dels com 4 espadas mais ainda..... Espero que não precisemos lutar

Hatsuko
Nunca ouvi falar dessa cidade, não sei mesmo o que poderemos encontrar. Mas pelo menos eu sou mais discreta e só tenho uma, né?! Não acho que precisaremos lutar. - pareceu um pouco nauseada mas não interrompeu a cavalgada por isso. - Encontramos, pegamos e vamos embora!

Hanjirou Ryoishiro
*sorria* espero que seja tão fácil quanto está falando. Como não sabemos nada, é melhor estarmos preparados para qualquer problemas. Não sabemos como recebem os visitantes ou se deixam eles passearem por aí livremente pela cidade

Hatsuko
- Proponho pararmos apenas para dormir ou se for muito, muito necessário. Não fosse por você, por meu pai ter teimado com esses cavalos, eu iria como lobo. Muito mais rápido...

Hanjirou Ryoishiro
Bem, eu não poderia me transformar e entrar na cidade. Com certeza iriam se desesperar ia ser um caos.

Hatsuko
Era só se tornar humano alguma distância antes, como eu faria. Se não deixassem, ainda tentaria entrar como cão. Pareço uma vira-latas mesmo quando me torno lobo.

Hanjirou Ryoishiro
Você certamente pode se esconder bem mais fácil do que eu. Então acho que foi melhor vir de cavalo mesmo

Hatsuko
Pois bem… Estamos a cavalo! *Riu, seguindo a cavalgada. Se ele não pedisse, Hatsuko não interromperia até o início da noite.*

Hanjirou Ryoishiro
*ryo não perturbaria para que parassem. Ele seguiria a viagem sem reclamações. desejando chegar logo na cidade*

Narrador
Soulless: *Não só os soldados reagiam à presença de Soulless se aproximando da ponte. A ponte de pedra era atravessada por muitos visitantes, a maioria deles mercadores. Domine possuía atividades econômicas muito rentáveis e rotas de comércio movimentadas. A maioria ali estranhou o construto gigantesco, evitando-o o máximo possível. Ninguém o perturbaria, entretanto. (Ninguém era estúpido o suficiente.) Ele teria tempo de sobra para observar a ponte.
A ponte de pedra era extremamente sólida e foi construída com o único objetivo de oferecer passagem sobre o rio Trantes, que corria com certa rapidez lá embaixo. Não demorou muito até que um homem se aproximasse de Soulless. Devia ter por volta de 50 anos de idade, cabelos brancos e rosto magro. Trajava uma túnica negra com uma cruz no peito. O homem parou à frente do construto, colocando o capuz da túnica para trás e fez o sinal da cruz à frente do rosto, dizendo em seguida.*
Os Soldados de Deus estão apreensivos, filho. Eles têm medo de seu tamanho e de sua força. Mas eu sei que não vieste até aqui para causar o mal. Eu acredito que veio até aqui com outro propósito. Chame-me de Padre York. Qual é teu nome, filho?
*A roupa, o gesto, a maneira de falar. Era tudo estranho para Soulless. Embora ele desconhecesse os hábitos daquele povo, o construto podia supor que aquele homem com certeza fazia parte do culto religioso daquela comunidade.*
Hatsuko e Ryoishiro: *Ao aumentarem o ritmo da viagem, Hatsuko e Ryoishiro chegariam algumas horas mais cedo. Ainda margeando o rio, avistavam a silhueta do horizonte da cidade de Domine Mathesis, com torres altíssimas. O sinal da cruz predominava na arquitetura da cidade, e uma torre em particular que continha um sino gigantesco chamava atenção.
Assim que avistaram a grande ponte de pedra que ligava as duas margens do rio, também avistavam as caravanas de comerciantes que adentravam a cidade. O fluxo de pessoas era intenso na ponte, mostrando que a cidade possuía movimentadas rotas de comércio. Como havia gente de todas as partes do continente, os traços orientais de Hatsuko e Ryo não foram chamativos para as outras pessoas.
Chamativo, sim, seria o que veriam à seguir: Havia um construto de mais de 2 metros e meio de altura parado no meio da ponte e um homem que parecia um clérigo, com túnica preta, parado à frente da criatura. Todas as outras pessoas passavam longe dos dois, seguindo seu caminho rapidamente. Caberia à Hatsuko e Ryoishiro decidir se também passariam pela ponte normalmente, ou se parariam para saber o que aquela enorme criatura estava fazendo lá.*
Tsubaki: *Mesmo que Tsubaki fosse até a janela, ele perceberia que não havia mais nenhum rastro da figura misteriosa com o robe de aranha. Seja lá quem fosse, era extremamente ágil. Alguém com aquela habilidade certamente passaria pela guarda que cercava a vila.
A primeira coisa que Tsubaki notaria seria a identidade daquele corpo ao chão: Era Tomaru. Sua garganta estava cortada por um golpe de espada preciso. Não havia qualquer outro ferimento em seu corpo, o que significava que aquele havia sido o único golpe que sofrera. Tomaru sempre foi um excelente espadachim. Quem teria sido habilidoso o suficiente para derrotá-lo com apenas um golpe, tão rápido que sequer deixou chance para que ele reagisse?
A carta, manchada com sangue, estava sobre o peito de Tomaru. Embora não dominasse completamente o idioma daquelas terras, Tsubaki notaria que o papel foi escrito com muita calma, com uma caligrafia caprichada. A carta dizia:*
"Tomaru não foi um adversário digno. Ele não sabia manipular a Mácula como eu. Caso deseje enfrentar um adversário merecedor de seu esforço e dedicação, vá até a cidade de Domine Mathesis e siga a aranha."
*Então a figura misteriosa realmente era o assassino de Tomaru e um portador da Mácula. Aquilo era um claro desafio para Tsubaki.*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo ia olhando o numero de caravanas e vendo o tanto de pessoas e falava baixo* Parece que é uma cidade grande... Isso pode ser bom, pois passaremos despercebidos, mas pode ser ruim, pois pode fazer a busca demorar.. *ryo ia olhando o movimento das pessoas e sem dúvida seus olhos parariam no construto. Nunca havia visto algo daquele tipo e ficava curioso a respeito, mas não podiam perder muito tempo.... Ryo apenas passaria pela ponte, olhando o homem e aquela coisa parada*


Última edição por Admin em Sáb Mar 15, 2014 1:12 am, editado 3 vez(es)
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Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado) Empty Re: Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado)

Mensagem por Admin Dom Jan 26, 2014 10:05 pm

Ujina Tsubaki
*Tsubaki rosnou, jogando a carta para o lado e sacando a Katana, murmurando algo em seu idioma natal* <Esse idiota não entende que tem que cortar fora a cabeça...> *apesar de preferir usar as tanto, sabia que cortar uma cabeça não era mais fácil com elas e, num golpe, terminou o corte do assassino de Tomaru. Sua missão estava cumprida, mas agora uma nova surgiu. A mácula era ardilosa, e se ele permitisse que ela se espalhasse, logo um novo exército de fora tentaria atacar sua nação. Não tinha muita escolha a não ser ir para a tal cidade. Mas não sem antes atear fogo na mansão e decapitar cada um dos cadáveres que encontrava, sob o risco deles levantarem como zumbis, caso estivessem maculados*

Hatsuko
A cidade é muito grande, Ryo. Vamos demorar dias para encontrar a garota. *Disse assim que avistaram ao longe a cidade. Quando próximos a ponte, puxou devagar as rédeas e deixou o cavalo ir a passo, mais tranquilo. Tsu, discreta como nunca conseguia ser, exclamou ao passarem ao lado do constructo..* Nooooossa... Que troço enorme! Certamente não foi criado por Gaia... Imagina isso enfurecido, Ryo?! Aposto que ganha até de você. *Comentou enqto passavam ao lado, mas seguiria se nada os impedisse de passar. Ainda estava impressionada também com o tamanho da cidade.*

Hanjirou Ryoishiro
Hum.. Parece que sim..*Ryo ia avaliando o caminho e o movimento das pessoas* Você tem alguma dica de onde ela poderia estar? *Ryo havia diminuído a velocidade da caminhada... Era um jovem de uns 20 anos, cabelos negros compridos até quase a cintura, olhos castanhos avermelhados. Vestia sapato pretos, uma calça marron e uma camisa de botões. Na cintura, no flanco direito carregava uma katana, na direito uma wakisashi. As costas, transpassadas num X ele carregava mais duas wakisashis que tinha no cabo o formato da cabeça de dragão esculpido, na cor branca com olhos vermelhos.* Gaia!? Quem é essa? Eu não sei o que é isso, mas isso pode se enfurecer? Parece um boneco de metal... Certamente deve ser controlado por alguém.... *avaliava enquanto passavam*

Soulless Wayfarer
*O estranho humanóide parou para analisar a estrutura da ponte bem como o fluxo das águas do rio que corria por debaixo dela. Assim que começou a fazer essa divagação foi interrompido pela reação dos soldados e de outros transeuntes que iam e vinham. Imediatamente voltou a si e sua atenção se voltou para as pessoas que estavam em sua volta.Mas antes de ter qualquer tipo atitude um homem que vestia uma túnica negra com uma cruz no peito se aproximou dele.O constructo ficou um tanto surpreso com a reação daquele peculiar ser: O homem de cabelos brancos e de rosto magro colocou o capuz da indumentária que estava usando para trás e logo em seguida fez um singular gesto que consistia no sinal da cruz.
Soulless imediatamente deduziu que aquele poderia ser um clérigo ou pelo menos alguém ligado a uma igreja como um acólito.Soulless ouviu as palavras emitidas pelo homem com extrema atenção e logo em seguida deu um pequeno suspiro devido ao desânimo que tomou conta de si por causa das palavras proferidas por aquele que possivelmente poderia ser um sacerdote.Então retrucou em um tom baixo e calmo: *-Meu caro senhor,realmente Vossa Reverendíssima está correto.Não venho aqui para fazer o mal ou mesmo para combater o mal.Venho em buscas de respostas,que talvez a sua ordem religiosa, possa me oferecer.A questão,pelo menos para mim,é por deveras complexa.Não gostaria de tratar esse questionamento aqui nesse local.Se possível gostaria de entrar na cidade e discutir esse problema lá dentro.Se não for muita ousadia da minha parte opinar gostaria de fazer a justificativa para assim se proceder.Como o senhor mesmo disse os soldados estão apreensivos e as pessoas que transitam por aqui estão um tanto nervosas.Não é recomendável ficar por aqui-*.

Soulless Wayfarer
Assim que o constructo se calou ele não pode deixar de notar o peculiar homem que estava armado.Aquele indivíduo ostentava quatro armas de origem oriental.Mas o que realmente chamou a atenção do warforged foram as duas armas laminadas que estavam justapostas nas costas daquele homem.Seus cabos pareciam ser detidamente esculpidos.O warforged deduziu que aquele homem,diferente dos camponeses e comerciantes ordinários que caminhavam para lá e para cá da ponte,tinha algo que sobsaia das pessoas comuns.No mínimo o homem sabia manejar aquelas armas peculiares.O constructo também notou que o homem estava acompanhado de uma mulher e esta tinha traços orientais que a diferenciavam das outras “fêmeas” que circulavam pelo local. Então novamente o constructo voltou sua atenção para o homem religioso e esperaria uma resposta ou reação dele*

Narrador
Soulless: *O Padre York respondeu com um afirmativo de cabeça.* Concordo, filho. Venha comigo até a cidade e eu o guiarei até todas as respostas que procura. *O velho também notou a presença dos orientais, principalmente porque a garota passou ao lado de Soulless e soltou um "Noooossa." O homem oriental estava armado até os dentes. Isso fez o padre se lembrar de algo.*
Filho, não me disseste teu nome. Nossa cidade é pacífica. Pedimos encarecidamente que todos os que estão armados deixem seus instrumentos de guerra aos cuidados dos Soldados de Deus, os guardiões da cidade. Domine Mathesis não é um lugar de guerra. É um lugar de perdão e misericórdia para os pecadores. Por favor, caso esteja carregando qualquer tipo de arma, deixa-os aqui. *Disse York, se aproximando com o grandão da entrada. Soulless veria os dois orientais armados sendo barrados nos portões.* - - Hatsuko e Ryo: Hatsuko e Ryo conseguiriam passar pelo construto sem problemas. Aos poucos as pessoas na ponte notavam como os dois estavam armados e também evitavam andar perto deles. Assim que chegaram à frente dos pesados portões, uma voz veio de cima da muralha.* Alto lá!! *Os dois orientais poderiam notar pelo menos uma dezena de homens a postos nos muros da entrada, apontando bestas para Hatsuko e Ryo. Logo, um dos guardas, que usava uma cota de malha sob uma capa preta com uma cruz no peito, se aproximou e disse.*
Viajantes, nossa cidade não permite o porte de armas. Por favor, desmontem e entreguem todas as suas armas. Elas serão devolvidas intactas quando deixarem a cidade. *O homem fitava Hatsuko e Ryo alternadamente. Os dois poderiam ver a armadura ambulante gigantesca se movimentar rumo ao portão, sendo guiado pelo homem de túnica preta.* - - Tsubaki: Tomaru estava finalmente morto. A busca de Tsubaki havia chegado ao fim, mas uma nova havia se iniciado. Havia muitos corpos e o samurai levaria um bom tempo para cortar a cabeça de todos. Quando estava prestes a cortar a cabeça de uma menina aparentemente morta, a mesma tossiu violentamente. Tsubaki teria que segurar seu golpe e usar de todo seu reflexo. Era um sobrevivente, mas não por muito tempo. Ela havia sido cortada na barriga e perdera muito sangue. Morreria em minutos.
Ela olhou para Tsubaki. Era uma menina ocidental, cabelos muito loiros e pele rosada. A menina ergueu a mão com dificuldade na direção de Tsubaki e falou, a voz saindo fraca e trêmula.* P-por que fez isto, senhor? *Ela pensava que o samurai havia assassinado todas aquelas pessoas.*

Hatsuko
- Controlado por alguém? Você quer dizer que alguém usa essa armadura? Ou que alguém de longe controla isso? Ah. Tanto faz, é estranho de todo jeito.
Hatsuko parou seu cavalo assim que ouviu o comando para que parassem, sob a mira de dezenas de bestas. Suspirou, olhou Ryo, olhou o homem que se aproximava.
- Nenhuma arma? Nada? Então se eu for atacada nem poderei me defender? Não iremos atacar ninguém. Por favor?
O cavalo inquietou-se um pouco com a aproximação do negócio gigante, forçando Hatsuko e controlá-lo melhor, com mais firmeza. Ainda olhava o homem próximo, franzindo um pouco a testa.
- Podemos falar com seu comandante? Capitão?

Ujina Tsubaki
*Tsubaki apenas lamentou ter de encerrar a vida da criança. Se ela estivesse maculada, seria a danação para ele e para muitos por vir. Quando ela perguntou, reergueu a katana, se preparando para um novo golpe. Era preciso, mesmo sendo uma simples criança* Eu não matar a todos. Eu impedri que eles virem zumbi...*a lâmina desceu fazendo um arco luminoso amarelo graças ao fogo na casa, separando a cabeça da criança do corpo. Estava condenada pelo rasgo no ventre, então isso apenas era um golpe de misericórdia. Ao terminar, fez um movimento em arco para jogar o sangue que estava na katana no chão, embainhando-a em seguida. Caminhou por onde viera, indo em direção à guarda*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo passava pelo construto e o olhava com certa estranheza, pois ele parecia se mover como se tivesse vida própria e não que fosse alguma coisa controlada pelo homem de negro.* Hum... Não sei... é mesmo estranho... *ryo seguia meio distraído com aquela criatura quando ouvia a ordem para que parassem e então olhou em volta vendo os homens que lhe apontavam armas exigindo que se desarmassem* Percebo que sabem como receber os convidados. Mal chegamos e nos apontam armas, exigindo que fiquemos desprotegidos, mas... *Ryo desmontava do animal, saltando para o chão.* Apenas se assegurem de que as armas fiquem bem guardadas, pois elas são queridas para mim... *ele ia soltando as espadas uma a uma, primeiro as da cintura e depois removia a das costas. Reunindo todas em mãos e olhava o guarda.* Como se chama, garoto? *ryo o olhava de modo firme* Quero saber por quem procurar caso aconteça algo com minhas armas. Onde ficarão guardadas? *ryo olhava em volta* Mande seus homens abaixarem essas armas que ainda estão voltadas para minha cabeça, porque isso me irrita bastante e eu não saquei minhas armas.

Hatsuko
*Hatsuko fez cara de "tacho" quando Ryo simplesmente desceu e entregou suas armas.* Por que não esperou para conversarmos com um responsável, Ryoishiro?!?? Entrega tudo assim, simplesmente... *Sem um suporte não parecia interessante ou válido contestar com algum superior. Chutaria-o depois por isso. Desmontou e soltou a única espada que possuía, entregando ao estranho enquanto Ryo se encarregava da parte "diplomática". De volta ao cavalo, outra vez sentiu aquela náusea enjoada. Felizmente estavam diminuindo de frequência, Tsu já começava a achar que devia ser uma doença qualquer.*

Narrador
Tsubaki: *Mesmo fraca, a menina reagiu à ameaça do golpe, fechando os olhos e escondendo o rosto com os antebraços. Ela não tinha nenhum traço da Mácula, era apenas mais uma vítima. Assim que Tsubaki deixou o casarão, avistou o capitão da guarda e mais alguns homens correndo na direção dele. O capitão estava se descabelando e gritando, observando o fogo que se espalhava na casa, e disse.*
O que diabos está fazendo?! Vc vai incendiar a vila inteira, seu demente! Essa era a casa do prefeito! Estes corpos seriam enterrados! *Enquanto o capitão continuava esgoelando, um dos homens, mais calmo, falou com Tsubaki.* Uma figura misteriosa fugiu pela saída norte da vila. Nenhum dos homens conseguiu detê-lo. Ele é o autor deste massacre, senhor?

Ujina Tsubaki
*Por mais que o capitão se esgoelasse, ele permanecia parado e, apesar de ser menor, tinha uma postura em relação a ele que beirava a arrogância* Eu fazer o que ser preciso, capitão-sama. Dar a eles um resto de funeral digno, para não voltar como gaki... Com licença, eu ter novo inimigo para caçar. Tomaru já ser passado.*Curvou-se levemente, pronto para qualquer reação da guarda e, se não fizessem nada, viraria e seguiria em direção à saída norte*

Narrador
Hatsu e Ryo: *O guarda não demonstrou, mas ficou muito feliz quando Ryoishiro desmontou e começou a entregar as armas. Se ele fosse chamar o capitão como Hatsuko havia solicitado, levariam horas ali. Ele fez um sinal aos homens da muralha para que abaixassem as bestas e depois respondeu à Ryoishiro, enquanto dois outros soldados seguravam as espadas.*
Meu nome é Irmão Geoffrey, senhor. Elas ficarão naquele baú, aqui mesmo na guarita, guardadas pelos soldados de prontidão. Eu garanto que ninguém tocará nelas além do senhor e sua esposa. Podem entrar agora. Que Deus os abençoe.

Hatsuko
- Gaia me livre de ser esposa dele! Já chega ter me deixado grávida. - resmungou em tom audível para ambos, tocando o abdome do cavalo para seguir adiante. Que Ryo se adiantasse para alcançá-la. Já dentro das muralhas, Tsu farejou o ar com calma e cuidadosamente. Precisariam de sorte para encontrar a elemental.

Narrador
Tsubaki: *O capitão soltou um palavrão para Tsubaki que, com sorte, ele não entenderia, por não dominar perfeitamente o idioma dali. Antes que pudesse se afastar, aquele soldado que falou com ele interrompeu-o novamente.* Espere, senhor! Eu quero ajudá-lo a pegar aquele desgraçado que fez isto com nossa vila! Eu o ajudarei no que puder!

Ujina Tsubaki
*Tsubaki o olhou, vendo que era soldado. Respirou profundamente, não iria negar o direito de vingança a um homem, aparentemente um dos que ainda mantinham uma noção de honra da vila* Então comece se apresentando... *parou o olhando. Tinha preferido ignorar o palavrão pois, apesar de não entender, uma palavra dita com ódio é igual em qualquer idioma. Já estava perdendo tempo ali, mas talvez essa "perda" seja recompensada com aliados*

Narrador
Tsubaki: Meu nome é James, senhor! *Respondeu o rapaz. Era realmente muito novo e tinha forte sotaque regional, com cabelos castanhos e olhos verdes. Era nítido, a começar por seu nome ocidental.* O senhor sabe para onde aquele assassino foi?!

Ujina Tsubaki
Sim, eu saber. Domine Mathesisu, se lembrar nome direito. Ele me querer lá, eu ir lá. E você me levar até lá, ceruto? *sempre com muito sotaque, várias vezes deixando escapar uma palavra em rokugani* Saber ir até Domine Mathesisu, não?

Soulless Wayfarer
*O constructo fez um gesto afirmativo com a cabeça concordando com o último comentário daquele homem que aparentava ser um sacerdote. Não só aparentava ser um sacerdote,o homem que vestia a túnica preta era realmente um indivíduo ligado a igreja na medida em que quando se referiu ao nome colocou o título de “padre” antes de sua verdadeira alcunha.Quando o padre fez menção ao fato de que o constructo não havia tido seu nome,o warforged deu uma pequena pausa como se entrasse em um breve “transe”.Logo em seguida se recompôs e fitou o Padre York lhe dizendo:-*Me desculpe padre.Foi realmente um lapso da minha parte em não afirmar meu nome.Sou conhecido por Soulless.Mas,por favor,não considere como um nome verdadeiro.Trate isso como se fosse uma referência.Quando iniciarmos nossa conversa lhe explicarei os detalhes.Esse não é o local e nem a hora propicia para isso.-*.Por fim se calou e depois de ouvir a segunda parte do comentário do sacerdote deixou no local indicado por York uma adaga e uma espada curta.A fim de evitar problemas também depositou seu grimório no mesmo lugar aonde havia deixado suas arma.

Soulless Wayfarer
Nesse ínterim também viu aqueles dois orientais que haviam lhe chamado a atenção na ponte. Os dois também foram barrados no portão pelos sentinelas.O oriental começou um breve dialogo com um dos guardas que vestia uma cota de malha.Logo em seguida o oriental depositou suas armas no local indicado pelo sentinela.Foi nesse momento que o warforged teve uma epifania.Num flash o warforged recordou toda a cena que havia presenciado logo a pouco: Duas pessoas atípicas,pelo menos para os padrões daquele lugar e armadas.Quando chegaram no local foram recepcionadas com guardas apontando bestas para ambas.Os guardas não as abordaram civilizadamente.Pelo contrário foram,logo de inicio,autoritárias.Queriam impor uma regra de conduta pela força e pela intimitação em vez do dialogo.Aquele postura dos guardas evidenciou algo obvio para o Soulless: Na cidade parecia predominar a o autoritarismo.

Soulless Wayfarer
Com essa conclusão equivocada ou não,o warforged parou repentinamente e fitou o padre dizendo: *-Senhor York me desculpe mas não vou entrar na cidade com o senhor.Se o senhor quiser e se dispuser gostaria de dialogar com o senhor num local afastado daqui.Se o senhor quiser pode vir até acompanhado de guardas ou de milícia se assim se sentir seguro.Estou fazendo isso porque o tema de nossa conversa pode ser,por deveras, inquietante. E dependendo das respostas que o senhor vier a me dar eu posso discordar delas e me desculpe a franqueza no que eu vou lhe afirmar agora....-*Deu uma leve pausa em sua fala e depois continuou-*-Essa cidade parece ser administrada por uma igreja que segue uma certa ideologia.O problema é: E seu discordar dessa ideologia,talvez sofra alguma coisa.Por isso temo por minha integridade física.Por isso gostaria de dialogar com o senhor fora dos muros dessa cidade.-*.Por fim se calou e esperaria uma resposta do padre.*



• Hanjirou Ryoishiro
*Ryo deixava as armas no local indicado e olhava o homem* Espero que guardem bem as armas.*ele fazia um meneio com a cabeça e ia conduzindo o cavalo a pé, apressando os passos* Ei Hatsu espere! *olhava um momento para trás, para a criatura. Ela havia se desarmado. Seria aquele pequeno o homem o dono daquela coisa, ou ela era mesmo algo "vivo"? Mas Ryo no momento não tinha tempo para aquilo. Ele seguia para o lado de Hatsu, mas ainda a pé* Ei... O que acha que devemos fazer agora? Não faço idéia de como poderemos achá-la....

Hatsuko
- Devemos procurar pistas, não? Alguém como ela é exótica demais para passar despercebida aqui. E largou seu cavalo lá fora?! Vai voltar andando! *Respondeu-o enquanto deixava o cavalo caminhar lentamente. Aproximou-se a cavalo de um grupo de soldados, olhando-os antes de perguntar.* Vocês por acaso viram alguma garota como eu mas que tem a pele parecendo de pedra e tem um cabelo meio estranho, todo para trás? Preciso encontrá-la. Podem ajudar?

Hanjirou Ryoishiro
Eu quero dizer que não sei como procurar as pistas de quem eu nem mesmo faço idéia de como é... *seguia junto a Hatsu e a olhava falar com os guardas... Achava a descrição realmente exótica e não fazia idéia se os guardas saberiam responder. A sorte seria o local ter poucos orientais, pois isso seria talvez a diferença. Ryo estudaria as reações do guardas. Como iriam responder a pergunta*

Narrador
Soulless: *O construto veria os dois orientais entregando suas armas aos guardas dos portões e adentrando a cidade em seguida. Padre York ouviu tudo o que o gigante disse, pensativo, e respondeu por fim.*
Entendo, filho. É curioso para mim que temas por tua integridade física. Tu poderia esmagar-me facilmente e seriam necessários dezenas de homens para fazer frente ao teu poder. Respeitarei tua vontade, pois acredito que Deus tem um plano para você e eu serei Seu agente e Seu guia. Conversaremos em uma igreja localizada no outro lado da ponte, que recebe pessoas de todo o continente. Teremos privacidade lá e tu poderá abrir-se comigo, filho. Pega tuas armas de volta se desejares e segue a mim.
*As armas de Soulless seriam devolvidas caso ele quisesse, e Padre York começaria a caminhar para o outro lado da ponte, afastando-se da cidade, rumo à uma colina onde havia uma pequena igreja.* - - Hatsuko e Ryo: *O Irmão Geoffrey reafirmou à Ryoishiro que as armas seriam bem cuidadas, ficando ali naquele baú na guarita. Os homens estranharam a maneira apressada como Hatsuko atravessou os portões e sequer ousaram comentar sobre o que ela dissera sobre não ser esposa de Ryo.
A reação dos guardas à pergunta de Hatsuko foi deveras estranha. Todos eles fizeram o sinal da cruz à frente do próprio peito e rosto, como se ela tivesse perguntado sobre algum deus maligno. Um deles comentou com o outro.* Ela está se referindo à... *E o outro guarda interrompeu o primeiro.* Silêncio, Irmão. Reverendo Pride ordenou claramente que falar dela é proibido. *E fitou Hatsuko, dizendo.* Sinto muito, viajante. Não podemos ajudá-la nisto. - - Tsubaki: Sim, senhor, eu sei onde fica. Eu o levarei até lá. Eu não aguento ficar aqui nem mais um minuto, olhando para todos estes corpos de pessoas que eu conheci. Mas eu terei de voltar e ajudar a vila no que for necessário. *Enquanto o capitão se recompunha, James saiu meio às escondidas com Tsubaki, já que duvidava que o capitão permitisse que ele saísse dali naquela hora.
O jovem pegou uma carroça estacionada no lado de fora da vila para a viagem. Ali também estavam muitos habitantes que aguardavam a resolução do problema, impedidos de entrar pela guarda. Várias pessoas fugiram e deixaram entes queridos para trás quando os assassinatos começaram. James e Tsubaki teriam que passar por entre a multidão para alcançar o veículo puxado à cavalo. Assim que montaram, antes de partirem, James ficou em pé, falando aos habitantes.*
Não se preocupem, meus amigos! Este homem vingará nossa vila! Eu estou levando-o ao encontro do assassino que fez isto conosco! *Neste momento, dezenas de pessoas se aproximaram da carroça, ovacionando Tsubaki, alguns tentando alcançá-lo com a mão para cumprimentá-lo.*

Ujina Tsubaki
*Tsubaki apenas suspirou pesadamente após o rapaz chamar a atenção para ele de forma indevida e indesejada. Respirou profundamente e ficou de pé, curvando-se mas não se permitindo tocar por evasão, mas não ferindo ninguém que conseguisse segurar nele. A educação que tivera a vida toda não era muito tolerante com esse tipo de "invasão" do espaço pessoal. Assim que se sentou novamente e assim que James se sentou, murmurou para ele* Prego que se destacar ser o purimeiro a levar maruterada...*falava com aquele claro sotaque dos povos orientais*

Hatsuko
Franziu a testa enquanto observava aquela reação inesperada e nada comum. Sua amiga não era isso que pensavam. Hatsuko pulou do cavalo e foi direto ao que ameaçou falar o nome da garota. Chegou perto, bem perto - mesmo que fosse mais baixa - e o segurou pelo pescoço, um tanto impaciente.
- AAAAH VAI SIM! Ou fala ou Reverendo "Pride" vai…. Ou qualquer pessoa. Ou eu quebro essa cidade.

Soulless Wayfarer
*Soulless ouviu atentamente a resposta do Padre York ao seu pedido.Quando o sacerdote acabou de falar se dirigiu ao local onde havia deixado suas armas e seu grimório.Em primeiro lugar pegou a adaga e a enviou na bainha de couro que estava presa ao seu cinto velho.Essa bainha ficava no lado direito do constructo.Em seguida pegou a espada curta e colocou em outra bainha de couro que estava localizada no seu flanco direito.Por último pegou seu grimório e o fitou por alguns segundos.Apesar de seus traços faciais conterem feições inexpressivas e não poder demonstrar externamente seu alivio,o warforged se sentiu,no seu âmago,reconfortado quando tocou novamente naquele livro.Cuidadosamente colocou aquela peça dentro de uma bolsa de couro que ficava localizada também no seu lado direito e que estava presa ao cinto velho.

Soulless Wayfarer
Após guardar seus pertences,o bélico olhou para York e lhe respondeu:-*Padre não leve a mal o meu temor.Fiquei preocupado quando vi o tratamento dado aos dois orientais.Eles praticamente foram forçados a deixar suas armas num local indicado pela milícia que guardava a entrada da cidade.Essa situação para mim deixou transparecer que essa cidade é um tanto autoritária.E a conversa que nós vamos ter,como eu afirmei antes para o senhor,pode ser inquietante e calorosa.O senhor pode utilizar certos argumentos e eu,eventualmente,posso discordar deles.O meu temor é que caso eu discordasse pudesse violar determinado preceito religioso que vigora na cidade e assim ser punido com determinada sanção.Por isso quero discutir com o senhor fora dos muros dessa cidade.E Padre posso ser forte como o senhor mesmo disse mas não sou invulnerável.Se por ventura tivesse que lutar ,e lhe afirmo que evitaria chegar a esse ponto,eu poderia perecer diante de centenas de milicianos.Assim para evitar problemas eu prefiro conversar com o senhor nessa igreja.-*Por fim se calou e seguiu o padre até a colina onde se localizava a igreja.*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo observava atentamente os homens. Ele reparou o sinal que faziam, mas nunca havia visto, devia ser algum gesto dedicado ao deus deles.. Mas ele logo notava que um dos homens ia dizer algo e logo outro o cortava. Ryo ia dizer algo mais Hatsu antecipou-se. Era uma jovem muito cabeça quente. Ryo colocou a mão sobre o braço dela* Acalme-se Hatsu! Não viemos brigar. Solte o homem. *ele olhava os guardas, pronto a reagir caso algum deles fosse atacar Hatsu* Esperem! Isso pode ser importante para nós. Talvez seja o que procuramos. Nos ajudem agora, e os ajudaremos mais tarde....*Ryo mantinha um tom calmo* Se mesmo assim não puderem dizer nada, nos levem a esse Reverando Pride. Se falarmos com ele, talvez possamos solucionar algum eventual problema ou equívoco.

Hatsuko
- Acalmar? Acalmar se estão tratando a menina como algo mau?? Minha mãe foi tratada assim e não foi nada bom. Eram uns idiotas que faziam esse mesmo sinal. Mataram ela! *Falou praticamente rosnando para Ryo, com uma mão ainda segurando o homem - caso não tivessem reagido. Sim, ela tinha a sutileza de um búfalo.*
- É! Levem até esse Reverando. Tipo… AGORA! E se ela estiver morta………….. *E rosnava. Adorava ameaçar.*

Narrador
Tsubaki: *James respondeu à frase de Tsubaki já quando estavam afastados da multidão. O rapaz tinha as rédeas do animal.* Talvez tenha razão, senhor. Mas eu precisava confortar aquelas pessoas. Dar-lhes esperança. Muitos perderam seus familiares e saber que serão vingados serviu de consolo. Mas vc tem razão. Serei discreto a partir de agora.
*James acelerou o ritmo do veículo, aproveitando-se da região plana da estrada. Levaria algumas horas até que avistassem um largo rio.* Veja, senhor. Aquele é o rio Trantes. Basta seguirmos o curso do rio e chegaremos em Domine Mathesis. Mas por que o assassino iria para esta cidade? Pelo que sei, Mathesis é conhecida por sua rigidez religiosa. A não ser que... Será que ele pretende matar mais pessoas lá? Temos que correr! *O rapaz estalou as rédeas, fazendo o cavalo acelerar ainda mais.*
*Não demorou muito até que Tsubaki avistasse a silhueta do horizonte de Domine Mathesis, iluminada pelo sol. As torres mais altas, uma delas contendo um sino gigantesco, chamavam mais atenção. Havia uma ponte de pedra longa que ligava as duas margens do rio e a cidade ficava do outro lado, com seus portões grandes e pesados, cada lado tendo pendurado um escudo com uma cruz pintada. O tráfego de pessoas na ponte era intenso, a maioria mercadores vindos de toda parte do continente. O rapaz parou a carroça antes de começar a atravessar a ponte e fitou Tsubaki.*
Acha que o assassino está em algum lugar ao redor da cidade ou será que ele já entrou? O que deseja fazer, senhor? - - Hatsuko e Ryoishiro: *O rapaz que Hatsuko segurou pela gola se assustou com o movimento da garota. Todos os outros 4 guardas levaram as mãos até suas respectivas espadas na cintura. Teriam sacado as armas, se não fosse por Ryo. O que o oriental disse fez com que eles hesitassem. O rapaz que Hatsuko segurava tremia como bambu verde e a cada ameaça verbal dela, ele fechava os olhos e evitava encará-la diretamente. Os guardas se entreolharam e tiraram as mãos do cabo de suas espadas. Um deles falou para Ryo.*
Não podemos dizer nada, faz parte de nosso voto. Apenas Reverendo Pride pode lhes informar sobre isto, mas ele acabou de iniciar uma missa na catedral. Vocês terão de esperar. Esta garota pecadora precisará de muito perdão de Deus e do Reverendo. *Disse o homem, referindo-se à Hatsuko, e finalizou, esperando que ela soltasse o rapaz.* Que Deus tenha piedade de ambos.
*Não era difícil ver de qual catedral ele estava falando. Era a principal da cidade, presente em uma parte mais alta do terreno. Era gigantesca, contendo muitas torres cuja arquitetura remetia sempre à cruz que reverenciavam. Qualquer que fosse a religião daquela comunidade, era baseada em ostentação, sem dúvida.* - - Soulless: *O padre York ia conversando com Soulless durante a caminhada até a igreja.* Temos regras e precisamos segui-la, filho. Os Soldados de Deus são os únicos que possuem autorização para portar armas na cidade, mais ninguém. Talvez eles tenham se assustado com a quantidade de espadas que aquele homem carregava. Eu entendo que poderá discordar do que eu lhe disser, mas não tentarei impor meu ponto de vista. Terás liberdade para defender tua opinião. Verás que não somos tão autoritários quanto dizem pelas comarcas.
*Não havia muita gente naquela igreja, pois os religiosos mais fervorosos preferiam ir direto para Mathesis. Ali, apenas viajantes paravam para rezar, se confessar ou pedir coisas. Todos se surpreenderam com a aproximação do construto, alguns até mesmo indo embora de medo. Soulless mal passaria pela porta da igreja, que era muito alta para humanos, mas baixa para ele.
A igreja parecia maior do lado de dentro. Os bancos de madeira estavam dispostos em duas fileiras, formando um corredor ao centro que ia direto ao altar. A luz do sol passava através dos vitrais, iluminando o grande salão interior de forma amena que assumia um tom amarronzado porque quase tudo ali era feito de madeira. Tudo lá dentro fazia eco, principalmente o tilintar da armadura do construto. As pessoas no interior se assustaram, mas padre York as confortou. Ele pediu gentilmente que todas se retirassem e fechou as pesadas portas em seguida, deixando apenas ele e o gigante lá dentro.
Em seguida, o padre se aproximou do altar, fez um sinal de cruz à frente do peito, e só então se virou para Soulless.* Muito bem, filho, aqui podemos conversar. O que lhe aflige?

Ujina Tsubaki
Eu desejar purimeiro enturar na cidade. Jamesu-san dizer que lá ser muito religioso. Soro sagurado ser mais adequado para ter base... *Tinha ficado quase toda a viagem em silêncio. Ele tinha sido chamado para a cidade, então teria de ir para a cidade. Além disso, precisava com certa urgência de um banho. Sentia-se sujo e isso o incomodava. Sujeira, como era ensinado em Rokugan, levava a coceira e isso tornava um homem mais lento. E tudo que ele não precisava agora era ser lento. Checou todas as armas novamente: A Katana, a wakizashi e as duas tanto, as últimas devidamente escondidas na armadura, em fácil acesso para ele sacar logo*

Hatsuko
*Como se Tsu tivesse medo ou juízo, ainda deu uma última rosnada para o soldado assim que o largou. Ryo parecia sempre um grande estraga-prazeres. Após a informação sobre o reverendo e a missa, Hatsuko subiu outra vez em seu cavalo.* Vem, Ryo. Vamos esperar a missa acabar. *Havia algo bem errado com aquela afirmação. Tsu deu meia volta com o cavalo e segui devagar, a passo, rumo a catedral.* Vem! E busca seu cavalo, já avisei!

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo estaria pronto para reagir violentamente se fosse preciso. Mas isso certamente traria problemas para a missão deles. Felizmente mesmo com Hatsu ainda sendo agressiva eles haviam recuado.* Está bem! Já é ao menos alguma coisa nos levarem até este reverendo. E não se preocupe o seu Deus nos perdoará e terá piedade de nós. Não acho que ele tenha motivo para pensar o contrário. *Hatsu já havia largado o soldado e ia montando o cavalo.* Vamos! *Ryo fazia um meneio ao guardas, caso eles não fossem juntos. Ele seguiria em silêncio até o local e perto da catedral ele veria onde poderia amarrar o cavalo, ia correndo o olhar em volta para isso. E ia falando a Hatsu* Menos, Hatsu! Já percebeu em que tipo de lugar estamos? Se continuar assim seremos vigiados o tempo todo, mais do que isso. Certamente vão querer nos impedir de completar nossa missão. Eu talvez consiga destruir metade da cidade sozinho, não seria problema pra mim. Você poderia da conta da outra metade? Se não puder, tente ser mais branda e objetiva.

Hatsuko
*Prendeu o cavalo ao lado do dele após desmontar. Caminharia rumo à catedral, respondendo-o em tom mais baixo por enquanto.* Não destruo a outra metade mas faço um bom estrago. E ser mais branda e objetiva não resolve nada. Meu pai foi branco e objetivo com vc e ainda assim vc queria se casar com sabe-se lá mais quantas mulheres!

Hanjirou Ryoishiro
Ué...*ryo virava-se para Hatsu após ter amarrado o cavalo* Eu poderia facilmente sustentar 40 ou 50 esposas. Eu não vejo motivo para ele querer me obrigar a casar apenas com uma. Além do meu poder eu ainda tenho a minha riqueza. MAs você seria a minha primeira esposa, não sei porque isso não a deixa feliz... *ele a olhava e depois olhava a catedral* Será que essa tal missa demora muito?

Hatsuko
E qual a diferença entre a primeira esposa e as outras? *Chegou até a porta da catedral, farejando o que havia por ali e ouvindo alguma coisa antes de responder.* Não sei. Mas acho que não vou esperar acabar. Uma visita de um lobo poderia atrapalhar, não acha?

Hanjirou Ryoishiro
A honra de ter sido primeira a ser escolhida... *falava de modo natural* Afinal de contas, quantas podem dizer que são esposas de um dragão? *caminhava ao lado de Hatsu olhando a estrutura* Não! Nem pense em fazer algo assim. Por enquanto temos que descobrir se de fato aquela pessoa está aqui. Se sairmos destruindo tudo e todos só traremos mais problemas. Vocês mesmo já foram perseguidos, estão divididos. Ainda quer arrumar mais problemas?

Hatsuko
Mas só essa vantagem? Nada além? *Ainda observava, cheirava… Era curiosa apesar de tudo.* E, oras, até parece que não conhece meu pai. Eu tenho quase certeza que o nome dele significa problema. Ou expulsão. Ou fuga. Um dessas. E que lugar frio, não? Que povo estranho.

Hanjirou Ryoishiro
*ryo ria divertidamente e depois ia falando* Bem, eu não conheço bem o seu pai. Lembre-se que só cheguei agora por aqui. Mas você está certa quanto as pessoas daqui. Elas parecem seguir uma rígida doutrina.

Hatsuko
Vê?! Você nem o conhece direito e ele JÁ foi expulso de um exército! De um IMPÉRIO! Acusado de traição! Isso não diz o suficiente? *Ela mesma ria. Nem ela sabia como a própria mãe aguentva fugir tanto ou tantas encrencas.* E ser esposa de um dragão… Dá mesmo certo status.

Soulless Wayfarer
*Soulless apenas caminhava ao lado do Padre York.Estava calado e ouvia cada palavra que saia da boca do sacerdote com extrema atenção.Quando ambos estavam se aproximando da igreja a atenção do constructo se voltou para os fiéis que estavam no recinto.Alguns deles fugiram e o warfoged supôs que o motivo daquela saída repentina foi sua proximidade ao templo religioso mas não poderia afirmar com certeza.Solulless apenas baixou levemente os ombros demonstrando desânimo com aquela cena. Em seguida se recompôs,parou no lado direito da entrada da igreja e esperou o Padre entrar.
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Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado) Empty Re: Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado)

Mensagem por Admin Dom Jan 26, 2014 10:08 pm

Soulless Wayfarer
Assim que sacerdote adentrou naquele local sagrado,pelo menos aos olhos dos habitantes de Mathesis,o warforged se abaixou e entrou em seguida.A medida que caminhava poderia ouvir ecoar pelo santuário o barulho de seu corpo metálico em movimento.Enquanto andava pelo local virou a cabeça tanto para o lado direito e esquerdo e vislumbrou uma série de vidraças.Os raios de sol que passavam por elas ao mesmo tempo que iluminavam o lugar o coloriam dando o tom de marrom aquele cenário sagrado.O restante dos fiéis que permaneceram no lugar olhavam com certo temor para o bélico,mas o Padre York entoou um discurso reconfortante tentando acalmar o espírito daqueles indivíduos.Em seguida pediu educadamente que saíssem dali.Nesse tempo,o constructo encostou os ombros na parede direita e cruzou os braços,aguardando o Padre York.Depois que o Padre terminou seu discurso pediu que os fiéis saíssem do recinto e quando o último deles foi embora,fechou as portas da igreja.

Soulless Wayfarer
Soulless viu o padre fazer o sinal da cruz diante do altar.E depois que ouviu a pergunta do sacerdote começou a falar: *-Padre York antes de lhe dizer o que me aflige tenho que fazer um breve comentário sobre a minha origem.Eu como muitos outros iguais a mim fomos feitos literalmente numa grande forja pertencente a uma casa de Artífices.Essa forja foi modificada por certos rituais e magias arcanas.E assim que essa forja começou a funcionar deu origem a seres complexos com pensamento independente e autônomo.Mas acima de tudo esses seres começaram a desenvolver emoções.Resumidamente é assim que eu fui criado.Mas seres sencientes tem um sério problema ou dádiva,dependendo do ponto de vista,eles questionam e filosofam.Como eu disse anteriormente eu vejo algo e as vezes reajo.Mas a reação muitas vezes é imbuída com a emoção,vem embalada por sentimentos.A questão é essa: Se eu tenho sentimentos eu possuo uma alma mesmo sendo feito de metal e madeira?-*Por fim se calou,mantendo os braços cruzados e ainda encostado na parede direita da igreja.Fitou o padre aguardando uma resposta que poderia ou não aplacar sua angústia.Mas o warforged sabia que não ia ser tão fácil assim...*

Narrador
Tsubaki: Vamos lá então. *Respondeu James, fazendo o veículo se mover novamente. Atravessou a ponte toda com o veículo, que ocupava bastante espaço. Os guardas dos portões pararam a carroça. Um deles, que vestia uma cota de malha e uma capa preta por cima com uma cruz branca bordada no peito, se aproximou. Ele olhou bem para James e depois para Tsubaki, dizendo.*
Deus tenha misericórdia! Mais um oriental armado até os dentes! Se mais um de vcs chegarem, pensarei que é uma invasão! *O homem respirou fundo e finalizou.* Senhor, é proibido portar armas dentro da cidade, exceto pelos Soldados de Deus, que é a guarda. Peço encarecidamente que deposite todas as suas armas naquele baú. *O homem apontou um baú no interior de uma guarita, do lado de dentro do muro, encostada ao mesmo.* - - Hatsuko e Ryo: *Assim que foi solto, o rapaz cambaleou para o lado, com as mãos no pescoço. O resto dos homens permaneceu olhando Hatsuko e Ryo de longe. De fato, eles seriam vigiados agora. As portas da catedral estavam abertas e, do lado de fora, já era possível ouvir as vozes em eco do interior. Hatsuko e Ryo poderiam entrar se desejassem, ninguém os impediria.
A catedral era ainda maior por dentro. O teto era muito alto e havia tábuas de madeira que cruzavam os níveis superiores, para que os trabalhadores pudessem fazer a manutenção dos lustres e vitrais. Vitrais estes que eram magníficos, residindo nas janelas muito altas por onde a luz do sol entrava e conferia ao interior da catedral tons amenos de quase todas as cores. A temperatura era bem menor ali dentro e cada pequeno barulho fazia muito eco. Praticamente todos os bancos estavam ocupados, a catedral estava cheia. Aos fundos, seguindo-se o corredor que os bancos formavam, estava um glorioso altar. A voz do coral preenchia o local com uma música triste, enquanto uma cruz dourada gigantesca residia na parede aos fundos.
No centro do altar, vestindo uma túnica vislumbrante de fios de ouro e usando diversos colares com o símbolo daquela cruz, estava um homem que palestrava para seus fiéis. Sua voz alcançava a todos na catedral, e ele erguia as mãos.*
IRMÃOS!! Tempos sombrios se aproximam! O mal virá, em todas as suas formas! Apenas aqueles que se arrependerem de seus pecados serão salvos! O Diabo tentará nos confundir! Ele tentará tirar tudo o que temos de nós! Mas TRIUNFAREMOS com o poder do SENHOR!
*Os fiéis reagiam, todos fazendo o sinal da cruz que Hatsuko e Ryo viram anteriormente e recitando preces para si mesmos.* - - Soulles:

Narrador
Soulless: *Enquanto ouvia o relato de Soulless, o padre York fazia diversas expressões. Por vezes o fitou assustado, por outras vezes segurou seu terço nas mãos e sussurrou preces em nome do construto. De qualquer maneira, ele ouviria todo o relato e diria por fim.*
Filho, tu nasceste do pecado e de hereges. Deus proíbe as magias arcanas. Deus fez o céu e a terra e é pecado tentar alterar o que Ele fez através de qualquer artifício. Criar vida é um pecado, pois apenas o Senhor Todo Poderoso pode fazê-lo. Tu és uma abominação, fruto da afronta máxima à Deus. Mas nem tudo está perdido, filho.
*O padre York se virou para a enorme cruz que havia na parede dos fundos da igreja e continuou.* Ainda há salvação, até para tu. Tu possui uma alma, mas ela está amaldiçoada. Eu posso lhe mostrar o caminho para salvá-la. Seja temente a Deus e peça perdão a Ele. A misericórdia dele limpará tua alma. Não sentes isto quando olhas para a cruz, filho?

Ujina Tsubaki
*Tsubaki observou bem a indumentária do homem que o abordava daquela forma. Grosseria gaijin, para variar. Desceu da carroça, notadamente menor que o homem* O senhor pedir, enton, que eu depositar minha honra e meu espírito em um baú, poru causa de seu kami? *ao fim da pergunta retórica desamarrou a katana e a wakizashi, mantendo as tanto escondidas na armadura* Dever deixar arumadura aqui também? *olhava-o calmo, porém visivelmente incomodado em não ter mais suas espadas junto de si.*

Hatsuko
- É grande demaaaaaais! - exclamou talvez não tão baixo quanto deveria quando entraram na igreja. A partir dali sussurraria - Não tão grande quanto o palácio. Mas mesmo assim. Olha os vidros lá em cima!
Assim que ouviu o "irmãos" quase gritado, Hatsuko encostou-se calada em uma das paredes laterais, em local bom para ver quem falava e quem respondia. Então era aquele o Reverendo, não parecia uma pessoa difícil de pegar. Suspirou ao ouvir que todos respondiam da mesma maneira, tal qual era quando estava no exército.
Seguindo os conselhos de Ryo, Hatsuko manteve-se quieta, calada, "pacientemente" (só que não) esperando a missa acabar. Já tinha enorme desejo de ir embora.

Narrador
Tsubaki: Vocês, orientais, são todos estranhos... *Murmurou o homem, enquanto um outro segurava as espadas de Tsubaki. Este outro disse ao primeiro.* Irmão Geoffrey, acalme-se. Você sabe que não devemos julgar estrangeiros, mesmo que eles sejam pecadores por não acreditarem em Deus Todo Poderoso. Devemos deixá-los buscar o perdão por si mesmos, Irmão Geoffrey. *Geoffrey coçou a cabeça, acalmando-se, e finalizou, dizendo a Tsubaki.*
Pode ficar com a armadura. Suas armas não serão tocadas por mais ninguém e poderá pegá-las quando sair. *E depois apontou a entrada, liberando a passagem deles. Geoffrey não havia notado as facas escondidas na armadura de Tsubaki. Ninguém notaria, pois ninguém ali guardava facas na armadura e sequer imaginariam que alguém o faria.
A carroça não andou, entretanto. James soltou as rédeas e se virou para Tsubaki.* Senhor, eu... Não entrarei. Eu tenho de voltar para minha vila. Eles precisam de mim lá. E eu não seria páreo para o assassino e apenas o atrapalharia em sua busca. Eu deixarei este veículo e o cavalo com o senhor. Não se preocupe, eu pegarei carona com algum mercador. Volte para a vila caso precisar de alguma coisa. Boa sorte em sua missão, senhor, e obrigado.

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo ouvia o que Hatsu falava de Lei e ria um pouco* Bem, parece que ele se mete em muitas encrencas mesmo... *ria um pouco mais* É o que estou lhe dizendo... *ia entrando na catedral e observando toda sua grandiosidade. Seria possível transformar-se livremente ali dentro. Mas ele não faria isso... Ele distraía-se um pouco com a empolgação de Hatsu, mas não falava muita coisa. Ele voltava a atenção ao homem que falava. Deveria ser o o tal Reverendo Pride.* Tome cuidado com o que faz e o que diz daqui para frente, Hatsu. Alguma coisa não me parece muito boa aqui... *ryo ia parando atrás da fila de banco da direita e olhava para ver se só conseguiriam ir até a frente pelo meio.* Vamos esperar tudo isso acabar e tentar abordar logo o tal reverendo. Seria bom ficarmos mais próximo de onde aquele homem está, pois quando isso acabar será difícil ir até a frente.

Ujina Tsubaki
*Observara bem o que eles diziam, que não o revistaram. Mantinha-se apenas incomodado de não estar com suas espadas. Ainda mais o papo religioso, com as blasfêmias às quais se acostumou nos últimos meses. Quando falaram de pecado, Deus Todo Poderoso, ficou mais óbvio o incômodo dele. Apesar de tudo, era solo sagrado. Isso o ajudaria e tinha de fazer valer a virtude da Cortesia* Grato, Geoffurey-san... *curvou-se mas se levantou ao ouvir James
Non. Levar carroça, Jamesu-san. Ore não necessitar mais dera. *virou-se, indo até ele* Ter minha gratidon. Que as forutunas cuidar de você.

Hatsuko
- Então vamos mais para frente, Ryo. Parece-me que há um ou outro lugar vago nos bancos mais próximos ao reverendo.
*Eram estrangeiros… Mal vestidos… Talvez estivessem apenas querendo assistir a missa. Caso ele não a impedisse, Hatsuko andaria em passos quase felinos - silenciosos - até algum banco vazio mais à frente.*

Soulless Wayfarer
*Assim que o Padre terminou de falar,o constructo descruzou os braços e o fitou.Arregalaria os olhos se pudesse fazer isso mas sua face continuou inexpressiva.Aquelas palavras atingiram o âmago do warforged e o incomodaram profundamente.Daí ele olhou para a cruz que o sacerdote mencionou.Em seguida desencostou da parede em que estava apoiado e encarou York dizendo: *-Então eu sou uma abominação e fruto do pecado?E mesmo assim,segundo as palavras do senhor eu tenho uma alma e que esta é passível de salvação desde que eu siga rigorosamente seus preceitos religiosos.Pois bem,meu caro senhor,eu vos digo se tivesse tido isso a outros da minha “espécie” já estaria com seu crânio rachado. Mas esse não é caminho...*-Fez uma breve pausa e continuou a falar*-Descreve a magia arcana,ainda que de modo geral,como se ela fosse uma arte negra e por isso impraticável.Realmente existe uma linha das artes arcanas que pode ser considerada “negra”,nefasta...porém quem decide se seus efeitos serão benéficos ou nocivos são o conjurador .Foi graças a magia arcana que eu pude visitar outras “realidades” que estão além da capacidade de camponeses.Foi por meio dela que eu conheci outros mundos onde habitavam deuses ou seres muito poderosos.Foi através dela que eu abri meus horizontes,expandi meus conceitos e na medida do possível ser o mais equitativo possível.E o senhor me diz que para obter a minha salvação devo-me enclausurar em dogmas,divagações blindadas e inexoráveis que não admitem uma contra argumentação.Pois bem essa magia arcana que o senhor e sua religião abominam ainda não me trouxe a resposta para a minha indagação mas ela pode fornecer meios para eu ainda prosseguir e minha jornada...Bom que assim seja...eu opto por continuar em minha jornada.Talvez um dia ache uma resposta que eu considere satisfatória...No entanto não vou ficar fechado numa cidade rezando todos os dias pois eu sei que existe um mundo lá fora cheio de possibilidades e experiências a serem vivenciadas.*-Nisso se calou e esperaria uma resposta do Padre.

Narrador
Soulless: *A cada palavra da resposta do construto, padre York ia se alterando mais. Ele quase respondeu interrompendo o gigante.* BLASFEMADOR!! HEREGE!! Não existe nenhum deus que não seja Deus Todo Poderoso! Como ousas afirmar que conheceu outros?! Se tu realmente tiveres uma alma, criatura abominável, ela queimará no fogo do mármore do Inferno! *Ele disse, completamente alterado, segurando a cruz do terço na direção de Soulless. Continuou em seguida.*
Todos vocês, pecadores, queimarão no fogo ardente do Inferno! Tu queimarás junto com aquela abominação que veio até a cidade há dias atrás! Todos vocês, vindos de outras comarcas e com seus poderes, queimarão juntos!! - - Tsubaki: *James imitou o movimento oriental dele como gesto de simpatia e imitaria a frase dele também.* Obrigado, senhor. Que as fortunas cuidem do senhor também. *Ele partiria com a carroça em seguida, deixando que Tsubaki adentrasse a cidade sozinho.
Domine Mathesis era uma grande cidade e bem movimentada. Muitos mercadores iam de um lado a outro, mas o que realmente predominava eram os praticantes da religião local. Por onde Tsubaki olhasse, poderia ver homens com túnicas pesadas e longas, com a cruz bordada, ou soldados vestindo peças de vestuário que remetiam ao símbolo sagrado.
Um destes grupos de soldados se aproximou de Tsubaki. Eram cinco homens e se posicionaram de uma forma em que o cercavam. Um deles se aproximou. Tinha uma ligeira marca de agarre no pescoço. O homem fitou Tsubaki bem de perto.*
Veja, irmãos! Mais um de olhos puxados. Está procurando seus semelhantes, oriental?! Devemos ficar de olho em você também?! - - Hatsuko e Ryo: *Algumas pessoas dos bancos mais afastados ouviram a exclamação de Hatsuko na entrada da catedral, olhando torto para ela. Eles só conseguiriam ir até a frente passando pelo corredor lateral, pois o corredor central estava repleto de coroinhas e outros atuantes da missa. Eram seguidos pelos olhos desconfiados dos fiéis sentados. Todos ali estranhavam a presença deles por suas características físicas e vestuário. Até mesmo o homem que falava do altar, o suposto Reverendo, notou a aproximação deles, mas isto não fez com que parasse o sermão.
A missa estava próxima de acabar. Embora ainda estivesse falando, o homem no altar fazia os últimos ritos. Hatsuko e Ryo conseguiriam chegar até a parte da frente, não fosse por uma pessoa. Uma figura estava sentada à beira de um dos bancos e se levantou repentinamente quando Hatsuko tentava passar. [Estou supondo que Hatsuko está na frente, me avisem se for o contrário.]
Era um homem esguio, cabelos negros e longos e bem alto. Devia ter por volta de 1,90 de altura. Ele parou em pé ao lado do banco, de frente para o altar e de costas para Hatsuko. Trajava um robe preto com uma aranha branca bordada nas costas. Não havia como passar enquanto ele estivesse ali, pois ele fechava o corredor rente à parede.*

Ujina Tsubaki
*Parou. Era menor do que eles e não queria confusão. Apenas não aguentou mais uma daquelas grosserias* Eu ser Ujina Tsubaki, firo de Ujina Uriteru, bushi tureinado no estiro Ujina de Tanto. E o senhor? *curvou-se de leve, olhando para ele, sem realmente baixar a cabeça. Ao erigir o corpo, colocou as mãos no obi (cinta) de sua armadura, apenas repousando os braços. Não iria responder àquelas perguntas cretinas, embora uma tenha realmente chamado-lhe a atenção* Haver outro Rokugani aqui em esta cidade?

Hatsuko
*Hatsuko estava se saindo bem. Conseguia manter a calma, manter-se neutra e silenciosa mesmo que sua vontade fosse sair chutando traseiros e arrancando cabeças. Mentira… Ela nem era violenta assim. A voz do reverendo já a perturbava, deixava sua cabeça cansada de tanto barulho alto. Perto de seu objetivo, Tsu irritou-se com o homem alto e esguio, de roupa de aranha.*
*Parou, respirou fundo, respirou de novo. E cutucou o ombro ossudo do homem, ficando na ponta dos pés para tentar chegar aos seus ouvidos.*
- Com licença? Precisamos passar… Licença? Sim?

Narrador
Tsubaki: *O homem coçou a cabeça, fitando Tsubaki. Ele perguntou ao soldado ao lado dele.* Do que é que este oriental maluco está falando? *Ao que o outro respondeu.* Irmão, eu acredito que ele lhe disse seu nome e o nome de seu pai. E acredito que esteja se referindo aos outros orientais como "Rokugani". *O soldado com a marca no pescoço respondeu então.* Ah, sim. Os seus irmãos de olhos puxados foram assistir à missa do Reverendo Pride. Um deles me agarrou pelo pescoço. Vocês são sempre violentos assim? Teremos algum problema?

Ujina Tsubaki
*manteve uma postura impassível. Permaneceu em silêncio, esperando um mínimo de cortesia por parte do soldado. Porém respirou fundo, engolindo um pouco o orgulho* Eu non saber quem son os outros "orientais". Eu ser Rokugani, eu não ser poruburema para você. Os outuros, eu non saber. Eu procurar homem com aranha no kimono...

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo seguia sem pressa. Ele fitava as pessoas ao redor com movimentos dos olhos apenas. Ele seguia até o final do corredor até que estivesse entre eles e o objetivo, apenas um homem. Tsu se adiantou em cutuca-lo e Ryo Esperou por sua resposta, apenas obervando*

Soulless Wayfarer
*Soulless ouviu cada palavra esbravejada pelo Padre.Se essas palavras autoritárias somente se referissem ao constructo ele somente daria as costas ao sacerdote e iria embora daquele recinto.Porém o discurso inflamado do padre fez menção a uma criatura intitulada por “abominação” e que parecia ter habilidades sobrenaturais.O warforged então,de repente, se virou para o clérigo fanático e o agarrou pelo colarinho elevando aquele homem alguns centímetros do chão.Já face a face com ele,o bélico mudou o tom de sua voz e disse asperamente para o acólito: *-Estou perdendo a minha paciência! Você se refere a mim como seu eu fosse um demônio ou algo pior.Mas até aí tudo bem.Isso é suportável.Conduto você,em seu discurso inflamado,se referiu a outra criatura que,até que se diga o contrário,somente cometeu o pecado de vir para essas malditas cercanias e pelo fato de ser diferente ou especial acabou sendo presa,pelo menos eu suponho isso.De qualquer forma você vai me dizer como essa criatura está e onde ela está encarcerada.Não vou salva-lá por piedade ou benevolência.Vou tentar resgatá-la para demonstrar que existe,para vocês fanáticos,o conceito de relatividade.Você vai me contar agora o que eu quero saber pois se não fizer vou puxar a sua língua e arranca-lá a força para você nunca mais fazer discursos inflamados.-*

Narrador
Soulless: *O padre esperneava enquanto era agarrado pela gola da batina. Chegou a dar socos na mão do construto, mas tudo o que conseguiu foi machucar as próprias mãos. Ele respondeu então.* SACRILÉGIO!! Realmente matarás um homem santo?! Estarás condenando tua alma, se tiveres uma, abominação! Mate-me agora e nunca saberás onde está a outra pecadora! Se desejas realmente vê-la, coloque-me ao chão, AGORA! - - Hatsuko e Ryo: *Ao ouvir Hatsuko, o homem esguio que portava o desenho da aranha deu uma breve risada e virou apenas a cabeça, dizendo.* É tão fácil perceber. As pessoas não se comunicam apenas com palavras. O corpo e os olhos também falam. Foi muito fácil perceber que vocês querem se aproximar do Reverendo e não é para se confessarem.
*O homem finalmente se virou. Tinha a pele muito pálida e olhos vidrados, que ficaram totalmente negros por alguns segundos, voltando ao normal em seguida. Os cabelos escuros e longos cobriam parte de sua face.* Um assassino sempre conhece os olhos e a intenção de outro assassino. *Ele olhou especificamente para Ryoishiro.* Você não é o oriental que eu estava esperando, mas ele deve chegar em breve. Eu não sei o que querem, mas não chegarão perto do Reverendo. Isto posso lhes garantir.
*A missa estava bem perto de acabar. Alguns fiéis dos bancos da frente já começavam a se levantar para se amontoarem ao redor do Reverendo. Logo ficaria muito difícil de se chegar até ele.* - - Tsubaki: *O guarda com a marca no pescoço ficou confuso.* Bem, há um homem com uma roupa assim, mas não vejo como ele pode... *O que parecia ser o capitão do grupamento interrompeu o rapaz, dando um passo à frente e falando com Tsubaki.* Rapaz, afaste-se. Eu sei de quem fala, oriental. Ele disse que alguém como você viria sozinho e que procuraria por ele. O outro oriental que está na cidade não está sozinho e não procurou por ele em nenhum momento, portanto, só pode ser você. Ele ordenou que deixássemos que fosse até ele. Ele está na catedral neste exato momento. Homens, deixem-no passar.
*Os homens se afastaram e o capitão apontou uma grande catedral que havia seguindo a rua principal, em uma área elevada do terreno. Era gigantesca, possuindo uma torre central muito alta com um sino enorme pendurado. Era possível ouvir vagamente o canto do coral vindo lá de dentro.*

Hatsuko
*Hatsuko franziu mais uma vez a testa diante da risada e daquelas palavras do estranho.* - Não quero o Reverendo morto. Morto ele não serve.
*A reação agora foi oposta: Hatsuko arregalou os olhos azuis ao ver como era aquele homem era… feio. A impressão dos olhos terem se enegrecido por completo a deixaram arrepiada, arrancando um rosnado breve. Ele estava esperando outro oriental? Não deixava de ser um alívio que não fosse Ryo a sua vítima.*
- Nós vamos chegar, SIM, ao Reverendo. - dito isso, empurrou-o dali com a força nada compatível com uma garota daquele tamanho. Empurrou forte.

Ujina Tsubaki
*Tsubaki correu mais rápido, como o animal do brasão de seu clã. Usava de acrobacia para tentar manter-se o mais retilíneo em sua rota, quase fazendo Parkour por causa de sua indumentária naquele momento. Corria afobado até a tal Catedral à qual não prestou atenção no nome. E a adentrou abrindo o mais forte que podia o portão*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo encarou o homem que se virava. Não apenas sua estranha expressão, mas também aquelas mudanças em seu olhar. Aquele homem tinha uma terrível energia malígna. Ryo era mais que um garoto de 20 anos. Na verdade já tinha seus 40 anos e nem humano era. Ele fitou o homem, procurando saber, sentir algo mais, enquanto ouvia seus discurso. O que aquela aranha significava ele não sabia de fato. Mas aranhas nunca poderiam com dragões. Ryo o encarou, seus olhos castanhos avermelhando-se perigosamente enquanto a pupila estreitava-se. Ele falava com calma, mas não pedia, parecia estar ordenando* Deixe-nos passar e fique fora de nosso caminho! *ryo logo via Hatsu adiantar-se e empurrar o homem para fora do caminho. E caso ele fosse fazer algo a ela, ele então iria reagir prontamente contra o homem*

Soulless Wayfarer
*Soulless ainda agarrava o padre pelo colarinho mantendo-o suspenso enquanto ouvia suas palavras um tanto desesperadas.Depois que o padre parou de falar,o constructo ficou o fitando por um certo tempo.Nesse lapso de tempo,o warforged teve uma idéia que talvez pudesse dar certo.O bélico então colocou o sacerdote no chão e largou seu colarinho.Se tivesse tempo daria um forte soco na cabeça do sacerdote de modo que o mesmo ficasse desacordado e seguida andaria em direção a entrada/saída daquele templo religioso.Se não desse tempo simplesmente viraria as costas para o acólito ignorando-o por completo e caminharia em direção as portas da igreja.De uma forma ou de outra a intenção do constructo era sair daquele lugar.

Soulless Wayfarer
Se o constructo conseguisse sair ele caminharia até as margens do rio.Seguindo aquela ribanceira se afastaria da cidade até o ponto onde não pudesse ser mais visto tanto pelos sentinelas que guardavam a entrada da cidade bem como pelas pessoas que trafegavam na ponte.Quando estivesse em um lugar supostamente seguro,pelo menos na perspectiva do constructo,Soulless retiraria da bolsa seu grimório.Cuidadosamente abriria o livro e depois de dar pequenas folheadas começaria a ler o encantamento que estava transcrito na página examinada.A medida que ia entoando o feitiço pequenas alterações iam acontecendo na Trama.A Trama era a manifestação de uma energia que os escolásticos chamavam de magia bruta. A magia utilizada pelos conjuradores era o mecanismo,a ferramenta que ligava a vontade dos arcanos com a matéria prima do universo.A trama era uma teia que enredava toda a existência e a imbuía de poderes místicos.Quando o constructo começou a conjurar o feitiço era como se a mão dele puxasse um fio da teia e modelasse o efeito pretendido.E foi mais ou menos que estava acontecendo.

Soulless Wayfarer
Quando acabou de fazer a conjuração a aparência e a vestes do constructo começaram a se alterar.Repentinamente o constructo não era mais um ser metálico.Ele era um ser de carne e osso como qualquer humano.Agora Soulless tinha os cabelos negros e curtos.Seus olhos eram castanhos.Suas vestes eram de um camponês. O único item que carregava e que foi alterado era o grimório.O tomo mágico foi transformado num livro religioso.Soulless jogou a adaga e a espada curta que portava no rio. Mas aquela mudança era apenas uma ilusão e como toda criação feita de substância quimérica tenderia a durar um certo prazo.E o warforged sabia disso.Por isso andou apressadamente até a ponte e lá foi direto aos portões para tentar adentrar na cidade.*
Hoje

Narrador
Hatsuko, Ryo e Tsubaki: Ryoishiro poderia sentir uma energia maligna vinda do homem, mas que ele mascarava com alguma habilidade. Talvez isto explicasse o fato de nenhum dos outros fiéis sentir esta presença maligna. O homem deu uma risada abafada do que Hatsuko e Ryo disseram. A risada se desfez, entretanto, quando ele foi empurrado por Hatsuko, cambaleando para frente. Devido ao seu tamanho, ele conseguiu arquear o corpo e se equilibrar, usando as longas pernas para se firmar.
As pessoas próximas sentadas se surpreenderam com o empurrão, algumas se assustando, pensando se tratar de um início de briga. O Reverendo, que já havia notado o homem da aranha por sua altura, viu o empurrão e parou de falar imediatamente, começando a se afastar para os fundos do altar.
Tsubaki via toda a cena assim que adentrou a catedral, cujas portas estavam abertas. O grande interior da catedral era agora tomado pelo eco dos murmúrios de todos os fiéis, que estavam confusos quanto ao que ocorria ali. Tsubaki viu o homem alto de costas para a porta e o desenho da aranha no robe. Era o assassino da vila, sem dúvidas. Tsubaki sentia a mácula vinda dele, mas mascarada de alguma forma. Como aquilo era possível em solo sagrado?
O homem avistou Tsubaki na porta da catedral e deu uma gargalhada, dizendo.* Ah! Finalmente! Eu já estava cansado de esperar! Estes outros orientais dariam uma boa diversão, mas o prato principal está aqui! *O homem alto então correu até o altar dando risada e, no trajeto, agarrou uma mulher camponesa que sentara nos bancos da frente. Ele parou em frente ao Reverendo, passando o braço ao redor do pescoço da mulher e erguendo-a à altura da cabeça dele, o que deixava a mulher suspensa ao ar. Ele tinha clara intenção de usar a mulher como refém e escudo e, consequentemente, proteger o Reverendo, que permanecia atrás do homem.
O público na catedral começou a correr para fora assim que a camponesa foi agarrada. Tsubaki seria quase engolido pela multidão que saía desesperadamente pelas portas da catedral.* - -
Soulless: *Padre York ficaria inconsciente no altar da igreja e com alguma sorte iria sobreviver ao soco na cabeça. As pessoas do lado de fora estranharam quando apenas o construto saiu. Já quando Soulless estava longe, foi que elas entraram e descobriram o padre York desacordado. Isto fez com que a atenção fosse desviada do gigante, dando-lhe oportunidade para se afastar dos portões da cidade.
Assim que retornou em sua nova forma, ele entraria facilmente na cidade, atravessando seus grandes portões, misturando-se à multidão de comerciantes e religiosos que passava por ali. Os Soldados de Deus, a guarda da cidade, estavam em alvoroço. Parte dos homens saíam da cidade e atravessavam a ponte rumo à igreja onde Soulless estava, recebendo a notícia de que um padre havia sido atacado e encontrado desacordado. Todo o resto corria até a catedral da cidade, onde algo acontecia. Soulless poderia avistar a catedral ao final da rua principal, em uma parte mais elevada do terreno. Os portões da catedral vomitavam gente. Algo havia acontecido lá dentro que assustou todos aqueles fiéis.*

Hatsuko
- Você não sabe mesmo que se encrencou ao me impedir né?! - respondeu Tsu assim que ele se equilibrou. Instintivamente levou a mão aonde devia estar a espada… que não estada. - Maldita cidade!
Observou que o Reverendo se afastava mas em meio a toda a confusão, demorou a entender que aquele homem com aranha defendia um padre.
- Reverendo é?! Deixando isso aí usar uma mulher como escudo?! Mas é muito covarde….. - viraria-se para Ryo, olhando-o quase de maneira cúmplice - Olha, não tem outro jeito sem nossas armas. Desculpe.
Hatsuko crinou, tornando-se aquele ser enorme de quase 3 metros de altura, bípede mas todas as características de um lobo. E de um lobo muito irritado com a situação. Ainda não havia visto - ou dado valor à presença de Tsubaki - com a atenção centrada ora no reverendo, ora no estranho com a mulher. Não demorou a avançar para mais perto, entre rosnados. Aguardava que Ryo tivesse o bom senso de fazer o mesmo.

Ujina Tsubaki
*Tsubaki viu o mar de pessoas formando-se diante dele e rosnou, bradando no idioma de sua terra natal, o rokugani* <Cão sem honra! Renda-se ou vai se ver comigo!> *o treino no dojo do Refúgio de Reichin, nas terras de seu clã, fez-se útil. Usaria de toda agilidade e graça do estilo da lebre para tentar desviar das pessoas, usando algumas delas como apoio para saltos mais ousados.*

Soulless Wayfarer
*Soulless esperaria até que aqueles fiéis saíssem de dentro do grande templo que destacava por sua grandiosidade de maneira que não houvesse mais ninguém perto das portas. Assim que a entrada da catedral estivesse vazia entraria e já poderia vislumbrar a provável causa que tinha dado origem a todo aquele reboliço.Perto do altar viu um estranho homem segurando uma mulher de modo ameaçador e ao que tudo indicava pelas circunstâncias fazendo a mesma de refém.Também enxergou os dois orientais que ele havia avistado na ponte.Viu mais um oriental cujas feições lhe eram totalmente desconhecidas.O constructo então deu uma olhada para a rua para ver se a guarda da cidade estava se aproximando.Então voltou seus olhos mais uma vez para dentro da catedral.Daí cruzou os braços e disse para todos os presentes: *-Resolvam o que existe para resolver entre vocês.Não vou interferir ou fazer qualquer outra coisa.Mas quando terminarem o seu embate deixe-me apenas conversar com o Padre.-*.Quando se calou abriu seu livro e fitou rapidamente a rua para ver se a milícia se aproximava.Em seguida voltou sua atenção para o centro do templo,aguardando a reação dos presentes.*

Hanjirou Ryoishiro
*Tudo acontecia rápido demais... O estranho homem liberava uma energia a qual Ryo estava já acostumado. Ele anunciava a chegada de um novo homem e Ryo mal teve tempo de olhar, veria um samurai, ou assim parecia... Mas logo o homem se afastava, rápido como uma aranha. Era não apenas rápido, pareca ser habilidoso,forte e covarde. Se o devorasse seria uma boa oportunidade para se fortalecer. Era talvez um passo no caminho certo. Ryo via Hatsu transformando-se como vira num outro momento, numa situação bem mais calma... Ele não se transformara agora, não por completo.. Quand Hatsu avançou Ryo fez o mesmo, com as mãos ficando negras cobertas por uma couraça bruta, as mãos ficavam maiores, com garras afiadas como o aço. Eram garras de dragão, as espadas não eram mais que enfeites para ele. Ryo atacaria o homem, mesmo que isso implica-se em rasgar a mulher ao meio. Não queria perder tempo ali, conversar, contornar, procurar um outro meio... Não era uma opção para ele naquela hora... Ryo investiu diretamente contra o homem, saltando para frente, golpeando com a mão como se fosse uma lança, uma forte estocada de lança, que provavelmente atravessaria a mulher e também iria ferir o homem pela altura da barriga. Aquele local seria o mais fácil de atravessar por não ter ossos para impedi-lo. Talvez a ação de Ryo não fosse esperada pelo homem e lhe daria alguma vantagem, mesmo que pequena. E se a mulher realmente morresse, o Deus dela cuidaria de sua alma.*
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Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado) Empty Re: Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado)

Mensagem por Admin Sáb Mar 15, 2014 1:09 am

Ujina Tsubaki
*Tsubaki viu o mar de pessoas formando-se diante dele e rosnou, bradando no idioma de sua terra natal, o rokugani* <Cão sem honra! Renda-se ou vai se ver comigo!> *o treino no dojo do Refúgio de Reichin, nas terras de seu clã, fez-se útil. Usaria de toda agilidade e graça do estilo da lebre para tentar desviar das pessoas, usando algumas delas como apoio para saltos mais ousados.*

Soulless Wayfarer
*Soulless esperaria até que aqueles fiéis saíssem de dentro do grande templo que destacava por sua grandiosidade de maneira que não houvesse mais ninguém perto das portas. Assim que a entrada da catedral estivesse vazia entraria e já poderia vislumbrar a provável causa que tinha dado origem a todo aquele reboliço.Perto do altar viu um estranho homem segurando uma mulher de modo ameaçador e ao que tudo indicava pelas circunstâncias fazendo a mesma de refém.Também enxergou os dois orientais que ele havia avistado na ponte.Viu mais um oriental cujas feições lhe eram totalmente desconhecidas.O constructo então deu uma olhada para a rua para ver se a guarda da cidade estava se aproximando.Então voltou seus olhos mais uma vez para dentro da catedral.Daí cruzou os braços e disse para todos os presentes: *-Resolvam o que existe para resolver entre vocês.Não vou interferir ou fazer qualquer outra coisa.Mas quando terminarem o seu embate deixe-me apenas conversar com o Padre.-*.Quando se calou abriu seu livro e fitou rapidamente a rua para ver se a milícia se aproximava.Em seguida voltou sua atenção para o centro do templo,aguardando a reação dos presentes.*

Narrador
[ Respondendo a do Soulless porque não vai afetar o resto, por enquanto. Mas estão todos dentro da catedral. ] Soulless: *A cena avistada por Soulless no interior da catedral era no mínimo bizarra. Havia 3 orientais ali dentro, dois dos quais ele havia visto na ponte da entrada, e um terceiro desconhecido. Além deles, havia um homem com trajes religiosos ostentosos que ele chamara de "padre", que estava atrás de um homem com trajes negros e alto, que por sua vez segurava uma camponesa que estava prestes a ser rasgada ao meio por um ataque do oriental que ele havia visto na ponte.
Antes que ele pudesse ver no que resultara o golpe, Soulless ouviu o rebuliço atrás de si, no lado de fora. Dezenas de guardas corriam na direção da catedral, um verdadeiro exército de Soldados de Deus, e um deles gritava.* Protejam o Reverendo Pride à todo custo e matem todos aqueles malditos orientais!!
*Soulless tinha a impressão de que toda a guarda da cidade fora acionada e a única coisa que estava na frente deles, perto da porta, era Soulless. Caso ele não saísse do caminho, seria atropelado por todos aqueles soldados. Era de se imaginar que se os soldados entrassem, a vida daqueles orientais se tornaria bem mais difícil, além do fato de que seria mais complicado para Soulless falar com o líder religioso quando o mesmo estivesse cercado por soldados.*

Soulless Wayfarer
*A atenção do constructo estava voltada para o interior da catedral devido a toda situação que envolvia os três orientais e os dois homens.Assim que ouviu a movimentação e gritaria vinda da rua devido o reboliço causado pela guarda da cidade que a cada instante se aproximava das portas do templo,o warforged mirou seus olhos para o lado de fora e vislumbrou um contingente de homens se aproximando.Como já estava com seu grimório aberto começou a entoar um feitiço.Mais uma vez o constructo se utilizaria da magia para estabelecer o vínculo entre a sua vontade com a matéria prima que permeava todo o universo.Figurativamente,o bélico,naquele momento,puxava de novo os fios da Trama a fim de que a realidade que o circundava fosse moldada de acordo com sua vontade.Então o foco da atenção do constructo se voltou para alguns prédios que estavam localizados próximos ao templo religioso.Rapidamente com o dedo indicador apontou para algumas edificações localizadas no flanco direito e num movimento rápido descolou o mesmo dedo para outras edificações que ficavam no canto esquerdo.Ainda movimentou o dedo até próximo aos dois lados do portão da igreja. Assim que terminou toda essa gesticulação,surgiram do nada, camadas de fibras entrelaçadas e pegajosas que lembravam teias de uma aranha só que mais resistentes e maiores.O constructo sabia que aquele estratagema que havia feito não iria impedir a aproximação de toda aquela milícia,mas pelo menos,iria atrasá-los um pouco.Depois que conjurou a magia e se tivesse tempo,fecharia e trancaria as portas da igreja com o intuito de atrasar ainda mais a chegada da milícia.Se não tivesse tempo,apertaria o passo e se deslocaria para o interior da igreja a fim de procurar uma saída alternativa,se existisse alguma.*
• Segunda

Narrador
Todos: *A estratégia de Soulless seria bem sucedida. Como ninguém da guarda da cidade sabia utilizar magia, pois isso era proibido entre eles conforme o padre York havia revelado ao construto, os homens demorariam horas para cortar a teia de aranha e mais ainda para derrubar as pesadas portas da catedral. Os soldados não seriam um problema por enquanto.
O Reverendo se desesperou ao ver que as portas haviam sido fechadas com seus soldados do lado de fora. O golpe de Ryo acertaria a camponesa em cheio, separando-a em duas a partir da cintura, mas o homem da aranha se desviaria. [ Defesa 10 ] Ele esquivou-se para o lado com agilidade, permanecendo sobre o piso do altar. O Reverendo foi até a enorme cruz do fundo e apertou algum mecanismo ali, que fez com que uma portinhola secreta no chão fosse aberta, embaixo da cruz, onde havia uma escada para o subsolo.
O homem alto e sinistro retirou sua capa da aranha, revelando uma espada em suas costas, oculta até então por causa de sua altura e da posição em que estava pendurada. Ele sacou a espada, que se assemelhava a uma katana, e a ergueu ao alto, emanando uma aura maligna. Tsubaki, que já havia se aproximado pelo corredor central, sentia a Mácula sendo projetada com força.
Meros segundos depois, duas vidraças, uma de cada lado do altar, quebram-se, arremessando os cacos do vitral para todos os lados, e duas pessoas caem com agilidade ao solo. Um homem e uma mulher, trajes negros portando o símbolo da aranha e rostos cobertos. O homem tinha uma lança e cada ponta da arma possuía uma lâmina, que ele girava com habilidade. A mulher tinha uma corrente com as extremidades espinhosas que ela girava com grande velocidade. O homem alto apontou sua espada para Tsubaki e falou.*
Guerreiro! Eu esperava que viesse sozinho para que eu pudesse lhe atacar com meus companheiros, mas vejo que se preveniu! Eles nem mesmo se importam em matar inocentes, e um deles é um maldito lobo! Você realmente chegou a este ponto para me pegar?! *O homem deu uma gargalhada e continuou.* Não importa, desde que seja o seu sangue escorrendo em minha espada! Venha, samurai, e termine o que começou com Tomaru!
*Os dois guerreiros da aranha estavam à frente de seu líder e se viravam para Hatsuko e Ryoishiro, mostrando que batalhariam com o casal oriental. Hatsuko e Ryo poderiam escolher seu oponente, bastava apenas escolher o alvo e atacar primeiro. [Quem turnar primeiro entre vocês pode escolher qual inimigo atacar.] Não havia nenhuma maneira de alcançar o líder aranha sem colidir com o casal ninja.
O líder afastou-se, parando na escadaria do altar, fitando Tsubaki e esperando-o para o duelo. Enquanto isso, Soulless observava a tudo. Ele notava o Reverendo descendo a escadaria secreta e sumindo no subsolo. Os soldados lá fora não eram mais uma preocupação. Ele tinha a opção de entrar em um dos combates, desequilibrando para qualquer um dos lados, ou ele poderia perseguir o Reverendo escadaria abaixo.* [ Ou o que o player decidir LOL ]

Ujina Tsubaki
<Eu não os conheço! Eu vim sozinho, como pediu, seu bastardo!> *não economizava, falando claramente no idioma de sua terra natal. Sacou as duas tanto de dentro da armadura. Por um momento tinha pensado que tinha exagerado na precaução, mas agora fazia sentido. Com duas armas poderia se defender melhor de uma, por mais forte que fosse ele. Mas não ia mais em linha reta. Ziguezagueava, mudando de direção de forma mais abrupta e, de repente, pulando na direção dele, as tanto devidamente posicionadas para o ataque*

Hatsuko
*Nada pior podia ter acontecido, pensou Hatsuko. Agora estavam trancados dentro de uma Igreja com um negócio de metal, um homem com símbolo de aranha que os ameaçava, o reverendo fugindo… E tudo isso com ela sem armas!
Mas claro, tudo podia SIM ficar pior: foi o que concluiu após as vidraças quebradas e os outros dois oponentes. A vontade era soltar "vá pra puta que pariu" e correr atrás do Reverendo… Mas deixar Ryo sozinho era incorreto e covarde. Sem entender o diálogo entre o estranho samurai e aquele que parecia um chefe, Hatsuko não demorou a agir.
Avançaria, em sua forma "monstruosa", na direção da mulher para atingí-la com uma garrada em diagonal. Ainda rosnava, tendo sua atenção exclusiva agora em sua oponente.*

Hanjirou Ryoishiro
Droga! *Ryo olhava a camponesa a cair e o homem fugir sem um arranhão sequer. Ryo fez um gesto com a mão direita espirrando o sangue da camponesa sobre o chão. Sua mão estava maior, coberta por uma couraça negra. Ele olhava o reverendo fugir, mas não tinha como avançar pois outros dois oponentes se apresentavam. Seus olhos iam estreitando-se, finos como de um serpente, sua íris tornava-se vermelho sangue. Suas habilidades dracônicas iriam ser agora de grande ajuda, pois ele queria mesmo consumir a energia do chefe deles que estava falando com o outro samurai. Ryo sabia que seu alcance não era longo, precisava se aproximar mais para começar a prever os ataques do oponente, sentindo seus pensamentos... Ryo sorriu cruelmente movimentando os dedos, começando a caminhar na direção do homem com a lança, ele ia agora transformando o braço esquerdo. Seus olhos procuravam por algo que pudesse pegar e usaria assim seus "braços fantasmas" para pegar. Teria de estar ao alcance de 1,5m. Era com essa técnica que ele usava a forma de combate Asura, que usava suas 4 espadas, o problema era que os braços só podem ser usados para pegar algo para usar como arma ou escudo. Ele não teria como bloquear os ataques, simplesmente com aqueles braços. (Braços invisíveis que funcionando como telecinésia... São os braços da forma dragão (em energia/ki))... Ele ainda dava uns passos, precisava estar a 2 metros do oponente para começar a receber os vislumbres. Ele via Hatsuko passando rapidamente por ele e então avançava, um blefe para ver como o homem reagiria para contra atacar*

Soulless Wayfarer
*Soulless via todo aquela agitação.Observou que quase todos os presentes estavam armados exceto o oriental e a mulher que ele havia visto na ponte que ficava na entrada da cidade.A intenção do constructo era ir atrás do Reverendo pela passagem,mas aquela luta estava desequilibrada,pelo menos na perspectiva do warforged.Atenção do bélico se voltou para um dos bancos que estava dentro da igreja.Com um soco forte ele quebraria uma das tiras de madeira que compunham a base daquele assento.Em seguida,mais uma vez,abriria seu livro de feitiços e começaria a conjurar uma magia.De novo e simbolicamente falando,o constructo puxaria os fios que compunham a Trama para que sua vontade se sobrepujasse a realidade estática e a mesma fosse moldada a sua vontade.Focou a tira de madeira quebrada que estava na sua frente e começou a recitar certas palavras arcanas.Repentinamente aquele pedaço de madeira começou a se alterar e se transformar em metal.Precisamente aquela débil porção de madeira estava se tornando uma espada oriental,na verdade uma katana.Assim que a magia tivesse sido realizada,o constructo pegaria a arma e chamaria a atenção da metaforma com um grito:*-Pegue-*.Em seguida lançaria a arma para a garou.Esperaria que os reflexos da mulher fossem rápidos para pegar aquela arma.Em ato contínuo o constructo caminharia em direção a recém passagem aberto pelo Reverendo se não fosse impedido por um daqueles sujeitos envolvidos naquele caloroso embate.*

Narrador
[ Vou fazer as ações separadas, mas todos estão no interior da catedral. Todos possuem 3 Pontos de Vitalidade, exceto pelo casal ninja, que possuem 2 de Vitalidade cada um.]
Hatsuko: *Hatsuko avançava ferozmente contra a mulher de negro, que não parecia intimidada por estar lutando com um lobisomem daquele tamanho. Ela, entretanto, não tinha experiência em enfrentar esse tipo de criatura. A mulher saltou para trás para se desviar do golpe de Hatsuko, mas subestimou a velocidade da metamorfa e levou a garrada diagonal no peito. Pele e roupa do abdomen da mulher foram rasgados e os bancos de madeira próximos foram manchados com sangue. [ Defesa 2. Ninja mulher: -1 Vit].
A mulher foi jogada para trás e demoraria alguns segundos para se levantar, o que daria à Hatsuko tempo para ouvir o grito de Soulless e pegar a espada que ele jogara. A mulher queimava em energia maligna e não desistiria tão fácil. Ela pegou impulso em um dos pilares da catedral, saltando à altura de Hatsuko, e lançou sua corrente com espinhos no pescoço da metamorfa. Caso conseguisse que a corrente se prendesse, a mulher iria completar o salto e cair atrás de Hatsuko, onde puxaria a corrente, visando enforcar Hatsuko.* [ Ataque 8 ] - -
Ryoishiro: *O homem com a lança de ponta dupla emanava energia maligna muito forte e Ryo sentia que esta energia era ampliada devido à presença da mulher de negro e do homem alto que parecia ser o líder deles. A energia formava uma proteção mental, que impedia Ryo de ler os pensamentos de seu oponente. [ Defesa 4 ]
O homem de negro aproveitou que a artimanha de Ryo não se concretizou e partiu para atacá-lo. Mantendo a distância como vantagem, ele desfere uma estocada com uma das pontas da lança na direção de Ryo, visando perfurar o peito dele.* [ Ataque 1. Ironia do destino! ] - -
Tsubaki: *O homem alto permaneceu parado, segurando sua katana, enquanto Tsubaki vinha em ataque ágil. O homem colocou a espada à frente do rosto, na horizontal, e bloqueou o ataque das duas Tanto ao mesmo tempo, encontrando o ponto exato onde poderia fazer isto. [ Defesa 17 ] Ficava claro, apenas naquela defesa, que aquele homem tinha habilidades diferenciadas. Não foi à toa que conseguiu derrotar Tomaru. Ainda com as armas travadas, ele usou seu tamanho para empurrar Tsubaki para trás e ambos voltarem à posição de luta, dizendo.*
Veio sozinho, ahn?! Se eles me atacarem, você os impedirá? Eu acho que não! *Deu outra gargalhada. Ele falava o idioma daquelas terras, mas mostrava que entendia Rokugani.* Recuso-me a falar esse idioma maldito! Está surpreso por descobrir que não tenho os olhos puxados? Eu nasci neste continente! Meu nome é Donovan, samurai. Carregue meu nome ao além consigo!
*Donovan atacou logo em seguida. Utilizando-se de sua altura e alcance maior, ele desferiu uma espadada de cima para baixo, visando afundar a lâmina no ombro de Tsubaki.* [ Ataque 1. FUCK ] - -
Soulless: *O arremesso da espada para a oriental que virara um lobisomem fora perfeito. Ela agarrou a espada, mas sua luta com a mulher de negro ainda não havia acabado. Estavam todos lutando e concentrados em seus combates e, portanto, Soulless passaria por eles sem problemas.
A escada pela qual o Reverendo Pride havia descido levava até um andar subterrâneo da catedral. Era uma espécie de masmorra, com um túnel escuro que descia em espiral, iluminado precariamente por tochas penduradas nas paredes de pedra. Aquele túnel devia ser muito antigo, feito provavelmente junto com a catedral quando Domine Mathesis foi fundada.
A escadaria terminava em uma câmara ampla e igualmente mal iluminada. A luz das velas dava um aspecto amarelado à tudo ali embaixo e o ar parecia mais pesado. Soulless conseguia ouvir os passos do Reverendo correndo. O líder religioso parecia já conhecer aqueles caminhos obscuros.
Não eram apenas os passos do Reverendo que Soulless conseguia escutar. Havia pelo menos duas respirações fracas ali dentro. Uma observação mais atenta revelaria duas pessoas amarradas à parede de pedra por grilhões de aço. Era um homem e uma mulher, ambos fracos e parcialmente desnutridos, com sinais de tortura e violência. A voz do Reverendo foi ouvida por Soulless, que ecoava pela série de túneis subterrâneos, tornando difícil saber de onde vinha exatamente.*
Você não é um camponês comum. Você conjurou magia, infiél! Quem é você?! Por que você e seus comparsas invadiram a cidade?!

Hatsuko
*Hatsuko apenas não satisfeita plenamente por suas garras não terem atravessado o tórax daquela mulher, precisaria treinar um pouco mais. Aqueles segundos de atraso da ninja foram essenciais para que consegusse segurar a espada arremessada. Sorriu. Mas foi um sorriso meio assustador, não parecia nada amigável…*
*Observou o ataque da adversária e para proteger-se pelo menos inicialmente, Hatsuko ergueu a espada na altura de sua cabeça, para que a lâmina desse algum impacto contra a corrente. A mão que segurava a espada teve os músculos ainda mais tensionados, ainda na tentativa de se defender.*

Ujina Tsubaki
*Tsubaki deu um pequeno salto para o lado, esquivando-se do golpe que mirava seu ombro. A velocidade da Lebre lhe auxiliara, uma técnica que valorizava a calistenia e jogo de pernas. Avançou novamente, atento ao oponente, tentando efetivar o primeiro golpe de tanto no braço, deixando a outra para auxiliar na defesa*

Soulless Wayfarer
*Soulless caminhou até a entrada secreta recém aperta pelo Reverendo Pride deixando os orientais brigando entre si.Cautelosamente e a passos lentos desceu a escadaria até um local que ficava abaixo do templo religioso e de onde iniciava uma passagem espiralada que descia.O constructo seguiu todo aquele percurso devagar tentando prestar atenção em cada detalhe que deveria ser digno de nota.Depois de algum tempo caminhando,o warforged pode ouvir,num primeiro momento,sons que pareciam ser passos apressados e que provavelmente pertenciam ao Sacerdote.Num segundo momento,o bélico pode ouvir o que parecia ser o barulho de alguém respirando ainda bem baixo.Intrigado com isso,o constructo tentaria reparar de onde vinha aquele som quase inaudível.Para a surpresa de Soulless ele encontrou duas pessoas presas a paredes por grilhões de aço.A aparência daqueles dois estava deplorável devido a exposição de ambos a sessões de torturas e outras mazelas. O constructo também ouviu o eco produzido pela fala do Reverendo que naquele instante inundava o bélico com uma série de perguntas.Mas o constructo não respondeu o sacerdote.O warforged apenas fitou os dois sujeitos maltrapilhos.Depois sua atenção foi focada na mulher.O constructo se aproximou dela e em ato contínuo agarrou as correntes do grilhão que a prendiam.Com todo empenho e força desprendida naquela árdua tarefa,o warforged conseguiu arrancar as amarras de metal.Em seguida pegou a mulher nos braços e cuidadosamente a colocou no chão.Em seguida fez o mesmo com o homem.Depois fitou novamente os dois,ajoelhou-se e pegou em primeiro lugar a mulher,colocando com todo cuidado no seu ombro direito.Em seguida e com o mesmo esmero,pegou o homem e o colocou no seu ombro esquerdo.Por fim levantou-se e caminhou de volta até a metade do caminho que havia percorrido.Colocou a mulher no chão e em seguida o homem.Esperaria ali para ver se um daqueles sujeitos se recomporia.*

Hanjirou Ryoishiro
* "Droga!" Era o que Ryo pensava. Devido a energia malígna daqueles três uma espécie de campo de força mental era criado, seria difícil superá-lo, pelo menos em combate enganjado. Não poderia esperar demais. O homem logo vinha lhe atacando. Ryo se esquivava do golpe , dando um passo em diagonal para frente, por dentro da guarda do oponente (ele ficou de frente com o cara e não para as costas dele). Com esse passo Ryo quebrava um pouco a vantagem do oponente, pois lanças não eram feitas para combates tão próximos. Assim Ryo deu logo uma rápida passada a frente, como se fosse passar reto pelo oponente,em direção ao seu pé de apoio,enquanto lhe golpearia com as garras na altura do peito, um golpe para rasga-lo. (ryo ta fazendo o cara trocar de base,mantendo um combate de curta distância). (esquiva 15, ataque 18).

Hatsuko
*Hatsuko sentia o aperto e o peso das correntes em torno de seu pescoço, mesmo após ter se preparado para receber o golpe. A espada havia caído e sua única preocupação naquele momento era escapar das correntes antes que ficasse com dificuldade para respirar. Precisar de ajuda de Ryo seria vergonhoso.*

Narrador
Ryoishiro: *A esquiva de Ryoishiro havia sido excelente e seu ataque rápido e efetivo, encurtando a distância entre ele e seu adversário. Mas seu adversário também não era um combatente destreinado. O homem posicionou sua lança na vertical, usando-a como vara de apoio, e saltou sobre Ryoishiro, desviando-se da garrada do oriental, em uma manobra incrível. [ Defesa 20 ]
Ao cair do outro lado, o homem girou sua lança à frente do corpo de maneira veloz. A energia maligna aumentava sua força e ele girava a arma em uma velocidade incrível. Tão forte que fez com que os bancos de madeira e escombros do chão e das pilastras próximas voassem na direção de Ryo, visando feri-lo desta forma. [ Ataque 18 ] - -
Hatsuko: *A mulher de negro havia conseguido enforcar Hatsuko em sua forma de lobisomem com sucesso, puxando a corrente e fazendo com que os espinhos da mesma machucassem o pescoço da metamorfa. [ Hatsuko: -1 de Vit ] A mulher puxou sua corrente de volta, pronta para a retaliação. [ Esperando ataque da Hatsuko ] - -
Tsubaki: *Donovan tinha a altura e o alcance. Mas Tsubaki tinha a agilidade ao seu lado. Utilizando-se da agilidade da lebre, ele conseguiu se desviar do ataque de seu adversário e conseguiu ferir o braço de Donovan. [ Donovan: -1 de Vit. ] O homem gritou de dor e se afastou. Seu braço direito agora estava inutilizado. Ele lutaria segurando a katana com apenas a mão esquerda. Ele deu nova risada, apontando a arma para Tsubaki e dizendo.*
Você ataca rapidamente e com presas minúsculas! Você deve ser do clã da Lebre! Eu sempre os odiei! Mas não é maior que meu ódio pela Aranha. Tolos! Nunca perceberam o verdadeiro potencial da Mácula! Eu mostrarei a eles! Meu clã da Aranha Ocidental mostrará ao mundo o verdadeiro poder da Mácula!
*Donovan invocou o poder da Mácula, que fez com que seu corpo fosse rodeado por energia negra. Um tentáculo feito daquela energia emergiu pelas costas de Donovan, e assemelhava-se literalmente a uma perna de aranha. Ele correu na direção de Tsubaki, atacando o samurai com sua katana e com seu tentáculo obscuro ao mesmo tempo.* [ Mesmo que sejam dois ataques, eles são o mesmo pra efeitos de rolagem. Ataque 6 ] - - [ Faço a do Soulless assim que chegar em casa. ]

Ujina Tsubaki
*Tsubaki era rápido, mas ainda assim a mácula era algo muito sedutor, que dava poderes em troca de algum preço. Se negava a falar aquele idioma naquele momento* Gaijin <imundo! Não sabe a insânia que está cometendo!> *tentou recuar a tempo, ganhar mais espaço, mas a escada lhe falhou com a perna, tendo de se esforçar para manter o equilíbrio, não dando mais tempo de se defender com propriedade daquele ataque. A lâmina em si não chegou a atingir Masaru, mas o golpe do tentáculo pegou em cheio, o arremessando em direção à porta e o fazendo rolar pelo chão com o impacto*

Hatsuko
*Sentir o sangue escorrendo por entre os pelos nada fez além de aumentar sua ira. Rosnou alto, ainda segurando aquela espada. Mais uma Hatsuko partiu ágil na direção da mulher, saltando antes de desferir um golpe com a espada. Se conseguisse, sua força sobrehumana talvez a partisse ao meio.*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo ficou realmente impressionado com a manobra que o seu oponente havia realizado. Não apenas tinha evitado o golpe, mas o fez com maestria e conseguindo uma vez mais se por a distância de Ryo. Aquilo estava ficando cada vez mais interessante.... Logo o homem girava rapidamente a lança e Ryo então tentou pular para fora do caminho dos bancos e pedaços de pedra lhe acertassem.. Iria buscar cobertura por trás de algo no altar que pudesse servir para isso. (joguei e foi 19). Ryo evitava os ataques e logo olhava para ver se tinha algum pedaço de madeira que pudesse usar como arma. Ele também olharia rapidamente em volta para avaliar a situação de Hatsuko. Se a mulher que estava com ela estivesse próxima para um ataque rápido de investida, ele o faria.*

Narrador
Soulless: *O homem e a mulher vestiam apenas alguns trapos como roupa que mal escondia suas intimidades. Estavam muito fracos e com pouco peso, de forma que Soulless os seguraria sem qualquer dificuldade. Enquanto o construto em forma humana refazia o caminho da masmorra, ele ouvia a voz do Reverendo recitando preces.
Após terem sido colocados ao chão, foi a mulher quem conseguiu se recompôr parcialmente. Ela agarrou a calça de Soulless e falou com dificuldade.* Por favor, ajude-nos... Há mais prisioneiros lá nos fundos...

Hatsuko: *A mulher ninja era melhor do que parecia. Ela aprendia mais a cada movimento do lobisomem à sua frente e agora sabia o quanto era preciso recuar para escapar do alcance daquela criatura. Ela arremessou sua corrente na direção do parapeito do andar superior da catedral. A corrente se enrolou nas barras do parapeito e a mulher puxou-se na direção da parede com grande habilidade, desviando-se do golpe de Hatsuko e ficando em posição de rapel. [ Defesa 20 ]
Em seguida, a mulher fez a corrente soltar-se e saltou sobre as costas de Hatsuko, passando a corrente na grande boca dela como se fosse uma rédea. Se bem sucedida, os espinhos cortariam a boca canina de Hatsuko e a deixariam desorientada, pois a mulher puxava para trás cm força.* [ Ataque 5 ] - -
Ryoishiro: *Em meio aos pedaços dos bancos de madeira, Ryoishiro acharia algum pedaço que se quebrou formando uma ponta, o que ele conseguiria usar como se fosse uma espada. O homem da lança girava sua arma desdenhosamente e Ryo ouviria uma risada vindo dele, provavelmente zombando o adversário por ter se escondido atrás do pilar. Ryoishiro não conseguiria atacar a mulher que lutava com Hatsuko sem que passasse pelo homem da lança.
[ Ryo pode atacar a mulher que luta com Hatsuko, mas terá que se defender contra um ataque do homem da lança, pois ele está no meio do caminho. Ou Ryo pode apenas seguir o combate e fazer seu ataque normal. Fica a seu critério. ] - -
Tsubaki: *Donovan deu nova risada. Ele caminhou lentamente pelo corredor central da catedral na direção de Tsubaki, enquanto o tentáculo sombrio balançava aleatoriamente no ar. Agora os dois estavam no corredor central formado pelos bancos de madeira, mais próximos da porta. Donovan falou de novo, apontando a espada para ele.*
Percebe, samurai?? Este é o poder da Mácula! Não é tarde para você! Apenas renda-se e eu lhe transmitirei a Mácula com muito prazer, para que se junte a nós! *Ele ergueu o braço que segurava a espada, olhando a catedral ao redor.* Incrível, não?! Que lugar melhor para esconder meu clã no ocidente do que no coração de uma cidade religiosa?! Você não imagina a podridão que corre nas veias desta cidade! É o lugar perfeito para a Mácula!
*Donovan estava distraído com suas próprias explicações, enquanto Tsubaki se recompunha. Era a hora perfeita para atacar de novo.*
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Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado) Empty Re: Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado)

Mensagem por Admin Sáb Mar 15, 2014 1:09 am

Ujina Tsubaki
*Tsubaki não perdera a chance, correndo com a velocidade do animal patrono de seu clã. Iria para cima com tudo, uma postura digna do elemento Fogo, usando todo o poder destrutivo que tinha, brilhando intensamente para apagar-se rápido. Não mirou em local específico. Apenas tentando atingi-lo*

Hatsuko
*Hatsuko teve a habilidade e rapidez necessárias para desviar-se da corrente que a prenderia, aproveitando-se da esquiva lateral para usar a espada e atingir a ninja enquanto ela passasse pendurada.* (PQP 3!)

Hanjirou Ryoishiro
*Hatsuko estava longe demais para ser ajudada.... Ryo ergueu-se rapidamente, catando com seus braços "astrais" Dois pedaços de madeira que poderia usar como arma e pegou outros dois com a mão e sorriu. Estava agora com 4 "armas". Seus braços atrais não era nada mais do que controle de sua forma de energia. Assim ele teria mais possibilidade de ataque e ao mesmo tempo de defesa. Era esse o motivo por qual carregava quatro espadas. Ryo avançou contra o homem e atacou com o braço astral esquerdo. Um golpe em diagonal de cima para baixo... Da esquerda para a direita... Ryo poderia fazer mais pressão agora que tinha uma possibilidade maior de ataques. * (12)

Soulless Wayfarer
*Soulless estava parado na frente daqueles moribundos.Quando a mulher lhe agarrou as calças,o constructo moveu levemente a cabeça para baixo e a fitou por alguns instantes,ouvindo seus sussurros que pediam socorro. O constructo deu uma leve remexida na perna que a mulher segurava a fim de desvencilhar-se e em seguida deu alguns passos para trás. Olhou fixamente para aqueles dois desafortunados deitados estirados no chão.Em seguida colocou a mão no queixo e começou a confabular consigo para enfrentar o dilema criado pelas atuais circunstâncias: Ajudar ou não esses pobres diabos? O verdadeiro altruísmo pertence aos homens santos e guerreiros chamado por alguns de paladinos.Eles são capazes de chegar ao ponto máximo da benevolência que é o sacrifício pelo próximo.Não sou assim e nem pretendo ser.Mas,apesar disso,tenho que tentar cumprir a promessa que eu fiz para o Padre York.Vou ajudar esses desfalecidos não por clemência e sim por honra e orgulho.Vou mostrar para essa doutrina hermética e fechada que domina essa cidade existe a relatividade no mundo* Uma vez convicto de seus propósitos, o warforged voltou a si e por instinto abriu o livro que carregava.Começou a folhear o grimório.Quando encontrou a magia que queria começou a entoar as palavras que compunham o feitiço.Como de costume e com intuito de fazer prevalecer a sua vontade sobre a realidade estática,o constructo manipulava a “teia” da Trama,modelando a partir dela um efeito sobrenatural.Após o término da conjuração do encantamento,pequenas esferas mágicas,semi-tangíveis e flutuantes surgiram próximo a cabeça do bélico conjurador.Esses reduzidos globos eram na verdade constructos em miniatura. Soulless então olhou para aquelas “criaturinhas” e disse: *-Vão até em frente e procurem pelo Reverendo York e vejam o que ele está fazendo.Dentre 2 minutos retornem até mim-*. Nisso os pequenos globos começaram a percorrer o corredor que estava.O warforged iria a guardar o retorno das esferas para averiguar o que elas tinham visto.Caso elas não voltassem no tempo que havia especificado iria começar a andar para tentar encontrar o Reverendo York bem como os outros cativos.* (PS: Carlos,eu turnei considerando a magia transcrita acima.Os olhos são pequenos.O seu tamanho são quase de uma maça.São visíveis e passíveis de serem destruídos.Na escuridão não enxergam nada e se por acaso existir um obstáculo no caminho que eles percorrem,eles também são destruídos.Se por acaso você considerar essa magia abusiva,por favor me diga,que eu refaço o turno.Fica a seu critério)

Narrador
Hatsuko: *A mulher se contorceu em pleno salto, dobrando o próprio corpo para conseguir se desviar da espadada de Hatsuko, que por pouco não rasgou a mulher ao meio. [ Defesa 6 ] Ela voltou ao chão e, utilizando seu poder maligno, fez com que surgisse uma garra com 4 lâminas na ponta de sua corrente. Ela arremessou a corrente na direção de Hatsuko, tentando fazer a garra cravar-se no peito da metamorfa. [ Ataque 12 ] A mulher disse, dando risada.*
Sua cabeça será um belo ornamento! Nunca matei um da sua espécie antes! - -
Ryoishiro: *O homem com a lança segurou a arma embaixo do próprio braço e deu uma risada, dizendo à Ryo.* Achei que nunca mais iria sair de trás deste pilar! *Seguido de uma risada. O sorriso dele logo se desfez assim que viu aqueles braços astrais de Ryo. O homem havia visto técnica parecida apenas com seu líder, o que lutava com Tsubaki no corredor central. Ele era inexperiente contra este tipo de ataque.
Ele ergueu a lança e ficou confuso com os 4 braços, sem saber qual deles atacaria primeiro. Ele errou o tempo da defesa e o golpe de Ryo o acertou em cheio. O poder astral transformou o pedaço de madeira em uma lâmina, que rasgou o peito do homem. [ Defesa 3. Homem ninja: -1 de Vit. ] Ele caiu para trás com o golpe, enquanto seu sangue negro manchava o piso da catedral ao seu redor.
O homem se levantou com dificuldade, dando risada.* Finalmente mostrou seu verdadeiro poder! Veremos se pode levar isto até o final! *O homem então segurou a lança com as duas mãos e ativou algum mecanismo na mesma. A arma se dividiu em 3 partes ligadas por uma corrente, que ele agora usava como uma sanjiegun, o bastão de 3 partes. Assim ele teria mais chances de defesa contra os 4 braços de Ryo.
Sem perder tempo, o homem girou uma das extremidades do bastão com a lâmina e usou esta parte para atacar Ryo de forma rápida, visando cortar o peito do oriental.* [ Ataque 19 ] - -
Tsubaki: *A agilidade e o poder de Tsubaki pegaram Donovan de surpresa. O golpe de fogo acertou o líder em cheio, fazendo com que fosse jogado para trás, arrastando-se pelo chão do corredor central da catedral, deixando um rastro de seu sangue negro. [ Defesa 8. Donovan: -2 de Vit. Mais um dano e ele será derrotado. ] A katana de Donovan voou para longe, o barulho de sua queda juntando-se ao eco dos outros sons de batalha ali.
Donovan tinha o tronco queimado e estava sangrando profusamente, mas ainda tinha forças para lutar. Ele se levantou com dificuldade, o ódio alimentando sua Mácula. Ele cuspiu sangue antes de falar novamente.* Hahaha! Mesmo que me mate aqui, samurai... Como você encontrará todos os que foram tocados pela Mácula?? Você não sabe quantos seguidores eu tenho e nem quantos foram infectados! *Ele gritou então, fazendo a Mácula se manifestar de forma intensa, até mesmo deformando parcialmente o corpo dele. Mais 5 tentáculos sombrios saíram de suas costas, o que fazia ele realmente ficar parecido com uma aranha agora.
Os tentáculos se firmaram ao chão e andaram, o que fez com que ele ficasse suspenso ao ar e ganhasse mais 1 metro de altura combinada. Se movimentando desta forma, ele partiu para cima de Tsubaki e o atacaria com um dos tentáculos, simulando os movimentos de uma literal aranha. Visava perfurar o ombro de Tsubaki.* [ Ataque 4 ] - -
Soulless: *Soulless conseguiria conjurar suas pequenas criaturas sem problema, que assemelhavam-se a um par de olhos flutuantes. Através delas, Soulless observaria tudo por onde passavam. Elas flutuaram subindo a escadaria e voltando até a superfície da catedral. Os 3 orientais ainda lutavam com seus adversários, mas era possível dizer que as lutas se aproximavam do final.
A única maneira para que os olhos saíssem da catedral era pela vidraça quebrada. Ali eles flutuariam para fora, avistando o emaranhado de teias conjurado por Soulless anteriormente para impedir a entrada da guarda da cidade. Os soldados ainda tentavam vencer as teias, mas demorariam muito para alcançar a porta, e não havia como alcançar a lateral da catedral, pois a teia havia fechado toda a passagem.
Padre York não estava ali, então os olhos seguiram, passando pelos guardas e pela população que aguardava atrás. Caso os olhos não emitissem brilho muito forte e voassem bem alto, não seriam notados por ninguém. Soulless observava a cidade toda em alvoroço, em uma confusão provavelmente nunca presenciada por nenhum outro habitante. Os olhos passariam pela entrada da cidade e pela ponte, indo até a pequena igreja onde conversara com Padre York.
E lá estava ele, no lado de fora da igreja, sendo acudido por fiéis e um grupo de soldados. Ele já havia recobrado a consciência e contava aos soldados sobre como o ser metálico gigante havia deixado-o inconsciente. Os soldados responderam que o ser metálico havia desaparecido, e também informavam à York sobre a situação na catedral.*
[ Estas criaturinhas podem ouvir também? Se afirmativo, eu vou complementar com uma coisa que o York vai dizer. ]

Hatsuko
(15! Yes!)
*Hatsuko, com o impulso de suas pernas, foi capaz de saltar e desviar-se daquela corrente mais uma vez. Durante o salto, porém, voltou à sua forma humana. Menor, ficaria talvez mais difícil para que a mulher a atingisse. Durante o tempo em Terânia, Tsu aprendeu com a mãe o golpe que venceu Lei em uma noite em Lagus. A espada movia-se rapidamente para formar o símbolo do infinito e atingí-la, quem sabe, duas vezes. Estava cansada, ferida, mas não desistiria assim tão facilmente.*
- Não será dessa vez que terá esse ornamento.
(Ataque: 13)


Ujina Tsubaki
Sensei, arigato gozaimashita. Sugoi nemuranai! *estava impressionado com a força do Nemuranai. As chamas eram verdejantes como jade, sobrenaturais. Nemuranai, o item de espírito desperto. Um par de adagas ancestrais, presenteadas pela família Kuni por um serviço prestado pela Lebre. Devia ter entre 600 e 500 anos de existência, tendo ceifado a vida de muitos bruxos do sangue.* <Eu não irei matá-lo, porco imundo! Não ainda, quando podes me dizer quem ou o que fizeste!> KYAAAAAAAAAAHHHHH!!!! *avançara gritando a plenos pulmões, o tradicional grito de Kiai, tão marcante dos samurai. Viu o tentáculo avançando na direção dele e rodopiou o corpo, deixando-o passar e colocando-se quase que em um ponto cego dele (Defesa 7). Continuou correndo, sempre em frente, as tanto flamejando com fogo de jade e ele visando atingir nenhum ponto vital. Não que fosse difícil não acertar, já que a mácula distorce tanto o corpo que a anatomia enlouquece* (Ataque 2)

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo acertara o primeiro golpe no homem, mas ele era completamente escorregadio. Ele conseguira recuar antes de Ryo conseguir conectar o segundo golpe. Não tinha problema. Uma luta com duas espadas vence pela técnica e velocidade dos golpes. Uma com 4 espadas teria muito mais pressão... Quando o homem falava de verdadeiro poder Ryo ria discretamente de canto de boca* Não estou nem perto de mostrar meu verdadeiro poder....*Logo o homem fazia seu bastão "desarmar" mostrando que manejava um bastão tri-seccionado e tão logo avançava contra Ryo.... Ryo defendia o golpe com a mão direita, golpeando o bastão, avançando um passo e estocaria com o braço esquerdo, pela altura das costelas com o braço astral esquerdo. ( defesa 20, ataque 3)

Narrador
Soulless: [ Huahaha, sem problema, Pablo! ]
*As pequenas criaturas partiriam então rumo aos túneis tortuosos daquela masmorra. Seu pouco brilho parecia maior frente àquela escuridão, e a luz delas ia iluminando os corredores por onde passava.
Aqueles corredores estavam repletos de celas que, por sua vez, detinham muitas pessoas. A maioria ali parecia camponês e todos estavam em estado semelhante ao casal que Soulless havia libertado: Fracos, com marcas de tortura e violência e usando roupas mínimas. Todo aquele complexo subterrâneo parecia o palco de rituais doentios, contendo altares com cruzes invertidas, mesas de torturas, roupas medievais de submissão, máscaras de todos os tipos, cortinas com desenhos obscenos, garrafas cheias e outras vazias de vinho.
As pequenas criaturas finalmente alcançariam uma sala um pouco maior repleta de cortinas vermelhas. No centro, em um piso mais elevado, residia uma mulher amarrada à uma estrutura de madeira de tortura. Seu cabelo era formado por "dreads" de cor amarronzada e sua pele parecia feita de terra e pequenas pedras. Sem dúvida não era humana. Ela trajava os restos do que parecia ser um uniforme militar azul. Reverendo Pride estava lá, à frente dela, planejando alguma coisa.* - -
Hatsuko: *A mulher ninja havia entrado na catedral já quando Hatsuko estava em sua forma de lobisomem. Ela nunca iria imaginar a verdadeira forma da garota. Assim que Hatsuko se transformou de volta em pleno ar, a mulher ninja ficou perplexa, sem reação. Estes segundos de surpresa lhe custaram caro, já que foram usados por Hatsuko para preparar o poderoso golpe que aprendera com a mãe.
A última coisa captada pelas retinas negras da mulher foi o símbolo do 8 deitado feito pela luz refletida da lâmina da espada de Hatsuko. A mulher foi cortada em vários pedaços em velocidade sobrenatural. [ Defesa 3. -2 de Vit, mulher derrotada ] Seus pedaços espalharam-se pelo chão da catedral, bem como seu sangue negro.
Se Hatsuko olhasse ao seu redor, veria duas lutas ainda ocorrendo. Ryo lutava com o homem de negro há alguns metros de distância dela, e o outro oriental, que parecia um samurai, lutava com o homem alto e sombrio no corredor central da catedral. O homem se parecia literalmente com uma aranha agora, pois estava deformado por seu poder maligno e possuía tentáculos saídos de suas costas, que o sustentavam ao ar.
As portas da catedral estavam fechadas. Nos fundos do altar, aos pés da cruz gigantesca, uma portinhola secreta havia sido aberta no chão com uma passagem subterrânea. Hatsuko deveria decidir o que fazer agora.* [ Caso quiser entrar em um dos combates, ela já pode atacar e entrará automaticamente na ordem de ataques. ] - -
Ryoishiro: *A tática do homem de negro funcionara. A nova disposição de sua arma permitia a ele uma liberdade e abrangência maior de ataque e defesa contra os 4 braços de Ryoishiro. Ele bloqueou a estocada do oriental com habilidade, usando uma das seções da extremidade do bastão para isto. [ Defesa 16 ]
O homem não conseguia infligir maior dano, entretanto. Ryo era o único naquela catedral que ainda não havia sido ferido por nenhum golpe. O homem desejava mudar isto. Ele segurou as duas seções do bastão que possuíam lâmina, segurando-as como se fossem duas adagas e em posição de apunhalamento. Tomou impulso nos destroços de pedra e bancos de madeira que se empilhavam próximos e saltou ao ar, visando cair em cima de Ryo e cravar as duas lâminas de sua arma nos ombros do oriental.* [ Ataque 15 ] - -
Tsubaki: *Donovan explodiu em uma risada insana.* Acha mesmo que poderá me fazer falar, samurai?! Declaração ousada para quem está fadado à derrota! Você será meu primeiro exemplo para toda Rokugan! Depois de receber a Mácula, você liberará todo o seu potencial!
*Usando-se da agilidade que aqueles tentáculos sombrios proporcionavam, Donovan deu um grande salto, desviando-se do golpe de Tsubaki. [ Defesa 13 ] O salto foi tão grande que Donovan alcançou o topo de um dos pilares da catedral, grudando-se nele com seus tentáculos, as "patas da aranha". Grudado nesta posição, ele disse.* Vamos testar esta sua agilidade da Lebre!
*Ele abriu a boca e sua mandíbula se abriu mais do que o normal, deformando seu rosto. De dentro de si foram expelidos dardos feito de energia maligna, que voavam ligeiros na direção de Tsubaki como flechas, visando acertar várias partes do corpo do samurai.* [ Ataque 12 ]

Hatsuko
*Hatsuko parou para observar todos os pedaços da ninja e o sangue negro na espada. Sorriu, orgulhosa de sua… terceira morte. Perdeu alguns segundos para olhar os dois outros orientais e suas lutas. O estranho parecia em pior situação, pelo menos depois que aquela coisa grudou no teto. Virou-se para olhar também na direção do túnel, ciente de que poderia ser uma chance de abreviar o tempo deles naquela cidade extremista… Segundos refletindo e decidiu arremessar a espada na direção da grande aranha com toda a força que possuía por seu potencial metamorfo. Torceria para atingí-lo ou pelo menos distraí-lo o suficiente pata que Tsubaki o atacasse com mais sucesso. Não esperaria para ver o resultado, entrando no túnel atrás do altar.* Revereeeeendoooo! O lobo vai te pegaaaar!

• Soulless Wayfarer
*Assim que contemplou toda aquela cena deprimente por meio dos pequenos olhos místicos que havia conjurado, Soulless remexeu levemente a cabeça movendo-a para cima e em seguida olhou para o teto feito de pedra daqueles tortuosos corredores subterrâneos.Em sua mente fez um contraponto entre a beleza externa que a cidade ostentava com as mazelas encontradas bem abaixo dela.Imaginou a cidade como uma bela rosa que quando tocada era revelada a sua artificialidade.E examinando-se com mais detença e calma aquele simulacro de planta,notava-se que a mesma estava afixada no meio de um monte de barro sujo e fétido.Depois daquela triste descoberta,essa era a imagem da cidade que o constructo esboçava em sua mente.O bélico voltou a si e abaixou de novo a cabeça. Contemplou novamente os sinuosos corredores que estavam bem a sua frente,os caminhos serpentinos que conduziam a desolação.A sua procura por uma resposta filosófica pela indagação que o atormentava com certeza não seria encontrada naquele lugar de pura danação.Não tinha mais tempo para digressões ou reflexões.Por isso resolveu mover-se o mais rápido possível em direção a sala onde estava localizado o Reverendo Pride.Sabia que tinha que apertar os passos,pois aquele sacerdote negro estava prestes a realizar alguma espécie de ritual envolvendo a “mulher” de peculiares traços.Por isso começou a “correr”,não era uma movimentação rápida comparada a de um ser feito de carne,mas tentava deslocar-se o mais depressa que podia.Eventuais apelos por ajuda feito por algum dos cativos seria,naquele momento,ignorado devido as cruciais circunstâncias.O foco do constructo era chegar até o acólito e a mulher de pedra.Assim que chegasse na sala e desde que tivesse tempo para tanto,fitaria o reverendo com um olhar de desaprovação e com uma voz intimidadora falaria:*-Pare!-* *

Hanjirou Ryoishiro
*Como podia ser um homem um completo inconveniente? Aquele poder malígno fazia com que o homem tivesse uma força e agilidade sobrehumana, assim como ele, o que tornava o combate bastante equilibrado. Mas Ryo queria finalizar aquilo mais rápido. Quanto mais tempo perdiam ali, mais problemas teriam para resgatar a tal elemental... Quando o homem saltava, Ryo dava meio passo a frente e golpeava com as mãos num arco de dentro pra fora.. Para abrir a defesa do homem e logo desceria os dois braços astrais em golpes verticais sobre os ombros do oponente.(defesa 4)... Ryo não havia sido rápido o bastante, a velocidade do homem o surpeendera e assim ele conseguiu perfurar o corpo de Ryo, que soltou as "espadas" das mãos que ainda estavam com garras de dragão, e aproveitando a proximidade cravaria ambas as mãos em sua cintura, e o seguraria junto a ele* (ryo mudou a tática de ataque por conta de ser atingido... ataque 18)

Ujina Tsubaki
Tsubaki tentou, tentou e tentou esquivar, sendo alvejado no torso por alguns alvos no peito. O Jade impediria o pior, isto é, a morte imediata, contendo parte do impacto* <Seu maldito! Desça aqui e lute!> *rosnou, começando a se mover, tentando ver como atingi-lo, agora que estava tão longe e fora de seu alcance*

Narrador
[ Malz a demora, pessooal! ] Ryoishiro: *A estratégia do homem havia se voltado contra ele mesmo. Ele reduziu a distância entre ele e Ryo e conseguiu perfurar o oriental, causando o único ferimento que Ryo recebera até então. Entretanto, ao fazer isto, ele se deixou vulnerável a ataques corpo a corpo, e era tudo o que Ryo precisava. Suas duas garras penetraram a cintura e abdomen de seu adversário, causando um ferimento tão profundo que o mataria instantaneamente. Seu sangue negro jorrava e manchada todo o traje de Ryo. [ Defesa 12, -2 de Vit, homem derrotado. Vc pode descrever um último ataque mortal se desejar, devorar o homem, qualquer coisa. ]
Após matar o homem tomado pela energia maligna, se Ryo olhasse ao redor na catedral, notaria que havia apenas um combate acontecendo ali. No corredor central estavam lutando o homem da aranha, que agora estava deformado, possuindo tentáculos e se parecendo fisicamente com uma aranha, e o outro oriental que entrara na catedral anteriormente, enquanto os fiéis ainda fugiam. As grandes portas da catedral estava trancadas pelas tábuas de madeira no trinco e, surpreendentemente, a guarda da cidade não havia conseguido entrar e sequer tentava forçar a porta.
Hatsuko não estava em nenhum lugar ali dentro e os restos mortais da adversária dela jaziam ao chão. A única coisa que chamava atenção, além da outra luta, era uma portinhola secreta aberta sob a grande cruz no fundo do altar, de onde saía uma escada para um caminho subterrâneo. Ryo poderia entrar na luta do oriental com o homem da aranha, ou poderia seguir por aquela passagem secreta.* - -
Tsubaki: *Tsubaki ouviu a risada de Donovan lá de cima quando ele foi alvejado. [ Tsubaki -2 de Vit. Quem for acertado agora, perde. ] Quase que imediatamente, a outra oriental que estava lutando dentro da catedral, do outro lado, arremessou sua espada na direção de Donovan. Ele conseguiu se desviar, a espada cravando-se no pilar atrás dele, mas isto o forçou a voltar para o chão.
A garota oriental que arremessara a espada correu na direção de uma portinhola que abrira no chão embaixo da cruz no fundo do altar e sumira. Donovan, que havia acabado de saltar de volta para o chão no corredor central, estava ofegante e ferido. Apenas mais um ataque seria suficiente para derrotá-lo, mas o mesmo podia ser dito de Tsubaki. Aquela era a hora derradeira. Ele fitou Tsubaki, dizendo.*
Garota maldita! Ela será a próxima! Mas primeiro, terminemos nosso combate! *Os tentáculos sombrios de Donovan desapareceram, o que fez com que ele voltasse a pisar o chão. A Mácula agora condensou-se em uma espada, que ele segurou em posição de defesa e disse.* Você queria que eu descesse e aqui estou! Terminaremos este combate com honra! Venha! [ Pode fazer o ataque ] - -
Hatsuko: *O som da frase "peculiar" de Hatsuko ecoara pelo túnel escuro. A escada que saía da portinhola levava até um corredor mal iluminado por tochas nas paredes de pedra que descia até uma espécie de masmorra. Havia um cheiro muito ruim ali de cadáveres, de sujeira de todos os tipos, de couro curtido e de vinho.
Ao final da descida do estreito corredor, Hatsuko alcançou uma câmara subterrânea igualmente mal iluminada pela chama das tochas. Sentados ao chão e encostados na parede estavam um homem e uma mulher trajando trapos sujos que mal cobriam suas intimidades. Os dois estavam muito magros e fracos e tinham sinais de tortura e violência. Seus pulsos e tornozelos tinham marcas de grilhões, mas não estavam acorrentados. Alguém havia libertado-os recentemente. O homem olhou para Hatsuko se aproximando e ergueu um dos braços com dificuldade, falando com a voz fraca.*
Ajude-nos, por favor... *Hatsuko percebia que o corredor da câmara continuava, dando acesso a uma série diferente de outros corredores.* - -
Soulless: *Ao ouvir a voz de Soulless, o Reverendo Pride se virou para ele, ficando de costas para a prisioneira, e disse a ele.* Pare com o que, homem? Eu estava apenas... Apreciando a visita de nossa convidada. *Deu uma risada abafada, ficando atrás da prisioneira e atrás daquela armação de madeira. Continuou falando, enquanto segurava nos ombros da mulher presa, que estava inconsciente.*
O que você e seus amigos querem aqui? Já não basta terem assustado todos os fiéis e espalhado pânico na cidade? Vocês são justiceiros que vieram libertar meus prisioneiros?

Ujina Tsubaki
*rosnou. Havia recebido ajuda daqueles malditos gaijin em sua luta. Teria de conter a própria mágoa, pois não estava em posição de rejeitar qualquer auxílio. Era a Mácula, o maior inimigo do mundo, a manifestação do inferno na terra. Não podia se dar ao luxo de exigir exclusividade. Ajeitou as tanto no punho e novamente se pôs a correr, a armadura fazendo o típico barulho. Fazia o mesmo zigue-zague, porém de padrão diferente. E, quando estava próximo ao que parecia ser o maai, a área de ameça dele, pulou, invadindo com velocidade. A voz de seu sensei ecoou na sua cabeça "A espada é mais forte na ponta". Se ele avançasse rápido, teria maior poder de defesa.* (Ataque 16)

Narrador
Tsubaki: *Donovan permaneceu parado, confiante em suas próprias habilidades. Mas ele não contava com tamanha rapidez de Tsubaki. Os olhos de Donovan sequer conseguiram acompanhá-lo enquanto ele vinha em sua direção. Quando saltou e desferiu o ataque, ele foi tão rápido que Donovan errou o tempo de defesa com sua espada e recebeu o ataque em sua força e velocidade totais.*

Ujina Tsubaki
*Tsubaki percebeu o momento de Donovan e posicionou-se de acordo. O primeiro golpe foi certeiro no tendão do tríceps, forçando Donovan a manter o braço dobrado de maneira fixa, atrapalhando sua defesa e facilitando o próximo golpe: um corte no dorso da mão, rompendo os tendões extensores do punho. Parecia uma sequência finamente ensaiada, um kata que ele repetiu tantas vezes que o corpo fazia de automático. O terceiro golpe veio baixo, rompendo o tendão patelar, minando de vez o equilíbrio dele, o que foi seguido por uma rasteira e, por fim, uma estocada rompendo o tendão da outra perna, fincando a tanto de chamas de jade bem dentro da articulação dele, as chamas queimando o joelho por dentro* <Eu disse que você vai viver, cão sem honra!>

Hatsuko
- Eu vou ajudá-los. Vou ajudar todos. Mas pra isso eu tenho que encontrar todos, entendeu?! - murmurou para o casal que estava já livre das correntes.
Com todo aquele mau cheiro e os outros todos corredores, Hatsuko parou. Farejou o ar cuidadosamente, tentando decifrar onde estaria a garota que precisavam resgatar. Lembrava-se do cheiro dela, só precisava ser capaz de… distinguir em meio a todos os outros.

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo tombara com o ataque, mas aquilo foi a ruína de seu oponente... Ryo cravou-lhe as garras e lhe rasgou praticamente ao meio, quando arrastou as garras para fora....Após aquilo o homem não teria como sobreviver... Ryo jogou de lado o corpo do homem, estava banhado em sangue... Ele se abaixou pegando a arma do homem. E ali ficou por um tempo... Sua energia manisfestava-se de modo mais poderoso, a ponto de uma sombra de dragão ser vista ao seu redor... O dragão estava abocanhando alguma coisa... Ia consumindo a energia do homem que morrera, assim como sua alma... Ele tinha se mostrado forte, consumi-lo seria algo proveitoso. Ele sabia que ainda era jovem demais para ser tão poderoso quanto já havia sido uma vez, mas desta vez garantiria que quando chegasse na mesma idade estaria muito mais poderoso que antes e nenhum dragão do palácio celestial lhe seria páreo... Após isso Ryo foi erguendo-se... Hatsuko não estava no local e o outro oriental acabava de derrotar o líder do grupo. Ryo olhou em volta e viu a pequena porta... Ele olhou o outro oriental, mas pegou antes a arma de seu oponente, fazendo as mãos voltarem ao normal.... Ele observava se o oponente estaria realmente morto e o que o oriental faria*

Soulless Wayfarer
*Soulless ficou atento a movimentação do Reverendo Pride.Em seguida e com mesmo esmero que observou os passos do sacerdote,ouviu as palavras ditas pelo acólito.Quando ele acabou de falar,o constructo lhe respondeu:*-Parar o que ? Deixe de ser irônico! Ali atrás existe um número considerado de desafortunados praticamente desfalecidos.Eles foram submetidos a uma série de mazelas que retiraram deles a saúde e praticamente a sanidade.E enquanto esse ser que você está segurando agora....*-Deu uma breve pausa em sua fala e daí continuou a falar*:*-Essa mulher deve ter alguma que lhe interessa.Exatamente o que não sei dizer,mas arrisco em palpitar que ela pode ser uma peça chave para realizar alguma espécie de ritual ou cerimônia macabra.Não é todo dia que se recebe a visita de um,arrisco de novo a dizer,elemental.Um ser de traços diferentes.Um indivíduo diverso de meros camponeses que abarrotam as ruas dessa cidade e que inocentemente recorrem a vocês em busca de ajuda espiritual.Não posso falar pelos outros que estão logo acima,mas não sou nenhum justiceiro.Eu vi atrás dessa mulher para libertá-la.Agora se ela de livre e espontânea vontade,sem qualquer tipo de influência,quiser ficar a opção é só dela.Mas até que se prove o contrário ela está num cativeiro e sem liberdade de escolha.Faço isso para mostrar que existe opções no mundo e não somente um discurso fechado e inflexível que vocês pregam em seus sermões.E chega de conversa.Liberte-a bem como os outros cativos.Estou pedindo calmamente.Os outros que devem chegar depois de mim provavelmente não terão um discurso tão pacifista como o meu.Enfim a opção é só sua.-*Por fim se calou esperando a reação do Referendo.*

Narrador
Hatsuko: *Seria uma tarefa relativamente difícil, mas Hatsuko conseguiria. Ela teria que isolar todos os outros cheiros que sentia e se concentrar no cheiro de Legreene. Nos corredores que se seguiam, havia várias celas e cada uma abrigava uma pessoa igualmente fraca e violentada. O local possuía equipamento de tortura, como mesas e ferramentas de todos os tipos. Cruzes invertidas, cortinas vermelho-sangue e muitas garrafas de vinho completavam a decoração. O que quer que acontecia ali embaixo, era bem diferente da missa que acabara de ocorrer em cima.
Conforme Hatsuko avançava por aqueles túneis, seguir o cheiro se tornava mais fácil. Ela alcançaria uma câmara mais espaçosa e parado logo na entrada, avistaria o rapaz que havia adentrado a catedral anteriormente e que havia fechado as portas da mesma, enquanto Hatsuko e os outros lutavam. No centro da câmara mal iluminada, em um piso mais elevado, estava uma mulher com a pele formada por pequenas pedras e o cabelo em dreads. Vestia os restos de um uniforme azul com um brasão bem familiar à Hatsuko. Era Legreene, presa em pé à uma estrutura de madeira para tortura. Atrás dela estava o Reverendo Pride, que conversava com o rapaz. (Ir para "Hatsuko e Soulless" abaixo.) - -
Hatsuko e Soulless: *O Reverendo Pride soltou uma risada após ouvir o que Soulless havia dito. Ele permaneceu atrás da elemental, que estava amarrada à estrutura em pé.* Bem, assim que ela acordar, podemos perguntar a ela. Pergunte a ela quem veio até Domine Mathesis pedir ajuda, pois estava sendo perseguida. Pergunte a ela como ela pediu abrigo e como nós a acolhemos. A prática de magia e artifícios não-naturais é proibida na cidade. Todas as criaturas que a praticam e que nasceram dela são consideras aberrações e devem ser tratadas como bestas!
Segundos depois, Soulless veria a jovem oriental que lutara na catedral chegar até aquela câmara. A julgar pelo fato de que ela estava viva, Soulless supunha que ela fizera bom uso da espada que lhe dera, embora ela não carregava mais a arma. O Reverendo Pride exclamou, ao ver a chegada da oriental.*
Vejo que sobreviveu à Donovan e seus assassinos, minha jovem! Uma habilidade impressionante! Uma pena que você seja uma aberração tanto quanto esta aqui! *O Reverendo segurou o rosto de Legreene, que ainda estava inconsciente.* [ Podem interagir entre si e com o Reverendo ] - -
Ryoishiro: *A arma do homem que Ryo derrotou estava agora sem a energia maligna que seu portador carregava. Era apenas uma arma comum agora e ficaria na forma do bastão de 3 seções, não voltando para sua forma de lança. Ryo sentiu a energia maligna quando consumiu a alma de seu inimigo. Era como ingerir comida estragada. A energia maligna dava um sabor horrível àquela alma. Ryo agora observava o outro oriental e seu inimigo derrotado. Ele compreendia apenas o que o homem da aranha dizia.* [ A menos que Ryo saiba falar Rokugani ou tenha alguma magia para entender. Vá para "Tsubaki e Ryoishiro" ] - -
Tsubaki: *Os gritos de dor de Donovan ecoavam pela catedral a cada golpe preciso de Tsubaki. Ele demorou vários segundos para parar de gritar assim que Tsubaki cravou a tanto em seu joelho e o queimou por dentro. Os gemidos de dor logo se transformaram em uma risada insana, e Donovan disse, estirado ao chão e fitando Tsubaki.* Você realmente me poupou, maldito! *Ele tossiu, expelindo um pouco de sangue negro, e continuou.* Eu achei que o derrotaria facilmente com o poder da Mácula... Você é a principal ameaça para o reinado do meu clã da Aranha no ocidente, samurai. Você precisa morrer! Deseja saber se há outros infectados?
*Neste momento, Donovan olhou para o lado, onde ele e Tsubaki veriam o outro oriental do outro lado da catedral realizar uma espécie de pequeno ritual, onde ele absorvia a essência, ou o que parecia ser isto, do adversário derrotado.*[ Vá para "Tsubaki e Ryoishiro" abaixo. ] - -
Tsubaki e Ryoishiro: *A voz do homem da aranha, agora caído ao chão e derrotado ecoava pela catedral e Ryoishiro conseguiria ouvi-lo. Uma última frase do homem chamou atenção.* Bem, samurai, aí está sua resposta! Aquele outro oriental acabou de absorver a Mácula de meu discípulo! Ele agora possui uma fração da Mácula! HAHAHAHAHA!! *Tossiu ao final da risada, e depois gemeu de dor.* [ São livres pra interagir entre si ]
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Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado) Empty Re: Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado)

Mensagem por Admin Sáb Mar 15, 2014 1:10 am

Hatsuko
*Hatsuko buscou não olhar o rosto de cada um daqueles prisioneiros. Já pensava que terminaria voltando a Lagus com sabe-se lá quantas outras pessoas. E o que pai pensaria disso?! Não queria realmente saber. Ao entrar na câmara maior, não se surpreendeu em achar a colega presa, subjulgada. Tsu ainda esboçou o sorriso mais cínico que era capaz ao ouvir o Reverendo enquanto se aproximava da estrutura.*
- Ah, Reverendo… Vi várias aberrações criadas por você ao longo do corredor. Tortura? Que coisa feia para quem parece tãããão correto, para quem tem uma cidade tão perfeita! Sabe essa aberração aí, essa que você está tocando? Pois é. Ela é minha amiga. - o sangue dos ferimentos do pescoço haviam manchado a parte superior do quimono, embora a garota nem parecesse se lembrar daquele pequeno detalhe.
- E sabe por que fui enviada até aqui? Junto com… A outra aberração que está logo ali em cima. O que ele é mesmo…? Hm… Vou deixar que descubra SE sair daqui vivo.
Tsu observou Souless por pouco tempo, ainda sem definir ao certo a que grupo ele pertencia, se é que pertencia a algum. Por enquanto o ignorava.
- O lobo vai te pegar, Reverendo. E vai te pegar… AGORA!
*Eis que Hatsuko crinava mais uma vez, mostrando bem as garras e os dentes para o padre. Havia praticamente um "sorriso" naquele "rosto". Os olhos brilhavam antes de falar, com uma voz mais gutural, forçada entre rosnados.*
- Corra. Se puder.

Soulless Wayfarer
*O constructo apenas observou a mulher com trajes orientais entrar no recinto enquanto esperava uma resposta do Reverendo Pride. Se concentrou por alguns instantes, entrando numa espécie de transe.A mortalha efêmera,o casulo ilusório que cobria seu corpo se desfez.Novamente o constructo havia readquirido sua verdadeira aparência.Em seguida o bélico fitou de novo o Reverendo Pride e rebateu seu comentário: *-Bom,num momento crucial como esse,não vou entrar em discussões filosóficas sobre ser ou não ser abominável o uso da magia e todos os seus possíveis consectários.Me parece que diferente do discurso que vocês pregam,os acólitos e demais integrantes dessa cidade só compreendem uma outra linguagem,qual seja, a da violência.E a mulher com trajes orientais que está aqui entende muito bem esse dialeto.-*.Por fim se calou e fitou a garou e disse:*-Faça bom proveito.Enquanto você se diverte por aqui vou libertar os cativos e tentar lhes prestar auxilio-*.Se calou e foi saindo da sala caso não fosse impedido. Tentaria rumar para o corredor ,indo em direção as celas onde estavam os prisioneiros.*

Hanjirou Ryoishiro
*Como o esperado o homem não tinha um bom sabor... Ryo sabia o que era sua energia malígna, não lhe era surpresa alguma... Ryo não era um dragão negro a toa. Ele pegou a arma do homem e sua energia se abrandou. Ele não tinha muito tempo. Devorar o outro homem lhe tomaria tempo e lhe seria perigoso por hora.... Ele seguiu até o meio do altar e virou-se para Tsubaki.* Procure cuidar-se garoto! *falava num tom divertido, com um sorriso nos lábios e então seguiu para a portinhola aberta. Hatsuko deveria ter seguido por ali, e ele devia manter a jovem em segurança... Ele segurou a arma dobrada sobre o ombro e avançou pelo caminho*

Ujina Tsubaki
*embainhou as adagas, e correu atrás do Dragão. Donovan não iria longe mesmo com todos aqueles tendões cortados. Aquela criatura tola, a mácula não era algo tão simples. Rosnou pela falta de sorte e bradou* <Volte! Você não sabe a loucura que cometeu!>

Narrador
Hatsuko e Soulless: * A câmara onde estavam tinha o pé-direito baixo, o que fez com que Hatsuko e Soulless, em suas formas maiores, tivessem dificuldade de caminhar por ali. Enquanto estivessem nestas formas, dois teriam que se dobrar ligeiramente para a frente para caber na sala e nos outros corredores da masmorra. Antes que Soulless deixasse a câmara, o Reverendo falou, ainda atrás de Legreene, incapaz de esconder seu medo das duas criaturas à sua frente.*
Vocês irão me matar! E depois?? Eu sou influente nesta cidade! Todos veem a mim como uma figura confiável e importante! Como explicarão o que fizeram comigo?? Terão toda a cidade contra vocês e provavelmente todo o reino, responsáveis por matar uma figura religiosa! *O Reverendo Pride deu um passo para o lado, olhando principalmente para Hatsuko agora, que era a que tinha mais vontade de matá-lo.*
Eu sabia que aquele incompetente do Donovan não conseguiria me proteger... Eu proponho um acordo! Leve sua amiga, levem os prisioneiros, mas deixem-me com minha vida e minha reputação! Prometo que cessarei todas as atividades deste lugar! Falo por mim e pelos outros padres!
[Para Soulless] *Independente se Soulless ficasse ali ou não para ouvir a proposta de Pride, se ele se dirigisse aos corredores com as celas, notaria que as portas e barras eram comuns. Embora se movimentasse com dificuldade em sua forma de construto, devido a sua altura, ele conseguiria arrancar ou quebrar as portas de todas as celas facilmente. Havia 20 prisioneiros, mas celas para abrigar muito mais. Todos eles estavam muito fracos e apenas um ou dois tinham condições de se movimentar sozinhos. Todos os outros precisariam de ajuda para se locomover e alguns teriam que ser carregados.* - -
Ryoishiro e Tsubaki: *Donovan permaneceu deitado ao chão, gargalhando e gemendo de dor alternadamente. Caso Tsubaki realmente seguisse Ryo através da passagem no chão, eles se veriam em um corredor estreito e mal iluminado pelas tochas nas paredes das pedras. O corredor descia em espiral e terminava em uma sala mais ampla, de onde saía um cheiro forte de dejetos, couro e vinho.
Nesta primeira sala, igualmente iluminada pela luz amarelada das tochas, havia um homem e uma mulher sentados ao chão, encostados à parede. Ambos vestiam apenas trapos que mal cobriam suas intimidades. Estavam magros e fracos e seus corpos tinham sinais de tortura e violência. O homem ergueu o rosto com esforço, fitando Ryoishiro e Tsubaki, e disse, com a voz fraca.* Vocês também vieram para nos ajudar?
*Ao fundo, nos túneis que se seguiam, uma criatura grande e metálica se movimentava de um lado para outro. Não era possível enxergá-la de onde estavam.* [ Se quiserem interagir, fiquem à vontade, não precisam esperar o próximo turno. ]

Hatsuko
- Não vou te matar. E não tem acordo a ser feito. Já viu algum lobo fazendo acordos?
*Hatsuko não se importava, de modo algum, de ficar um pouco curvada para frente pela altura. Não demorou a avançar na direção do reverendo, decidida a cuidar dele primeiro. Não teve qualquer dificuldade em segurá-lo primeiro por uma das pernas, quebrando-a no fêmur sem precisar de força demais - era um velho, já devia ter osteoporose e poxa, era Hatsuko - e logo depois a esquerda. Gritos, pragas, palavrões, não daria ouvidos a nada do que ele falasse ou fizesse. Deixou-o no chão antes de voltar-se para Legreene e soltá-la com todo cuidado. Colocaria-a no ombro e arrastaria para fora, túnel acima, o reverendo pela gola da batina. Sim, as pernas iriam soltas, balançando, batendo em cada degrau, parede, pedra, corrente… Ele não devia saber o que era dor, então tinha que aprender logo do pior modo.*
- Hmf. Quem diria hm? O lobo te pegou.

Soulless Wayfarer
*Soulless se dirigiu para o corredor.Antes de prosseguir por aqueles caminhos tortuosos deu uma breve pausa para escutar o discurso desesperado do Reverendo Pride.Ouviu com atenção sua oferta.Moveu levemente seus ombros revelando descaso com os termos expostos pelo acólito.O constructo havia deixado o destino de Pride por conta da mulher lobo.Depois disso,o bélico se dirigiu para os túneis pretendendo ir para as celas que ele havia visto anteriormente. Andava cabisbaixo por conta da altura do recinto. Chegando na frente delas,o warforged agarrou duas barras de ferro que formavam aquelas grades.Remexeu rapidamente os três dedos de cada uma das mãos.Em seguida segurou com firmeza aquelas peças de metal,retirando a porta da cela por inteiro.Encostou a grade de ferro na parede do corredor e em seguida adentrou aonde estava os cativos.Antes de efetivamente ajudar os prisioneiros,deu uma outra pausa e começou a imaginar as mazelas que aqueles desafortunadas haviam passado.Porém voltou a si,pois a necessidade de ajudar aquelas pessoas era mais importante do que devaneios.Acudiria o primeiro prisioneiro que estava mais próximo.Para tanto se ajoelharia e em seguida,e com extremo cuidado,pegaria um dos braço do indivíduo e o colocaria atrás de sua nunca para servir de apoio.Se levantaria calmamente, sempre acompanhando o ritmo fraquejado do prisioneiro.Em ato contínuo começaria a caminhar ,levando a pessoa para o corredor e a encostaria na parede fria.Faria isso quantos vezes fosse necessário até que todos aqueles desafortunados saíssem da cela.Se durante esse ínterim fosse interrompido por um daqueles orientais ,pararia com essa tarefa e iniciaria uma eventual interação.Caso contrário continuaria a executar a tarefa de auxílio e uma vez terminada,esperaria pela mulher lobo.*

Hatsuko
*Hatsuko parou brevemente ao lado de Souless. Tinha a estranha de pedra sobre os ombros, segura, e arrastava o reverendo com a outra mão. Obviamente ele estava vivo, apenas um pouco… machucado.*
Se puder, converse com essas pessoas. Elas precisam dizer o que esse infeliz fazia. Para todos que estarão fora desse lugar… O exército, provavelmente.

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo ignorou o que o homem lhe dizia. Não tinha assuntos a tratar com ele. Se fosse ajudar, que seguisse com ele, mas sem lhe encher a paciência. Se tinha algo que Ryo não gostava era quando se metiam em algo que ele estava fazendo. Ele desceu as escadas e ouviu os passos do samurai no encalço. Logo chegava numa ampla e fedida sala. Ryo por um momento cobriu o nariz com uma das mãos. Via no chão um casal, que parecia estar ali por um bom tempo já. Estavam em estado deplorável* Talvez sim! *ryo tinha os braços sujos de sangue, assim como peito. Ele via algo se deslocar no fundo de alguma outra sala... Era aquela coisa metálica de antes? Ryo olhou o casal e o samurai* vai ficar e ajudá-los? Eu vou em frente... *ele seguia pelo corredor.. Apressava-se inicialmente e quando próximo ao final do túnel, ele ia reduzindo os passos e seguindo com mais cautela, para ouvir algo e talvez tentar agir de surpresa, caso fosse necessário. Ele procurava chegar ao limite do túnel para poder observar*

Ujina Tsubaki
Eu ficar. Alcançar você mais tarude...*Pegou o pingente de jade e colocou-o sobre a mão. Aproximou-se das vítimas, bem emagrecidas e encostou o Jade neles. Se a mácula realmente estivesse no corpo deles, teria uma reação dolorosa, dada a pureza do material em relação à energia sinistra*

Soulless Wayfarer
*Quando a mulher de traços orientais parou brevemente ao lado do constructo,este a fitou enquanto ouvia a sua sugestão em relação aos recém libertos.Depois que ela parou de falar,o warforged olhou rapidamente para os cativos e em seguida encarou a mulher lobo de novo dizendo:*-A sua recomendação seria uma boa idéia de ser executa se houvesse um pouco de sensatez dentro dos limites dessa cidade.Mas infelizmente a sobriedade e bom senso são apenas uma utopia por aqui.Como você,essa mulher elemental e talvez esses cativos recém libertados testemunharam o que existe por aqui é só fanatismo e a intolerância.Imagine um grupo partindo desses corredores subterrâneos e caminhando para a catedral logo acima e em seguida saindo por suas portas. E entre os integrantes desse grupo há você,o homem que a acompanhava e mais outro homem que também tem feições orientais.Acrescenta-se um ser como eu essa mulher elemental e cerca de 20 pessoas quase desfalecidas.Ainda tem um fator agravante.O reverendo Pride todo machucado. Sinceramente não sei se o contingente de soldados vão encarar como verdade os fatos ocorridos por aqui.No mínimo vão dar ouvidos as palavras,que possivelmente,serão distorcidas por Pride.Eu recomendaria tentar achar uma outra saída.Talvez o reverendo saiba onde ela fique no caso de efetivamente existir alguma.-*.Por fim se calou esperando uma resposta da mulher lobo.

Hatsuko
- Essa anta aquí? Acha que isso aqui é confiável? Eu não confio. Prefiro matar um exército a confiar nisso aqui.
*Sacudiu o reverendo algumas vezes enquanto dizia que não confiava naquela pessoa.*
- Muito capaz que nos leve para alguma cilada ao invés de uma saída. Não confio. Vou sair pela porta da frente, ainda que eu morra. Mas ele morrerá antes. E "todo machucado"? Ele só não pode correr. Se quiser perguntar a ele uma saída, pergunte. Eu não irei.
*Permaneceu onde estava, dando ao estranho uma chance de perguntar ao Reverendo uma saída que proporcionasse uma fuga alternativa. Nem Ryo a faria mudar de ideia.*

Soulless Wayfarer
*Soulless ouviu atentamente as palavras proferidas pela mulher lobo enquanto a via sacolejar Pride como um saco de batatas.Após o constructo fitou Pride e disse com um tom de voz sério e intimidador :*-Por acaso existe outra saída por aqui?-*.Antes que o reverendo pudesse responder,o constructo fitou a mulher lobo e continuou a falar interrompendo uma eventual resposta dada pelo acólito: *-Muito bem você tem todo o direito de ir aonde quiser.Mas antes de você partir só me responda uma questão que ainda está pendente.E como ficam essas pessoas recém libertas? E antes que a senhora responda,caso queira é claro,por favor ouça a minha sugestão.Como a senhora que mesmo sair daqui pela porta da frente desse templo,eu recomendo que dividamos o encargo de levar essas cativos.Eu posso conduzir uns 10 e você e seu outro amigo podem conduzir os outros dez. E caso aceite essa proposta,só me diga se conhece um lugar seguro por essas bandas aonde eu posso levá-los de modo que fiquem seguros? -*.Por fim se calou esperando uma resposta da mulher lobo.Caso a oriental lhe respondesse, em seguida fitaria de novo Pride,aguardando uma eventual resposta a indagação que havia feito inicialmente ao acólito.*

Hatsuko
*Para que ficasse mais confortável, menos curvada, enquanto conversavam, a garou colocou Legreene no chão e tornou-se outra vez humana. Outra vez a franzina oriental de olhos azuis. Manteve o silêncio por pouco tempo antes de responder Souless, pensando em uma solução.* - Se não houver mesmo qualquer lógica ou juízo na cabeça das pessoas desse inferno, podemos levá-los até Lagus. Eu vim resgatar só ela mas… O que são mais…. 25 pessoas, não é?! Meu pai não deve achar ruim. *Arqueou um pouco as sobrancelhas, sorrindo. Ainda estava com o pescoço ferido mas não parecia se importar.* Espero.

Soulless Wayfarer
*Soulless observou atentamente a garou se transformar e voltar para sua forma humana.Em seguida ouviu atentamente suas palavras.Colocou a mão direita atrás da nuca,remexendo-a para tentar aliviar,ainda que em vão, a dor causada pelo fato de permanecer sempre cabisbaixo enquanto permanecia naquelas galerias subterrâneas.Em seguida olhou para a mulher de traços orientais e lhe respondeu:*-Agora que eu percebi.A cor de seus olhos é a mesma do céu.Enfim....-*.*Deu uma breve pausa e em seguida continuou a falar: *-Muito bem,você mencionou Lagus.Pessoalmente não conheço essa cidade,mas se você diz que esses desafortunados estarão seguros lá,eu acredito em vossa palavra.A grande questão é: Como sair daqui.Eu acredito que exista uma outra saída.Mesmo se Pride negar,é só averiguar lá nos fundos se ele diz a verdade.-*.Nisso se calou e fitou o reverendo e daí repetiu de novo a perguntar que tinha formulado anteriormente num tom severo e intimidador : *-Pride,eu te faço novamente a pergunta....*-Fez uma segunda pausa-*.* Em seguida voltou a dizer: -*Existe uma outra saída daqui?-*

Hatsuko
- Podemos acabar com um exército inteiro. Eu, você e Ryoshiro. Ele é um dragão, pode matar dezenas com pouco esforço.
*Olhou o reverendo logo depois que Souless perguntou pela segunda vez. Chutou-o.*
- Responde. Responde!

Narrador
Hatsuko, Soulless e Ryoishiro: *O Reverendo gritou de dor quando seus fêmures foram quebrados e continuou gritando conforme suas pernas batiam nos degraus e irregularidades do chão daqueles túneis. Ele só parou de gemer quando o construto lhe fez a pergunta. Ele colocou as mãos à frente do rosto, com medo de que Soulless o machucasse, quando sentiu o chute de Hatsuko. Demoraria vários segundos até que ele parasse de tossir e ignorasse a dor por um momento para responder.*
S-sim, existe outra saída! Sem mim vocês nunca conseguirão sair daqui! Vocês precisam de mim! Eu ofereço um acordo em troca de meu conhecimento! Deixem que eu viva e que seja libertado quando sairmos daqui! Caso recusarem, eu nunca direi onde é a saída!
*Como que revelando o que Hatsuko queria saber, um dos prisioneiros se levantou com muito esforço e se aproximou de Pride, cuspindo sobre ele. Houve apenas o movimento de boca, pois a boca do rapaz estava completamente seca. Ele disse em seguida, com a voz fraca.*
Este maldito arrancou minhas unhas com um alicate e... e... ele e seus asseclas violaram minha mãe na minha frente! Eu desejo que morra, seu monstro!
*Ryoishiro havia deixado Tsubaki na primeira sala e se aproximou a tempo de ver toda aquela cena. Ele tinha agora a confirmação: A criatura metálica era a mesma pela qual haviam passado na ponte à entrada da cidade. Hatsuko havia retornado à sua forma humana e havia cerca de vinte prisioneiros ali, todos libertos e aguardando a decisão do próximo passo. Decisão da qual Ryoishiro poderia participar agora.* [ Podem interagir, respondo se interagirem com Pride ou os prisioneiros. ] - -
Tsubaki: *Tsubaki havia deixado Ryoishiro prosseguir pelo túnel daquela masmorra. Ao encostar o Jade no homem ferido, não houve nenhuma reação. Ele estava livre de qualquer traço da Mácula. Quando Tsubaki fez o mesmo com a mulher, porém, a mesma gritou de dor e se contorceu. O homem ficou assustado e falou ao samurai, com voz fraca.* O que está fazendo, senhor? Por favor, não nos machuque mais!
*Enquanto isso, Tsubaki, que estava mais perto da passagem de entrada da masmorra, ouvia sons vindos lá de cima da catedral. Um barulho forte vindo da porta da catedral, como se muitos homens com suas armas estivessem tentando derrubá-la. Era apenas uma questão de tempo até que o lugar fosse invadido, provavelmente pelas forças da guarda da cidade e fiéis revoltados.*

Ujina Tsubaki
Eu sinto muito, san. Mas ela não tem mais salvação...*puxou as tanto* <Eu lhe livro da mácula das terras sombrias e de um destino pior que a morte. Que as fortunas tenham pena de sua alma...> *E, em dois movimentos, cortou as carótidas dela, correndo na direção que os outros foram* Guarudas! Guarudas vindo!

Hatsuko
*Estava prestes a responder Souless e o Reverendo quando ouviu o oriental gritando algo que parecia "guardas, guardas". Talvez fosse mesmo melhor ter outra saída viável. Outro chute na perna de Pride seria dado.*
- Existe? Pois trate de falar AGORA! Ou fala ou morre agora. Se falar, continuará vivo. - "só que não", pensou Tsu. - Poderá até tentar se explicar. Agora fala!
*Empurraria qualquer outro prisioneiro que tentasse agredí-lo ali, naquele lugar. Depois, mais tarde, tudo é negociável.*
- Vai poder arrancar as unhas dele depois. Serve? Agora sossega aí que temos que sair desse inferno.

Soulless Wayfarer
*A face metálica do constructo estava próximo ao rosto desesperado do reverendo. Soulless apenas observou o acólito negro se contorcer de dor.Após o homem se recompor ,o warforged ouviu atentamente as palavras esbravejadas por ele. Também viu um dos prisioneiros reunir as poucas forças que ainda possuía e dar uma cuspida no rosto do acólito negro e depois fazer um breve desabafo.Depois de presenciar tudo isso,Soulless se afastou de Pride e pode observar ainda a aproximação do outro jovem de traços orientais que acompanhava a mulher lobo.Mas não havia tempo para apresentações já que uma outra enigmática figura se aproximava gritando algo que parecia ser “guardas”.O constructo então,a uma certa distância, fitou Pride de novo e disse novamente num tom severo e ameaçador:*-Já chega de ofertas e propostas! Então existe uma saída.E por acaso essa saída vai dar nas galerias de esgoto que passam por debaixo dessa cidade ou em outro lugar? E aquela câmara nefasta lá trás....Por acaso a rede de esgotos passa perto dela? -*.Por fim se calou e antes que Pride pudesse responder algo,olhou rapidamente para Ryoishiro e Hatsuko e lhes disse:*-Eu tenho uma idéia que talvez possa nos ajudar.Porém vai depender das resposta que o reverendo der.Mas existe um dilema que precisa ser resolvido agora e eu deixo por conta de vocês dois a decisão:Parece que não haverá tempo de levar todos esses prisioneiros.Então vocês decidem o destino deles.-*.Por fim se calou,aguardando a resposta dos dois bem como a de Pride.*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo chegava ao local e confirmava que aquela grande coisa metálica era o mesmo que ele havia visto na ponte, mas para sua surpresa ele era totalmente independente. Não estava sendo controlado por ninguém. Ryo ficou a observa-lo agir, como poderia aquilo? Nem neste nem no outro mundo havia visto um homem de metal. Aquilo o deixava intrigado..... Ele observou os demais prisioneiros ali e pouco depois ouvia o samurai vir avisando que guardas estariam vindo. Sim, eles pareciam presos ali, mas o tal reverendo que não estava em nenhum bom estado parecia saber de outra saída. Certamente ela deveria existir, ninguém fugiria por um portinhola para acabar preso numa "caixa"... Ryo olhou aquela criatura que ia falando. Era muito mais racional do que poderia esperar, mas racional de Hatsuko, que pelo visto ainda tinha a cabeça quente... * Ei Hatsu! *ryo estava com perfurações na altura do peito, seu dorso e braços estavam ensopados de sangue..Ele trazia um bastão triseccionado.* A aquela mulher que viemos buscar? Ela está aqui? Onde ela está? *ryo olhava rapidamente em volta avaliando o espaço para ver se conseguiria transformar-se ali dentro caso fosse preciso. Ele transformava-se num dragão de 10 metros, com 1 de altura. (dragão oriental, como uma serpente). Talvez pudesse se enroscar. Um cone de fogo pelo corredor manteria os guardas afastados para ganhar tempo.* Não temos como nos responsabilizar por todos. *ele dizia referente aos prisioneiros*

Hatsuko
*Hatsuko nem era cabeça quente… Muito menos quando sabia que estavam encurralados e na mão de um velho idiota. Paciência não era e nunca foi seu forte. A garota olhou Ryo e arqueou a sobrancelha, apontando a mulher de pele rochosa (ou similar) ainda inconsciente e cuidadosamente colocada no chão, ao seu lado. Permanecia segurando a gola da roupa do reverendo e ainda pensava no que poderiam fazer com parte dos prisioneiros.*
- Oras, levamos apenas aqueles que ainda aguentam correr, lutar… Os outros ficam. Ou matamos… Já vou ter que carregar essa pedra… - apontava Legreene.

*Tsubaki observou em volta, vendo que estava preso com gaijins e um dragão que agora estava maculado. Segurou bem firme no pingente de jade enquanto se apoiava estrategicamente atrás de algo*

Narrador
Tsubaki (finalzinho): *O homem observou, horrorizado, enquanto Tsubaki encerrava a vida da mulher ao seu lado. Ele não tinha forças para fugir e achou que seria o próximo. Começou a suplicar por sua vida e não entendeu quando o oriental se dirigiu aos túneis. O prisioneiro permaneceu ali, à mercê do destino. Se fosse deixado ali, provavelmente seria recapturado pelas forças da cidade.* Todos: *Após receber os chutes de Hatsuko e gritar ainda mais de dor, o Reverendo Pride finalmente cedeu à pressão e disse.* Está bem, está bem! Eu lhes mostrarei o caminho para fora, mas mantenham esta maluca longe de mim! *E, respondendo à Soulless, ainda com muita dor e medo, Pride disse.* Sim, o caminho passa por baixo do rio e sai na superfície, a um quilômetro de distância da entrada da cidade! Eu os levarei, mas não me machuquem mais! *Assim que Hatsuko falou em deixar ou matar os prisioneiros que não pudessem correr ou lutar, a maioria deles entrou em desespero, suplicando para que não fossem deixados. Aqueles corredores obscuros eram bem estreitos, portanto, quando Ryo se transformou, seu corpo draconiano em forma de serpente praticamente preencheu os corredores, fazendo com todos os outros se espremessem contra as paredes, em uma situação extremamente desconfortável.
Os prisioneiros, com medo de serem deixados para trás, se agarraram no corpo de Ryo como podiam (nas escamas ou pelagem, o que ele tiver). Eles já podiam ouvir os sons ecoados que vinham da catedral em ruinas: As centenas de passos atravessando o corredor central. Os passos se interromperam e apenas uma voz ecoava pelo túnel, vindo da superfície. Soulless reconheceria a voz do Padre York, aos berros com seus Soldados de Deus.*
Este é o covil de nossos inimigos! Bem abaixo de nossa santa catedral! Vejam o que fizeram com o homem designado para proteger o Reverendo Pride! *York só podia estar se referindo à Donovan, o homem da aranha derrotado por Tsubaki e que ainda devia estar vivo. York continuou berrando.* Aquela criatura metálica profana me atacou e invadiu nosso santuário com seus comparsas! Matem todos eles!
*Com medo de ser morto por Hatsuko antes, Pride continuou com o combinado e indicou a saída. Todos se movimentariam com dificuldade por causa da forma de Ryo, e os prisioneiros não o largariam. Apesar disto, ele conseguiria soltar sua baforada, inundando os túneis à frente de chamas, se assim desejasse.[ Não precisa rolar. ] Pride teria que ser carregado por alguém e ele ia indicando o caminho através dos corredores. Mandaria parar diante de uma das paredes do calabouço. Retiraria seu crucifixo do pescoço e o colocaria em uma fenda oculta, girando o objeto como a uma chave. A parede secreta de pedra se ergueria, de onde já era possível sentir o vento corrente e ouvir a água que corria no rio acima da passagem.*

Hatsuko
*Hatsuko pensou em se manifestar contra os prisioneiros e contra Pride mas foi pressionada contra a parede do túnel pelo tamanho de Ryu.*
- SÉRIO, Ryo?? SÉRIO que vai ficar desse tamanho aqui dentro???
*Virou-se para trás ao ouvir a voz de alguém que acusava Souless e os orientais por todo o "massacre". O som de tantos passos não era algo que proporcionaria a Hatsuko alguma calma. Se fossem mesmo tantas pessoas quanto imaginava, mesmo os 4 juntos não seriam capazes derrotá-los ou saírem vivos dali. Hatsuko deixou que Pride fosse carregado por outra pessoa, seguindo-os com Legreene nos braços mas com dificuldade pela "ótima" ideia do dragão. Farejou com alívio o cheiro do exterior e o som do rio.*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo ficou para trás quando todos começaram a sair.. Sua transformação obrigou provavelmente todos avançarem logo de onde estavam. Ryo tinha escamas negras, e jubas de mesma cor, assim como chifres. Ele não ligou quando os prisioneiros agarraram-se em seu corpo. Era forte e resistente, dificilmente o machucariam. Mas ele sabia que com isso ele seguiria num ritmo mais lento. E assim ele fez. Se alguém caísse pelo caminho, não seria problema dele.. Ele apenas ia seguindo em frente. Caso sentisse a presença dos soldados próxima demais. Ele se voltaria para direção contrária para cuspir seu cone de fogo, caso aparecesse... Eles seguiram até onde o homem abria a porta e de lá podiam sentir já um vento correr*Vamos nos apressar!

Soulless Wayfarer
*Soulless ouviu atentamente as respostas dadas pelo reverendo Pride.Em seguida escutou os resmungos desesperados dos ex prisioneiros recém libertos que tinham medo de serem deixados para trás.Antes que pudesse comentar algo ou ter qualquer outro tipo de reação, o constructo bem como todos os presentes no local foram surpreendidos por algo inusitado.O oriental que acompanhava a mulher licantropo começou a se transformar num dragão de corpo serpentino.Obviamente o corpo daquela criatura prensou a maioria das pessoas contra a parede dos corredores.Com extrema dificuldade tentou sair daquela situação bastante incômoda.Mas antes de tentar sair daquela situação extremante incômoda,agarrou o Reverendo Pride a fim de puxá-lo. Não teria cuidado com aquele homem desprezível e arrastaria de qualquer modo. Fazendo um tremendo esforço,provavelmente conseguiria se libertar. Assim que conseguiu se desvencilhar,o bélico colocou Pride nos ombros esperando que o mesmo guiasse todos até a saída que tinha mencionado anteriormente. Soulless simplesmente seguiu as orientações daquele acólito alquebrado.Quando foi revelado a saída,o warforged ainda carregando Pride sairia com os outros.*

• Ujina Tsubaki
*Tsubaki seguiu apenas ouvindo o que os "gaijin" diziam, terminando sua prece e soltando o pingente de jade. Precisaria de um novo depois dessa.*

Narrador
Todos: *Ryo não precisaria de sua baforada, já que haveria tempo de todos fugirem antes que os guardas terminassem de descer a escadaria para a entrada dos túneis. Ele, entretanto, teria que se locomover naquela forma de serpente até a saída. O peso dos prisioneiros não seria nenhum incômodo e eles se seguravam como podiam. Alguns caíram e ficaram pelo caminho. Hatsuko levava sua amiga liberta no ombro, enquanto Soulless arrastava o Reverendo Pride, que gritava de dor a cada variação no solo. Depois que todos atravessaram a passagem, ela se fechou, como parte de um mecanismo automático.
O novo corredor era úmido e mais largo que as masmorras. Água escorria lentamente por entre suas pedras e o barulho do rio acima ficava mais forte conforme avançavam. Ryo e Soulless deveriam ser extremamente cautelosos aqui, pois se escorregassem no chão liso e se chocassem contra as paredes, poderiam fazer a passagem toda desmoronar e a água do rio invadiria rapidamente. [ Não precisa rolar, vamos agilizar a parada ]
O túnel se tornava extremamente escuro perto do final, não havendo ali nenhuma estrutura para iluminação. A proverbial "luz no final do túnel", entretanto, viria mais cedo que o esperado. A luz estava vindo através das frestas de um alçapão enorme, que o Reverendo Pride destravaria de forma semelhante ao que fez na passagem secreta, usando seu crucifixo. A "tampa" de madeira se abriria e todos seriam banhados pela luz do sol que ainda residia no céu.
Aqueles com senso de direção perceberiam que estavam a um quilômetro da entrada de Domine Mathesis, do outro lado do rio. Haviam passado por baixo do mesmo, ignorando declives da estrada e percorrendo a distância em linha reta por baixo da terra, portanto, bem mais rápido. Ninguém em Mathesis sabia que eles haviam saído por aquela passagem e havia parte de uma floresta da beira da estrada para acobertar a presença deles.*

Hatsuko
*Hatsuko seguiria em silêncio por todo o percurso, limitando-se a resmungar vez ou outra. Ao saírem do túnel, Legreene foi colocada sobre a grama, sob uma árvore mais próxima. Caminhou até a margem do rio e ajoelhou-se, limpando-se com a água apesar de continuar com a roupa ensanguentada.* - Tá, agora quem vai matar esse infeliz? Ou podemos largá-lo aqui, vai morrer mais devagar.

Ujina Tsubaki
*Tsubaki seguiu em absoluto silêncio até saírem dali. Rosnou assim que tinha livre acesso a ar puro* Meu daishou! A espada de meus ancestrais! *olhou na direção, tentando se localizar para lembrar onde as armas dele foram colocadas. Precisava daquilo, era sua honra que estava em jogo*

Soulless Wayfarer
*O constructo apenas carregava o Reverendo Pride em silêncio.A medida que caminhava procuraria analisar o solo tentando encontrar qualquer tipo de pequenas elevações ou buracos. Seus passos seriam lentos e firmes naquela passagem subterrânea pois o chão era liso e escorregadio.Quando se aproximou perto de uma alçapão,que provavelmente era saída daquele lugar,desceu Pride de seus ombros para que o mesmo o destravasse.Assim que saíram daquele local,depositou Pride em baixo de uma árvore e então se afastou um pouco dele.Observou a mulher-lobo se aproximar até as margens do rio e se lavar.Em seguida ouviu seu questionamento sobre o destino que deveria ser dado a Pride.Então o warforged a fitou e disse:*-Não sou uma autoridade para fazer justiça com as próprias mãos.Por mim eu apenas deixo esse infeliz por aqui mesmo.Mas essa não é a principal questão agora....-*.Deu uma breve pausa e continuou a falar:*-E quanto a essas pessoas? Elas serão deixadas por aqui ou você pretende levar elas para algum lugar?*- Deu uma segunda pausa e colocou a mão no queixo tentando se lembrar de algo.Em seguida olhou novamente para a garou e disse.*-Me lembrei.Você mencionou um lugar chamado Lagus.Pretende ir para lá agora?-*.Por fim se calou esperando uma resposta.*

Hatsuko
- Não está pensando em sair para buscar armas, não é?! - apontou Tsubaki, com uma expressão não muito feliz. Era praticamente suicídio. - Eu posso voltar não me viram como lobo... Um cachorro. - era meio degradante comparar-se com um cão mas... Seria o jeito.
Apenas um pouco depois lembrou-se de todas aquelas pessoas e o transtorno que causariam. Olhou o granado, arqueando as sobrancelhas.
- Não é questão de querer voltar. Eu TENHO que voltar. Se elas aguentarem, sem atrasarem a viagem, podem ir até lá. Não acho que isso será um problema. E quanto ao infeliz, eu mesma o mato aqui. Agora.

Ujina Tsubaki
Você não entender. Minhas espadas que eu herudaru de meu antepassado. Não poder vorutaru sem as espadas. Ser grande desonra. *olhava para Hatsuko com severidade e certo desdém*

Hatsuko
- Mas é isso que estou falando, moço. Eu vou lá e busco as suas espadas. É mais seguro que você ir, ser reconhecido e terminar morto. Eu vou, ninguém nunca olha pra um "cachorro", acredite. Já fiz isso muitas vezes. Muitas mesmo.
*Hatsuko não olhava com desdém, muito menos severidade. Queria mesmo ajudar de forma que ficassem todos seguros. Ela conseguiria entrar e pegar, nenhum outro seria discreto o suficiente.
- Você chama atenção por suas roupas, por ter olho puxado como o Ryo. Ryo também tem olho puxado e ser um dragão enorme e preto. E o outro ali é enorme e cheio de metal. Quem mais poderia ir? Só eu.

Ujina Tsubaki
*respirou profundamente. Tinha engolido tanto sapo desde que saiu de Rokugan que mais esse não seria totalmente perdido. Suspirou, virando-se* Não tocar na parte que coruta, estar bem? *virou-se para não precisar ver aquilo. Não lutava com as espadas, mas elas eram a lembrança de quem ele era, de onde veio e para onde voltaria*

Hatsuko
Coruta? Que é coruta? E sou tão feia assim que precisa ficar de costas?! *Riu, afastando-se um pouco antes de se tornar outra vez um lobo. Sacudiu os pelos para ajeitá-los, aguardando que falasse o que era a tal coruta. Assim que soubesse o que era, Hatsuko partiria correndo em busca da ponte que a levaria à cidade.*

Ujina Tsubaki
A que eu uso para matar... râmina... *odiava aquelas palavras com L que ele não estava habituado a falar, ainda mais porque ele NÃO conseguia falar o L*

Hatsuko
*Se estivesse em forma humana, certamente Hatsuko debocharia LITROS de Tsubaki pelo "râmina". Mas ainda teria outras chances, esperava. Tsu então partiu rumo à Dome Mathesis outra vez.*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo seguiu quieto como os demais... Quando a passagem ficou mais perigoso ele seguiu cauteloso... Ele poderia respirar na água, mas quem mais ali poderia? Sua prioridade era levar Hatsuko e Lagreene a salvo.... Algum tempo depois estariam do lado de fora... Ryo via Hatsuko se esquentando por conta do reverendo e aquela coisa toda de ferro falar dos prisioneiros.... Ele viu o outro oriental se enraivecer por conta de seu daisho... Hatsuko iria buscá-lo... Ryo voltou a assumir a forma humana, deixando todos que seguravam nele, cair no chão, caso ainda o fizessem... Estava de cabelos soltos e depido. A nudez de Ryo não seria nenhuma novidade para Hatsuko... Ele foi até ela antes que partisse e a segurou, pela pele acima do pescoço, assim como seguram cachorros* Não! Isso não é um problema seu, Hatsuko. Se o senhor espadachim quer as espadas de volta, ele que vá buscá-las... Nossa missão era buscar Legreene. E não ficar recuperando espadas.... Você acha mesmo que conseguirá entrar na cidade e pegar as espadas? Não vamos perder tempo, seu pai a espera... *ele a soltava e olhava para o samurai* Nada pessoal, mas suas espadas não são um problema nosso. *ele olhava o construto* Eu não sei o que é você, mas parece que teve um tempo para conversar com Hatsuko. Estamos voltando para Lagus. Irá nos acompanhar? Talvez Lei queria conhecê-lo... *olhava os prisioneiros* Será incômodo me arrastar daqui até Lagus, mas acho que posso levá-los.

Ujina Tsubaki
Mas o senhor passou a ser um poruburema meu, senhor darugão. Consumiste a mácula e agora devo ficar atento ao senhor... *falava em tom de voz quase funesto, virando-se na direção dele* E esse é outro motivo para ter espadas por perito...

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo sorriu de canto de boca* Então isso é um problema seu. Dê uma jeito de pegar as espadas e depois siga meu rastro. Vamos para Lagus. Talvez quando você chegar, ainda esteja por lá. Se eu não estiver, é só perguntar por mim. *olhava para hatsuko, esperando que ela deixasse a idéia de buscar as espadas, de lado*

Hatsuko
*A nudez do rapaz não era mesmo um problema para Hatsuko, apenas a lembrava da amarga possibilidade de uma gravidez e de ser uma de várias esposas do dragão. Isso sim era incômodo. Ao ter a pele puxada por ele, Tsu a princípio abaixou as orelhas e rosnou, claramente odiando que ele fizesse aquilo. Mas ouviu-o e parou ao ser lembrada do pai e da mãe que a aguardavam. Era um ponto fraco, claro. A ideia de ficar longe dos dois a assombrava dia e noite. Tornou-se outra vez humana e, como Ryo havia bem lembrado, aqueles trapos que agora vestiam não haviam sido 'dedicados' como eram seus quimonos, o uniforme do exército… Portanto, sim, também estaria peladona ao ser humana outra vez. Cruzou os braços, olhando Ryo.*
- Golpe baixo falar dos meus pais. Eu só vou pegar as espadas e voltar, não vou ficar andando de um lado a outro. E as nossas armas também estão lá, Ryoshiro.

Soulless Wayfarer
*Soulless ouviu atentamente as palavras explanadas pela garou e antes que pudesse rebatê-las começou a presenciar a discussão que começava a se desenvolver entre os três orientais.Encostou as costas metálicas numa árvore para servir de apoio,cruzou os braços e em seguida colocou a perna esquerda sobre a direita.Somente acompanharia o teor do diálogo.Quando a garou voltou para sua forma humana,e conseqüentemente ficando nua,aquele “estado natural” não incomodou o constructo.Da mesma forma,a nudez do oriental que outrora foi um dragão também não encabulava o warforged.Depois de ouvir todos os comentários proferidos,o bélico se pronunciou fitando os três orientais:*-Tem-se um impasse.A mulher lobo e o homem que troca letras querem voltar para a cidade enquanto o dragão que seguir viagem para essa cidade chamada de Lagus.Eu não sei o motivo dessas armas serem tão preciosas para vocês mas suponho que o valor deve estar ligado a um motivo muito especial.A intenção de vocês é nobre porém voltar a cidade nesse exato momento,no meu ponto de vista, é de extrema imprudência.Provavelmente a entrada da cidade deve estar interditada e provavelmente também a saída daquele lugar foi proibida. E mesmo que se cogitasse de voltar para a cidade usando a passagem que acabamos de atravessar também não seria uma boa idéia. Ela deve estar infestada de guardas.Mas vocês tem livre arbítrio de decidirem seus respectivos destinos.Caso queiram retornar,essa volta deve ser detidamente planejada.Creio que se usarem o “estilo” de chutar a porta da frente e avançar como um,desculpem a analogia,um bárbaro frenético,imprudente e sanguinário,só arranjaram mais problemas para não dizer coisa pior.-*Por fim se calou esperando qual a decisão que aqueles três iriam tomar.*

Narrador
[ Fazer uma do Reverendo rapidinho, depois podem continuar interagindo. ] *O Reverendo, que ainda estava com as duas pernas quebradas e largado ao chão, entrou na discussão, como não poderia deixar de ser. Estava demorando para que ele armasse outro plano para salvar a própria pele.* Ouçam! Por que não me oferecerem em troca das armas?! Assim todos conseguimos o que queremos! Vocês voltam com suas espadas e seus prisioneiros e eu fico vivo e em minha cidade! Eu ordenarei que não sejam perseguidos, mesmo depois da troca!
*Palavras desesperadas de um homem desesperado. Confiar no Reverendo era pedir para se decepcionar. Por outro lado, se alguém na cidade tinha influência suficiente para fazer aquilo, com certeza era ele.*

Hatsuko
*Tsu não estava no melhor de seu humor e a voz daquele homem já servia apenas para irritá-la mais. Caminhou até perto dele, abaixando-se até ficar na sua altura.*
- Você acha que alguém aqui é BURRO de acreditar no que fala? O único jeito que eu concordaria em te devolver para eles é morto. E em pedaços. Não vai fazer isso - apontava aquele bando de gente faminta - com mais ninguém. Eu prefiro ficar sem arma alguma.
*Já se levantava após um rosnado breve, afastando-se outra vez para perto de Ryo. O outro oriental parecia problemático, difícil de lidar… E o de metal não parecia dar muita importância para o que ocorria.*
- Só se… Se algum soldado ou outro padre trouxer as armas aqui. Aí ele poderia te levar de volta.

Ujina Tsubaki
Ou se eu mosturar o que apurender em Meidochi...*disse, desatando a armadura* E o homem de ferro falar certo. Estas espadas ter 300 anos. Perutencer ao avô do avô do avô do meu avô. Não poder retorunar a Rokugan sem o daisho... *continuava desatando a armadura, montando-a como se fosse um homem ajoelhado* Se não retorunar em 1 dia, eu morrer...
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Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado) Empty Re: Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado)

Mensagem por Admin Sáb Mar 15, 2014 1:11 am

Soulless Wayfarer
*Soulless ouviu atentamente as palavras pronunciadas pelo homem que trocava as letras.Em seguida descruzou os braços,seus olhos fixaram a copa da árvore que estava encostado.Colocou a mão direita no queixo e ficou algum tempo pensativo.Em seguida retirou a mão do queixo e fitou o oriental que retirava sua armadura.Daí o constructo começou a falar:*-Talvez eu possa te ajudar mas a sorte tem que estar ao seu lado.Mas antes de dizer como fazê-lo preciso que me esclareça uma pequena questão.Você se importa se eu tocar nas armas que você considera sagradas?-*.Por fim se calou esperando uma resposta do oriental que trocava letras.*

Ujina Tsubaki
Não brandir as espadas. Apenas isso. *Tsubaki respirou fundo. Tantos já tinham tocado sua katana que já até estava se "barbarizando" e permitindo de vez em quando* As Fortunas favorecem aos mortais *imaginou que ninguém realmente fosse entender, mas citar Shinsei era a forma dele se sentir mais confiante em meio a tantos gaijin*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo suspirava* Tanto problema por umas espadas velhas? Vamos até algum mercado e você compra umas novinhas... Bah.... *balançava a mão* Vamos embora, Hatsu! *olhava em volta e ia transformando-se novamente. Ele olhava* As fortunas certamente não estão sorrindo para nós no dia de hoje. Não abusem demais...*Ryo olhava para os prisioneiros e para Hatsuko* Eu posso levar vocês, basta que possam se segurar... Hatsu, coloque Lagreene em minhas costas e se certifique que esteja segura... Olhava o construto metálico* Eu lhe desejo uma grande sorte, para ajudar este cabeça dura.. *olhava para o reverendo* Vamos levar aquele velho como prisioneiro...*Ryo não estava mais disposto a esperar... Até porque a saída que eles usaram, poderia talvez ser usada por outras pessoas. Perder tempo ali, poderia lhes custar caro...*

Hatsuko
- Quem cair ficará no caminho, entenderam?
*Avisava o grupo de ex-prisioneiros, olhando Ryo tornar-se outra vez aquele dragão meio serpente. Obedeceu-o, pegando Legreene nos braços e colocando-a sobre as costas de Ryo. Folgada, já devia estar acordada! Pegou também o reverendo e jogou-o sobre as costas do dragão, fazendo as pernas balançarem bem nesse processo. Olhava outra vez Tsubaki e sua armadura com curiosidade.*
- Mesmo? Você vai e vai sem armadura?? Não acho muito inteligente.

Ujina Tsubaki
Armadura fazer muito som... Ter ceruteza de não querer vir? *olhou para Ryo na forma dragão, contendo uma certa reverência ao que ele era. Agora provavelmente ele estava maculado e teria de receber orientação. Nem que seja a chance de se suicidar para morrer com dignidade...*

Hatsuko
*A "veia encrenqueira de Hatsuko" não demorava a cutucá-la. Olhou Ryo, olhou aquelas pessoas… Depois Tsubaki… Arqueou as sobrancelhas.*
- Ryo, vai na frente! Eu vou depois… É covardia deixar alguém ir sozinho, vou com ele até lá.

Soulless Wayfarer
*Soulless fitou o oriental que se transformava em dragão e ouviu atentamente suas palavras.Quando ele acabou de falar,o constructo lhe disse:*-Façam boa viagem então.Quando acabar por aqui pretendo ir a Lagus e conhecer esse lugar.Talvez lá encontre a resposta para uma questão pessoal que tanto me inquieta.-*.Se calou e em seguida olhou para o oriental que tocava letras e começou a falar:*-Pois bem eu não pretendo brandir ou usar as suas armas.Tenho somente a intenção de tocá-las,isto é,se eu conseguir efetivamente recuperá-las.Mas isso vai depender da sorte.-*.Novamente se calou e olhou de novo para o homem dragão e a garou.Levantou a mão direita dando um breve aceno como sinal de despedida.Em ato contínuo encarou o oriental que trocava as letras e disse novamente:*-O dragão tem razão.Ficar aqui é perigoso.Se quiser venha comigo.Vamos para a floresta.Tentarei readquirir suas armas lá e não aqui.-*.Mais uma vez o constructo ficou em silêncio e começou a caminhar para dentro da floresta.Quando tivesse caminhado floresta adentro e não pudesse ser mais visto,pararia e retiraria de dentro de um compartimento de couro preso ao cinto seu grimório.Abriria o livro de feitiços e começaria a recitar um determinado encantamento.Novamente e simbolicamente falando,o constructo puxaria os fios que compunham a Trama para que sua vontade se sobrepujasse a realidade estática e a mesma fosse moldada a sua vontade.A realidade estática,numa perspectiva esotérica,era composta por lugares e coisas.Essas coisas e lugares eram coligados por meio de elos,já que tudo estava ligado.A distância para um manipulador da magia era algo relativo.Sendo assim,pelo menos em tese,era possível mover ou puxar objetos ou criaturas longínquos.Mas para fazer isso era questão de “manipular” os fios certos que formavam a Trama e que coligavam todas as coisas e lugares.Com esse intento,o constructo se concentrou e tentou visualizar o local onde foram depositados as armas que eram empunhadas por todos aqueles adentravam na cidade de Domine Mathesis.Se a caixa onde estavam depositados as armas estivesse no mesmo lugar onde o warforged tinha a visto pela última vez,ele tinha conseguido calcar metade de sua “empreitada mística”.A outra metade necessária para alcançar o sucesso se concentraria no fato do bélico ter puxado os fios certos e assim conseguir atingir seu alvo visado.Se essas duas condições tivessem sido preenchidas,o warforged lograria êxito.* (Explicações: Carlos,para essa magia funcionar a caixa onde foram depositados as armas devem estar no último local onde Soulless a viu.Se elas não estiverem lá,o encanto falha porque o constructo visualizou um lugar errado.Agora se a caixa estiver no lugar é preciso fazer uma jogada para ver se a magia acertou o alvo.Partindo do pressuposto que é para jogar,não vou jogar nada porque eu não sei qual a dificuldade que vc vai determinar.Enfim fica a seu critério se a magia deu certo ou não.)

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo esperou que os ex-prisioneiros subissem em seu dorso e que Hatsu deixasse Lagreene e Pride sobre seu corpo.... Ele percebia então que ela não iria com ele. A escutava falar e ficava uns segundos em silêncio* Minha missão acabou. Era buscar Legreene e leva-la até Lei. Sua decisão não é mais da minha responsabilidade.... Ele observava o construto* Espero que tenham uma boa sorte! *Ryo então ia começando a caminhar, ia seguindo com certa calma, pois não queria que Lagreene caísse, pois não estava ligando para os demais* (Ryo voltará para Lagus)

Hatsuko
- Meu pai vai te matar.
*Respondeu-o, sem segurar uma breve risada. Lei não ficaria mesmo satisfeito em receber de volta Ryo, Legreene, dezenas de ex-prisioneiros e nada e Hatsuko.*

Narrador
Todos: *O Reverendo Pride gemeu muito de dor ao ser colocado sobre o corpo serpentino de Ryo. Além de todas as reclamações, ele ainda evitava olhar Hatsuko ou Ryo diretamente, pois os dois estavam nus e ele considerava isso um grave pecado. Ryo partiria rumo à Lagus com todas aquelas pessoas sobre si. Hatsuko, que ainda estava nua, Tsubaki e Soulless foram até a floresta próxima para que o construto pudesse realizar sua magia.* [ Supondo que Hatsuko e Tsubaki o seguiram ] - -
Ryo: *Os prisioneiros se seguravam como podiam. Ryo teria que evitar as estradas principais e as rotas mais movimentadas se não quisesse chamar atenção. Bastava que ele fizesse o mesmo caminho que fizera à cavalo com Hatsuko na ida e não teria problemas.
Supondo que conseguiria viajar rapidamente em sua forma draconiana, Ryo faria o trajeto em apenas algumas horas. O Reverendo não se calava nem por um instante durante a viagem. Ameaçava Ryo de todas as formas, chamando-o de herege, pecador, dizendo que ele pagaria por aquele sacrilégio. Suas únicas armas eram as palavras: Suas duas pernas ainda estavam quebradas e Pride não era tão corajoso a ponto de tentar alguma peripécia, ainda mais sobre as costas de um dragão-serpente.
A notícia de sua chegada em Lagus se espalhou rapidamente. Ninguém ali conhecia sua forma draconiana, portanto, era melhor que ele se transformasse em frente aos portões, onde teria espaço para deixar todos que viajaram sobre seu corpo. Independente do que fizesse, não demoraria até que Lei aparecesse nos portões, dizendo.* Ryoishiro! O que aconteceu?! - -
Hatsuko, Tsubaki e Soulless: *A pressuposição de Soulless [e do player do Tsubaki] estava certa: As espadas de Tsubaki estavam exatamente no mesmo lugar onde foram deixadas. Residiam no interior de um baú trancado por um cadeado, na guarita logo após os portões principais. Soulless conseguiria transportar as espadas de volta para si. [ e sem rolagem, pois ele teria tempo de sobra para realizar várias tentativas e erros ] Tsubaki tinha suas espadas de volta.
Enquanto Soulless realizava a magia, a guarda da cidade já havia vasculhado toda a masmorra e agora retornava à superfície, concentrando seus esforços nos arredores da cidade. Uma tropa grande de guardas atravessou a ponte. Tsubaki sentia uma presença entre eles: Era Donovan, ainda vivo, carregado por outros dois homens. O "homem da aranha", embora não estivesse em condições de combate, berrava ordens aos soldados e seus gritos poderiam ser ouvidos pelos dois orientais e pelo construto.*
A floresta! Eles estão na floresta! *E apontava na direção das árvores. Donovan sentia a jade em Tsubaki e indicava direções baseado nisto. Enquanto isso, os guardas começavam a cercar a floresta.*

Ujina Tsubaki
Ótimo! Eles esutão no nosso encalço... Essa vozu... O homem da arania! *Rosnou, olhando a armadura devidamente ensacada* Ele esutar sentindo o jade... *pegou a armadura e o pingente* Esutarumos em mata, eu saber combater bem aqui... Usar tática, enganaru o gaijin da arania... *e se pês a correr para dentro da mata*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo teria demorado um pouco mais do que o esperado. Não por conta dos prisioneiros pendurados, mas por conta de Lagreene. Durante a viagem por vezes olhava para ver se a mesma ainda estaria sobre seu corpo e isso tornou tudomais lento. Pride estava sendo chato e barulhento demais. Enquanto seguia a viagem, ryo falou para ele.* Se não se calar eu vou desmembra-lo e arrancar sua língua e você não será mais do que um toco inútil para o resto da sua vida.*Após isso Ryo seguiu em silêncio. Quando já perto da cidade ele transformou-se em humano.Se Lagreene estiver nua ou de alguma forma com o corpo exposto, ryo irá arrancar a roupa de pride e cobrir o corpo da elemental. Ele iria levar a mulher no colo e mandar dois prisioneiros levar Pride. Encontraria Lei, diante dos portões... Estava sujo de sangue, com marcas de ferimento nos ombros, mas não parecia nada grave.* Trouxe a elemental. E de quebra temos um prisioneiro. *indicaria Pride (nu ou não). Ryo também estava despido.* Hatsuko ficou para trás. Encontrou um samurai e se compadeceu de sua dor, por ele ter ficado sem as espadas e então decidiu que iria ajudá-lo a recupera-las...*ryo balançou a cabeça negativamente e suspirou* Prioridade da missão era trazer de volta Lagreene e não cuidar do orgulho de um samurai.

Hatsuko
*Muito de magia ainda era novidade aos olhos de Hatsuko. Surpreendia-se sempre que via alguém fazendo o impensável ou desafiando qualquer lógica que conseguia enxergar, por exemplo, pegar por ali armas que estão muito distantes e trancadas. Era simplesmente genial! Ser garou estava começando a ficar "chato". Muito menor que um dragão, não conseguia pegar armas, nada demais. Só mesmo ficava grande e feio. Só. Desviou os pensamentos quando sentiu tantos cheiros e ouviu tantos gritos, virando-se na direção deles. Franziu a testa e coçou a nuca.*
- Acho que não devia ter ficado. Se soubesse que ia pegar as espadas assim, de longe, eu teria ido embora! Não vou ficar aqui para lutar sem necessidade.
*Já afastava-se na direção que Ryo havia seguido, voltando à sua forma lupina, mais rápida e ainda desconhecida por aqueles loucos. Talvez conseguisse passar despercebida.*

Soulless Wayfarer
*Ao ouvir o som da aproximação dos soldados, principalmente por conta das ordens proferidas aos berros por alguém que acompanhava a guarda,Soulless ainda com o seu grimório em mãos começou de novo a folheá-lo.Novamente e simbolicamente falando,o constructo “moveria” os fios que compunham a Trama para que sua vontade se sobrepujasse a realidade estática e a mesma fosse moldada conforme os intentos do bélico.Então o warforged se concentrou.O objetivo de Soulless era desviar a luz do dia que envolvia seu corpo de modo que ele desaparecesse perante os olhos de outros seres. .Em outras palavras,o constructo queria se tornar invisível.Mas esse encanto tinha seus limites.Ele não tornava o constructo silencioso ou “encobria” seu cheiro.Por isso quando ele sumisse da vista dos presentes ele iria dizer para o oriental que troca letras e para a garou:*-Recomendo que se escondam-*.Depois que falou isso começou a andar para as profundezas da floresta para se ocultar.*

Narrador
[ O Soulless decide se ele tentou pegar a espada da Hatsuko ou não. Caso ele tenha tentado, considere que ele conseguiu e ela terá a espada de volta. ]
Ryoishiro: *Legreene trajava restos de seu uniforme azul teraniano, mas estava coberta. Não havia necessidade de despir o Reverendo. Um dos guardas de Lagus trouxe um manto para cobrir o corpo de Ryo, enquanto Lei fitava os prisioneiros libertos. Já que Ryo havia dito que Pride era um prisioneiro, alguns soldados de Lagus o levaram para dentro da cidade, onde ele seria mantido em uma cela. Foi arrastado enquanto ainda gritava ameaças à esmo. Lei fitou Ryo, preocupado.*
Quem são estas pessoas, de onde vieram? Ryo, Hatsuko ainda está em Domine Mathesis?? Precisamos ir buscá-la, agora!! - -
Hatsuko: *Hatsuko teria que sair da floresta para seguir na direção em que Ryo havia viajado. Alguns guardas já investigavam aquela área quando viram um lobo saindo do meio das árvores. A estratégia de Hatsuko funcionou: Ninguém na cidade, exceto por aqueles que estavam dentro da catedral, viram Hatsuko se transformando. Portanto, nenhum deles sabia que a garota possuía tal habilidade. Os homens se assustaram, mas não perseguiram o lobo, pois a prioridade era pegar os invasores na floresta.* - -
Tsubaki e Soulless: *Após sua recomendação, o gigante metálico desapareceu na floresta, camuflado por sua magia, enquanto Tsubaki se preparava para enfrentar os soldados. Lentamente, os homens de Mathesis adentravam a floresta e iam se espalhando. Donovan não estava entre eles, preferindo permanecer dentro dos limites da cidade em segurança. Hatsuko se transformara em um lobo e fugira rapidamente da floresta.
Começava um jogo de presa e predador dentro da floresta. Os homens não tinham pressa. Haviam cercado o perímetro e sabiam que os invasores estavam ali, embora se perguntassem como um gigante de metal havia desaparecido na floresta repentinamente. O cerco duraria horas, pois a floresta não era pequena. [Individuais abaixo.] - -
Soulless: *Caso Soulless ficasse completamente parado, oculto apenas visualmente, uma cena inusitada aconteceria: Um dos soldados, cansado da perseguição, encostou sua espada em uma árvore próxima e abaixou as calças para urinar. Tamanha foi sua surpresa quando o jato de urina bateu e escorreu em pleno ar à sua frente. O soldado estava urinando na perna do construto.*
Tsubaki: *Tsubaki estava em seu elemento. Ali, nenhum soldado conseguiria fazer frente às suas habilidades e agilidade. Os homens se espalharam pela floresta, cada um deles investigando uma área. O silêncio que as árvores proporcionavam naquele ambiente aumentava a tensão.* [ Vc pode descrever como Tsubaki combateu. Se ele foi furtivo ou não, que estratégia ele usou, se ele matou ou não os homens, se ele fez armadilhas, etc. Até então, não havia nenhum sinal de Soulless ou de Hatsuko. Não precisa fazer rolagens. ]

Ujina Tsubaki
*Tsubaki usaria sempre seu pingente de jade como fator de distração à magia de Donovan para preparar emboscadas. Quando estivessem ocupados, pensando em como ele os enganou, Tsubaki apareceria, já tendo escondido a armadura enquanto corria. Na verdade, algumas vezes usou a armadura para simular seu corpo escondido quando ele pretendia abordar algum louco com mania de glória e que o buscava sozinho. Esses enfrentavam uma morte rápida com uma tanto cortando-lhes a garganta ou cravada em algum ponto vital. Contra grupos ele fazia ataques relâmpagos, tentando matar ou ferir um. Estava em plena vantagem em um ambiente onde podia fazer guerrilhas prolongadas*

Hatsuko
*Certo, agora Hatsuko via vantagem em ser "apenas um lobo" e não um imenso dragão ou um coiso de metal de metros de altura. Ela também não enfrentaria soldado algum, optando por desviar-se de todos ou passar longe e o mais rapidamente possível. Dali em diante correria, parando apenas caso se cansasse ou por algum imprevisto. Melhor nem pensaar no que o pai falaria daquela decisão.*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo entregaria Pride e Lagreene ao soldados e usaria o manto para se vestir. Após isso ele olharia calmamente para Lei.* Eram prisioneiros da igreja de Domine. Não se preocupe. Hatsu deve estar bem, já que ficou por vontade própria. Está com dois aliados que arrumou. Um samurai e uma coisa de ferro... Mas de qualquer forma, ela tinha saído da cidade. Apesar de querer entrar de algum modo pra pegar as espadas do samurai. Bem, eu vou aproveitar que cheguei mais cedo e vou descansar um pouco e procurar algo pra comer. Tenho que aproveitar e cuidar das feridas... Sabe, elas inflamam e não ficam nada bonitas... *sorria gentilmente. E passava por Lei lhe dando um tapinha amigável no ombro* Se for atrás dela, boa sorte! *Ryo seguiria para onde estava hospedado*

Soulless Wayfarer
*Antes que alguém conseguisse efetivamente localizar o constructo,Soulless havia pego o seu grimório e havia começado a ler mais um feitiço. Uma vez mais o constructo,num ato simbólico,puxaria os fios que compunham a Trama para que sua vontade se sobrepujasse a realidade estática e a mesma fosse moldada,ainda que parcialmente, conforme suas intenções.A realidade mundana,numa abordagem puramente esotérica e simplicista,era composta por coisas.E todas as coisas,de acordo com a perspectiva aqui enfocada,era ligadas.Então,por conseqüência,a distância entre elas poderia ser algo relativo.Tendo essa diretriz em sua mente,o warforged mentalizou um lugar bem distante daquela floresta e principalmente daqueles soldados.Assim que o soldado começou a urinar e inicialmente seu “xixi”bateu e escorreu em pleno ar,já que o líquido amarelinho e quentinho(=p) havia sido mirado,ainda que não intencionalmente,na perna invisível do constructo,o fluxo da urina voltaria ao normal ,pois o constructo havia se teletransportado para um local distante dali.* (Nota: Hatsuko,como o Carlos já permitiu,considere que o Soulless quando teletransportou as armas do Tsubaki,ele trouxe as suas também)

Narrador
Ryoishiro: *Lei pediu aos soldados de Lagus que levassem os refugiados até o templo de Mara, para que fossem tratados e curados. O barbudo ficou perplexo pela atitude de Ryo, dizendo.* O quê?? Hatsuko pode estar em perigo, Ryoishiro! Você não pensou nisto?! Nós conversaremos quando eu voltar!
*Lei então montou um cavalo e partiu sozinho para Mathesis, utilizando-se de teletransportes com o animal para cobrir o terreno de forma mais rápida, pegando o caminho que ele mesmo havia indicado anteriormente: Seguir o rio, deixando-o sempre à direita. Mil coisas passavam em sua cabeça quanto à segurança de Hatsuko. Ela estava fora da cidade, segundo Ryoishiro, mas com dois estranhos. Precisava chegar lá o mais rápido possível.
Enquanto isso, em Lagus, Ryo poderia voltar ao templo de Mara, onde estava hospedado juntamente com todos os ex-teranianos. Após banhar-se e ter suas feridas tratadas, uma das clérigas chegaria com a notícia de que Legreene havia despertado. A elemental estava há dois quartos de distância, naquele corredor do templo.* - -
Hatsuko: *Caso Hatsuko fizesse o mesmo caminho pelo qual veio, ela deveria apenas inverter as instruções: Bastava manter o rio Trantes à sua esquerda. Supondo que ela ainda tinha bastante energia, conseguiria fazer grande parte do trajeto antes de precisar parar para descansar. O rio estaria sempre ali para fornecer água e havia floresta por todos os lados para oferecer comida.
Mais ou menos na metade do caminho, quando já era meio da tarde, Hatsuko avistaria uma silhueta familiar vinda margeando o rio: Era seu pai, montado em um cavalo e segurando um mapa aberto. Coçava a cabeça e olhava ao redor, parecendo completamente perdido.* - -
Tsubaki: *O cerco dentro da floresta durou horas. A julgar pelo fato de que ele não havia ouvido nenhum som metálico de um gigante, Tsubaki podia supor que o construto não estava nas redondezas. Pouco a pouco, os soldados de Mathesis foram eliminados até que não restasse ninguém. Aqueles homens nunca haviam visto táticas de guerrilha como aquelas, sendo treinados nos padrões estáticos ocidentais. Eles caíam nas armadilhas de forma até mesmo ingênua.
Por fim, Tsubaki ouvia as ordens de Donovan para que os soldados recuassem. O homem da Mácula admitia derrota. Ele sabia que não adiantaria continuar enviando homens para morrer nas mãos de um adversário superior que estava em seu elemento. Os homens recuaram, deixando a floresta. Donovan recolheu-se para a cidade e os portões foram fechados.
Tsubaki estava livre para seguir para onde quisesse, inclusive tentar alcançar Donovan, embora agora as condições para entrar na cidade fossem muito mais difíceis. Não havia qualquer sinal da menina-lobo ou do construto metálico. Ele sabia apenas que a metamorfa havia saído da floresta na direção leste, no rumo do rio Trantes.* - -
Soulless: [ Pablo, esse lugar longe para onde Soulless foi seria onde, exatamente? É algum lugar dentro do cenário? ]

Hatsuko
*Seguia pelo rio e pelo cheiro que Ryo deixara pelo caminho em seu retorno, sem ter muitos problemas para encontrar o caminho correto. Após cobrir uma boa distância Hatsuko diminuiu o ritmo, já bastante cansada. A luta, a viagem de ida, a fuga… Tudo junto havia sugado bastante de sua energia.*
*Caminhava quando avistou a silhueta de Lei. Tornou-se outra vez humana, nua, e com um sorriso imenso no rosto. O pescoço ainda estava ferido mas não sangrava mais. Corria em sua direção, de pés descalços.*
- PAIII!!!

Ujina Tsubaki
*Tsubaki organizou suas coisas, recolocando tudo em seu devido lugar, inclusive vestindo, agora de maneira correta, a armadura antes de seguir na direção da hengeyoukai. Tinha uma cidade inteira agora que sabia quem ele era, e agora sabia um ponto de mácula... E seu jade estava para acabar. Talvez conseguisse mais logo, quem sabe até armas impregnadas de Jade para auxiliar. Mas precisaria da ajuda dos gaijin. Infelizmente, para o orgulho dele. Seguiu calmamente para lá*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo não se deu ao trabalho de retrucar Lei. Ele tinha cumprido a missão. Qualquer coisa além disso era desperdício de energia. Quando Lei partiu, Ryo seguiu para o templo de Mara. Lá teve tempo para se reestabelecer. Ele tomou banho, cuidou das feridas e se alimentou. Pouco depois a clériga lhe disse que Lagreene havia despertado. Ryo decidiu que iria ver a mulher. Ele foi ao quarto que seria o dela e bateu calmamente por duas vezes* Senhorita Legreene?


Narrador
Ryoishiro: *Lei pediu aos soldados de Lagus que levassem os refugiados até o templo de Mara, para que fossem tratados e curados. O barbudo ficou perplexo pela atitude de Ryo, dizendo.* O quê?? Hatsuko pode estar em perigo, Ryoishiro! Você não pensou nisto?! Nós conversaremos quando eu voltar!
*Lei então montou um cavalo e partiu sozinho para Mathesis, utilizando-se de teletransportes com o animal para cobrir o terreno de forma mais rápida, pegando o caminho que ele mesmo havia indicado anteriormente: Seguir o rio, deixando-o sempre à direita. Mil coisas passavam em sua cabeça quanto à segurança de Hatsuko. Ela estava fora da cidade, segundo Ryoishiro, mas com dois estranhos. Precisava chegar lá o mais rápido possível.
Enquanto isso, em Lagus, Ryo poderia voltar ao templo de Mara, onde estava hospedado juntamente com todos os ex-teranianos. Após banhar-se e ter suas feridas tratadas, uma das clérigas chegaria com a notícia de que Legreene havia despertado. A elemental estava há dois quartos de distância, naquele corredor do templo.* - -
Hatsuko: *Caso Hatsuko fizesse o mesmo caminho pelo qual veio, ela deveria apenas inverter as instruções: Bastava manter o rio Trantes à sua esquerda. Supondo que ela ainda tinha bastante energia, conseguiria fazer grande parte do trajeto antes de precisar parar para descansar. O rio estaria sempre ali para fornecer água e havia floresta por todos os lados para oferecer comida.
Mais ou menos na metade do caminho, quando já era meio da tarde, Hatsuko avistaria uma silhueta familiar vinda margeando o rio: Era seu pai, montado em um cavalo e segurando um mapa aberto. Coçava a cabeça e olhava ao redor, parecendo completamente perdido.* - -
Tsubaki: *O cerco dentro da floresta durou horas. A julgar pelo fato de que ele não havia ouvido nenhum som metálico de um gigante, Tsubaki podia supor que o construto não estava nas redondezas. Pouco a pouco, os soldados de Mathesis foram eliminados até que não restasse ninguém. Aqueles homens nunca haviam visto táticas de guerrilha como aquelas, sendo treinados nos padrões estáticos ocidentais. Eles caíam nas armadilhas de forma até mesmo ingênua.
Por fim, Tsubaki ouvia as ordens de Donovan para que os soldados recuassem. O homem da Mácula admitia derrota. Ele sabia que não adiantaria continuar enviando homens para morrer nas mãos de um adversário superior que estava em seu elemento. Os homens recuaram, deixando a floresta. Donovan recolheu-se para a cidade e os portões foram fechados.
Tsubaki estava livre para seguir para onde quisesse, inclusive tentar alcançar Donovan, embora agora as condições para entrar na cidade fossem muito mais difíceis. Não havia qualquer sinal da menina-lobo ou do construto metálico. Ele sabia apenas que a metamorfa havia saído da floresta na direção leste, no rumo do rio Trantes.* - -
Soulless: [ Pablo, esse lugar longe para onde Soulless foi seria onde, exatamente? É algum lugar dentro do cenário? ]

Hatsuko
*Seguia pelo rio e pelo cheiro que Ryo deixara pelo caminho em seu retorno, sem ter muitos problemas para encontrar o caminho correto. Após cobrir uma boa distância Hatsuko diminuiu o ritmo, já bastante cansada. A luta, a viagem de ida, a fuga… Tudo junto havia sugado bastante de sua energia.*
*Caminhava quando avistou a silhueta de Lei. Tornou-se outra vez humana, nua, e com um sorriso imenso no rosto. O pescoço ainda estava ferido mas não sangrava mais. Corria em sua direção, de pés descalços.*
- PAIII!!!

Ujina Tsubaki
*Tsubaki organizou suas coisas, recolocando tudo em seu devido lugar, inclusive vestindo, agora de maneira correta, a armadura antes de seguir na direção da hengeyoukai. Tinha uma cidade inteira agora que sabia quem ele era, e agora sabia um ponto de mácula... E seu jade estava para acabar. Talvez conseguisse mais logo, quem sabe até armas impregnadas de Jade para auxiliar. Mas precisaria da ajuda dos gaijin. Infelizmente, para o orgulho dele. Seguiu calmamente para lá*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo não se deu ao trabalho de retrucar Lei. Ele tinha cumprido a missão. Qualquer coisa além disso era desperdício de energia. Quando Lei partiu, Ryo seguiu para o templo de Mara. Lá teve tempo para se reestabelecer. Ele tomou banho, cuidou das feridas e se alimentou. Pouco depois a clériga lhe disse que Lagreene havia despertado. Ryo decidiu que iria ver a mulher. Ele foi ao quarto que seria o dela e bateu calmamente por duas vezes* Senhorita Legreene?

Narrador
[ Pessoal, recebam a Jay, que joga com a Ameline Silverleaf, ela vai entrar no finalzinho desse nosso jogo pra aproveitar o gancho! ]
Ameline: *Ameline havia sido bem recebida em Lagus. A pequena cidade não podia se dar ao luxo de recusar ajuda, e qualquer forma de auxílio era bem vinda. As habilidades de cura de Ameline eram bem úteis para a população e seriam colocadas à prova naquela tarde.
Ameline ouviu um rebuliço nos portões da cidade. Ela veria Lei de longe, que corria até lá para saber o que estava acontecendo. A elfa observou Lei conversando com um oriental que tinha a roupa cheia de sangue e avistou pelo menos quinze pessoas, todas fracas e usando trapos como roupas, carregando sinais de violência em seus corpos.
O oriental deu um tapinha no ombro de Lei e adentrou a cidade, o que deixou o barbudo nervoso. Lei montou um cavalo e saiu em disparada, deixando Lagus, enquanto o oriental foi na direção do templo de Marah, que ficava dentro da cidade. Os soldados iam trazendo os refugiados aos poucos na direção da casa de enfermaria.
Além dos ex-prisioneiros, havia um homem com trajes religiosos que foi levado até as celas. Estava com as duas pernas quebradas e proferia palavras de ameaças ao oriental que acabara de entrar, dizendo que ele havia cometido um sacrilégio e que pagaria por isso.* - -
Soulless: *O soldado olhou, incrédulo, quando o obstáculo invisível de sua urina desapareceu. Ele logo seria morto por Tsubaki, se não tivesse o mínimo de inteligência e fugisse da floresta naquele momento.
O teletransporte do construto seria realizado com sucesso. Ele surgiria em outro ponto daquelas comarcas. Estava em um descampado e havia floresta até onde sua vista alcançava, exceto por uma pequena cidade ao horizonte, que ficava em frente à uma espaçosa taverna e em sua frente havia um grande lago. Era o único traço próximo de civilização. Não havia sinal de nenhum dos orientais.* - -
Tsubaki: *Tsubaki sabia que Donovan permaneceria na cidade e Donovan sabia que Tsubaki não desistiria tão fácil. Ambos teriam que travar esta batalha em outra ocasião. Ambos sabiam que suas lâminas se chocariam novamente em breve.
Na direção para onde a garota lobo havia ido havia apenas o curso do rio Trantes. Caso Tsubaki tivesse habilidades de caça, ele perceberia os rastros da forma de lobo da moça. Pegadas e carcaças de pequenas presas indicavam o caminho que ela havia percorrido. Tsubaki, entretanto, cobriria uma distância bem menor no mesmo período, já que estava a pé. [A menos que ele use uma velocidade superior ou algo do gênero.]
De qualquer maneira, não demoraria até que ele avistasse a silhueta familiar da garota oriental. Estava acompanhada de um homem loiro e barbudo, que montava um cavalo. Teria ela encontrado aquele homem no meio do caminho?* - -
Hatsuko: *Ao avistar Hatsuko e ouvir sua voz, Lei olhou na direção dela, gritando.* HATSUKO!! *Ele desceu do cavalo imediatamente e correu até ela, abraçando-a fortemente às margens do rio. Beijou-a intensamente e deu uma rápida olhada no ferimento no pescoço e no resto de seu corpo, para conferir se não estava gravemente ferida.*
Tsu!! O que aconteceu?! Ryoishiro voltou até Lagus sozinho e não quis voltar comigo! Ele disse que você estava com dois aliados e que preferiu ficar para trás! *Lei a levou para perto do cavalo, onde remexeu nas bolsas de couro carregadas pelo animal e retirou um manto, que usou para cobrir Hatsuko.* - -
Ryoishiro: *A porta do quarto de Legreene se abriu. Era uma das clérigas, que terminava de atender a elemental e já deixava o quarto. Ela fez um cumprimento com a cabeça e passou por Ryo. Curiosamente, a moça também fez um sinal com a mão de sua religião e olhou para Ryo como se ele estivesse, literalmente, possuído por alguma coisa. Ela saiu apressadamente pelo corredor do templo.
Legreene estava sentada na cama e fez um sinal para que Ryo entrasse. Seus cabelos em forma de dreads que pareciam feitos de pedra estavam amarrados para trás e ela trajava roupas leves. Ela o fitou e disse.* Não nos conhecemos, mas... Eu acho que eu devo agradecer a você por estar aqui, certo? As clérigas disseram que foi você quem me trouxe.

Hatsuko
*Estava até muito bem, apenas cansada e com o pescoço ferido. Abraçou Lei com força, aconchegando-se no abraço por algum tempo antes de seguir com ele até o cavalo. Cobriu-se com o manto antes respondê-lo.*
- Eu ia ajudar um moço. Mas teve um outro enorme, de metal, que recuperou as nossas armas e não precisamos voltar até a cidade. A floresta foi invadida por soldados e aí eu fugi.

Ujina Tsubaki
Esses sorudados já não viver mais... *falou enquanto se aproximava da jovem, vendo o loiro barbudo agindo como alguém do clã do Unicórnio, a abraçando. De certa forma não estranhou tanto isso, embora não fosse a visão mais agradável em público.*

Hatsuko
*Hatsuko virou-se assim que reconheceu a voz do rapaz que ajudaria. Olhou seu pai, indicando o outro oriental.*
- Eu ia ajudar ele. Ele disse que as espadas eram muito importantes, que era dos avôs… E eu ia lá buscar. Ninguém me viu como lobo, pensariam ser um cachorro qualquer.
*Tsu manteve-se ao lado do pai antes de falar com Tsubaki.*
- Matou todos? Esse aqui é meu pai, Lei. Pai, esse é…. um moço que fala muito embolado.

Ujina Tsubaki
Eu não saber muito bem seu idioma. E não entender bem como puronunciaru cerutas paravuras...*não parecia muito satisfeito com o comentário sobre sua (falta de) fluência no idioma deles, mas não negaria.* Sim, eu matar nossos peruseguidores...

Hatsuko
- Eu não fiquei para ajudar…. Achei que ia fugir também. Venha, vamos voltar para Lagus. Pode descansar lá. Não é, pai?
*Não se importou tanto com o que ele achava ou como se sentia. Ele parecia sempre, sempre muito mal humorado. Recostou-se outra vez em seu pai, olhando-o.*
- Pai, não quero me casar com o Ryo. Ele nem se importou comigo. E a Legreene não acordou, não sei se ela vai aguentar. Você a viu?

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo adentrou calmamente ao quarto e fitou a mulher que haviam salvo. Era um jovem oriental com não mais do que 20 anos, tendo por volta de 1,80m e cabelos negros longos e lisos, que estavam soltos. Suas vestes eram simplórias, dadas pelo templo. Ele sentou-se em alguma cadeira próxima* Pode se dizer que sim. Mas eu apenas fiz carregá-la. Acho que de fato quem a salvou foi Hatsuko, a filha de Lei Keylosh.... Eu me chamo Hanjirou Ryoishiro. Como me informaram que havia despertado, eu vim saber de sua condição. E pedir para me contar sobre o que ocorreu em Domine Mathesis. Claro, que apenas se estiver em condições plenas de conversar...

Ujina Tsubaki
Se fugir, inimigos vir atrás. Eu impedir isso e reduzir número de inimigos. Agora dizer, onde eu conseguir jade e encontrar dragão maculado?

Hatsuko
- Só vem atrás se souberem quem você é. Eu passei por eles…
*Piscou, sorrindo satisfeita com seu "golpe" para fugir. Ainda estava ao lado de Lei, aguardando alguma manifestação de seu pai sobre o rapaz.*
- Jade? A pedrinha verde? Vi várias ao redor de Lagus… Mas… Vai matar o Ryoshiro? Tentar… matar?

Ujina Tsubaki
Eu não saber. Se ter maruca de Jigoku, eu ter de conter... Ser corrupção devagar e que não parar até Jigoku ter o espírito para si...

Hatsuko
- Não entendo essas coisas. Mas vamos, vamos voltar agora. Virá conosco?
*Segurou a mão de Lei, puxando-o para que começassem logo a caminhar de volta. Agora que havia relaxado, o cansaço começava a mostrar suas garras.*
- Vamos, pai?

Narrador
Hatsuko e Tsubaki: [ Eu planejava fazer o Lei e a Hatsuko viajarem um bom pedaço antes de encontrar com o Tsubaki no meio do caminho, porque senão a passagem de tempo e a distância não iriam bater. Podem considerar que Tsubaki viajou mais rápido ou que Lei e Hatsuko viajaram na direção dele antes de se encontrarem. ]
*Lei, o barbudo loiro que Hatsuko revelara se tratar de seu pai, compartilhava apenas os olhos azuis com a garota. Ele ergueu as mãos, perplexo pela quantidade enorme de informações ao mesmo tempo.* Esperem, esperem!! Vamos com calma! Uma coisa de cada vez! Hatsuko, Ryoishiro voltou para Lagus e Legreene está bem.
*E virou-se para Tsubaki.* Então você ajudou minha filha a escapar. Eu sou grato, senhor. Meu nome é Lei Keylosh. *Ele se curvou ligeiramente, pois todos os outros orientais que havia encontrado até então possuíam este hábito.* Qual é seu nome?

Ujina Tsubaki
Ujina Tsubaki, rebento de Ujina Kiyomasa (Se não tá batendo com o passado, fica ESSE), bushi a serviço do Império de Rokugan. *curvou-se profundamente em respeito ao pai da jovem, mas já praguejando para si mesmo que não bastasse o nome, mas o sobrenome TAMBÉM tinha aquela letra maldita...*

Hatsuko
- Ele fez o que Ryoshiro não quis fazer. - resmungou, deixando-o se apresentarem e tudo mais antes de lembrar-se que…
- Não tive mais enjoo, pai!! Nenhum!
*E aquilo era motivo suficiente para que ela ficasse bem satisfeita.*

Narrador
Tsu e Tsu: Muito prazer, Ujina Tsubaki. Nunca ouvi falar de seu Império, mas imagino que deva ser muito longe. Sou muito grato por ter salvado minha filha. Por favor, acompanhe-nos até a cidade onde estamos abrigados para que possamos conversar melhor sobre tudo isso. *E depois fitou Hatsuko, sorrindo.* Isso é ótimo, filha! Mas, mais do que os enjoos, eu estava preocupado com seu estado. Eu contava com Ryoishiro para protegê-la, mas não foi isso que aconteceu. Você não precisará se casar com ele, claro que não.
*Como apenas havia um cavalo, Lei deu a sugestão.* Hatsuko, eu e Tsubaki cavalgaremos enquanto você nos segue como lobo, está bem? Senhor Tsubaki, espero que não se importe em dividirmos a mesma sela.

Hatsuko
- Ryioshi…….. Você.. Ele??? Af!
*Hatsuko calou-se, incrédula da proposta do pai. Ela estava cansada, ferida… E teria que ir como lobo? E ele iria dividir a sela com Tsubaki??? A resposta foi o manto jogado nas mãos de Lei e um rosnado breve enquanto se afastava correndo na direção de Lagus. Em um salto e já estava outra vez como lobo, sumindo metros adiante em meio ao mato.*

Ujina Tsubaki
Eu preferir exercitar as pernas, Keyroshi-san. Grato. *e coemçou a andar na mesma direção do cavalo*

Narrador
Tsu & Tsu: *Tendo Hatsuko, Ryoishiro, a elemental e os refugiados em segurança em Lagus, Lei não tinha mais pressa. A missão foi cumprida, apesar dos contra-tempos. Lei foi trotando ao lado de Tsubaki, deixando que Hatsuko fosse à frente como lobo, e aproveitou para conversar melhor com o oriental. Lei perguntou a ele sobre Rokugan, sobre Jigoku e sobre o que havia acontecido em Domine Mathesis. Hatsuko poderia se juntar à conversa se quisesse, desde que usasse algo para cobrir seu corpo em sua forma humana.* - -
Ryoishiro: *Legreene reagiu à menção do nome imediatamente.* Hatsuko! Era minha amiga no grupo de treinamento em Terânia! Ela está aqui também?! Sou grata pelo que fez, senhor Ryoishiro. Eu sou Elena Legreene. Eu fazia parte de um grupo especial de treinamento da fortaleza flutuante de Terânia. Havia muitas pessoas como nós, com habilidades especiais.
*Ela fez uma pausa, olhando para a parede à frente da cama enquanto se lembrava.* Depois do golpe do comandante Keylosh, fomos perseguidos e tivemos que fugir de lá. A Inquisição perseguiu todos que eram ligados de alguma forma ao comandante. Todos sabiam do interesse de Keylosh no grupo de treinamento e de como ele apoiava o treino da filha. Ele conhecia a todos lá. Eu consegui deixar o território teraniano, mas não conhecia nada das outras terras e acabei indo parar naquela cidade. Domine Mathesis, esse é o nome? Eu achei que eles poderiam me oferecer abrigo, mas aqueles padres malditos escondiam um segredo terrível. Eles envenenaram minha bebida e me levaram até aqueles... Corredores malditos. *Ela terminou a frase com um misto de nojo e ódio.*

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo a observava calmamente e deixava pacientemente que ela fosse falando* Sim! Hatsuko está aqui em Lagus.. Creio que mais tarde virá visita-la. Ela estava apenas resolvendo umas pendências, quando eu a trouxe para cá. Não precisa me agradecer. Eu apenas fiz o que Lei me pediu. Foi ele quem pediu para que Hatsuko e eu fossemos busca-la. Mas você falou algo interessante. Você disse que os padres escondiam um segredo terrível... *ryo usou as mesmas palavras que a mulher* Você descobriu algo a respeito deste segredo?

Hatsuko
*O máximo que Hatsuko fez foi caminhar a alguns metros de distância dos dois quando se cansou de correr. Não se juntaria a eles depois do pai mandá-la ir correndo e convidar o japa pra ir de carona a cavalo. Apenas ouviria a conversa.*

Soulless Wayfarer
*Após Soulless se teletransportar ,seus olhos fitaram um”mar verde” um pouco a sua frente.Era uma extensão muito grande ocupada por uma imensa floresta.Também presente naquela paisagem havia um prédio que parecia ser uma taverna.Em frente ao citado estabelecimento ,existia um grande lago.O constructo vislumbrou alguns seres peculiares que estavam próximos aquele corpo d”água.Alguns deles fitavam as águas paradas do lago e outros,através de certos rituais ou manifestações de poder,realizavam alguns feitos extraordinários ou bem simplórios.O warforged inicialmente caminhou em direção a estalagem.Conduto a medida que ia se aproximando daquele lugar,seus ouvidos captaram uma miríade de sons e barulhos oriundos do local.Alguns desses sons pareciam ser conjurações altamente complexas ,algumas poderiam ser benéficas e outras maléficas.O barulho também era composto pelo som produzido por brigas.O tilintar de espada contra espada,cadeiras quebradas,o som produzido pelo choque de mesas sendo arremessadas contra a parede,gemidos e dor.Toda essa confusão desmotivou o bélico de entrar naquela estalagem que mais parecia um hospício.Então o constructo mudou seu rumo e caminhou em direção a cidade que ele havia visto anteriormente.O constructo ao se aproximar daquela “polis” ,e na hipótese de haver guardas ou sentinelas que vigiavam a entrada,iria parar e fita-los.Depois,usando de um tom calmo e educado,começaria a falar:*-Olá.Meu nome é Soulless.E enfatizo em primeiro lugar que as minhas intenções são pacificas.Gostaria de saber se aqui é chamado de Lagus.-*.Calou-se esperando que a pergunta fosse respondida.Se o local fosse mesmo Lagus,o constructo iria continuar a falar:*-Pois bem.Gostaria de saber dos senhores,se vocês testemunharam uma cena um tanto insólita a algum tempo atrás...._*.Deu uma breve pausa e continuou a falar: *-Vocês viram,por acaso,um dragão serpentino carregando algumas pessoas e pousando por essas cercanias-*.Calou-se esperando uma reação por parte dos guardas.Se,por ventura, e levando em consideração a hipótese de que aquela cidade não fosse Lagus,o warforged simplesmente iria perguntar a eventuais guardas locais se eles conheciam tal lugar e lhes pediria a localização da mencionada cidade.*

Ujina Tsubaki
*Masaru seguiu a pé mesmo, preferindo não dividir a sela com o gaijin. Explicou bem por cima a respeito dos Império de Rokugan, sobre uma nação dividida entre clãs que servem a uma linhagem Imperial que tinha poderes até sobre o mundo espiritual deles. Sobre Jigoku, falou o pouco que aprendera antes de sair para caçar o mahotsukai (bruxo do sangue). Falou da mácula com mais detalhes, sobre seu poder infeccioso, sobre a corrupção lenta e sobre os (muitos) meios de se adquiri-la, citando em especial o dragão que consumiu o maculado. Explicou sobre Jade e Cristal, sobre como esses materiais tinham efeito destrutivo sobre a Mácula, e deu os detalhes sobre Donovan ter assumido o lugar de "Campeão Gaijin" da mácula*

Hatsuko
*Hatsuko ia por perto, ouvindo boa parte da conversa. Por fim cedeu ao orgulho e se aproximou dos dois homens, tornando a se transformar em humana. Nua, claro.* - Eu sei que chamou ele… Mas me deixa montar um pouco? Estou cansada, meus pés doem, pai… *De fato, já havia andando e corrido bastante em um só dia.*

Ujina Tsubaki
*notou a jovem nua, cobrindo o rosto e ficando muito, mas muito vermelho, quase da cor da armadura* Mulher, poderia ao menos ficar decente?

Narrador
Soulless: *Os soldados dos portões ficaram apreensivos ao ver aquele gigante metálico se aproximando, mas não agiram com hostilidade como acontecera em Domine Mathesis. Antes que os guardas pudessem responder algo, Soulless reconheceria um homem ali perto da entrada: Era um dos prisioneiros que o construto libertara em Domine Mathesis. O homem também reconheceu o gigante metálico, já que ele havia libertado todos em sua forma original.
O homem reconheceu o gigante e apontou para ele, dizendo aos outros ao seu redor.* Foi ele! Foi ele quem nos libertou!! *O homem correu na direção de Soulless e abraçou a perna do construto, em forma de agradecimento. Isto responderia as indagações do bélico. Aquela era realmente Lagus.* [ Eu sei, foi trapaça do mestre, mas enviar o Soul pra outro lugar distante iria prolongar muito o jogo. Peço desculpas por isso LOL ] - -
Ryoishiro: *Legreene fitou Ryoishiro e respondeu ao oriental com gravidade na voz.* Eles se dizem religiosos. Na superfície, Domine Mathesis é uma cidade religiosa. Mas eu vi em suas masmorras muitas pessoas sendo torturadas, sujeitas aos caprichos doentios dos padres e outros religiosos de lá. *Disse ela, sem saber que os outros prisioneiros foram resgatados.* Eles enganam as pessoas mais devotas, dizendo que devem fazer as vontades dos líderes religiosos para que possam ir ao céu, de acordo com sua crença. Eu vi de tudo lá, desde favores sexuais até... Coisas piores. *Legreene enrugou a face, em desprezo.*
*Em seguida, ela fitou a própria palma da mão e continuou.* Mas, além disso, os religiosos de lá estão envolvidos com algo maligno. Algo... negro. Um homem colocou algo em mim. Era um homem alto e sombrio. Eu apenas me lembro de um desenho de uma aranha na parte de trás de sua capa. A energia dele inibia meus poderes, eu não conseguia fazer nada! Tem algo em mim, senhor Ryoishiro! Algo ruim e eu não sei o que é! - -
Tsu & Tsu: *Como Lei não tinha a menor ideia do que Tsubaki havia dito, o barbudo apenas sorriu sem graça, imaginando que o samurai havia feito um elogio para Hatsuko. [Ela não voltou à forma humana, voltou?] Sobre o que Tsubaki havia contado, Lei refletiu por algum tempo, respondendo.* Então Domine Mathesis não é o lugar que imaginávamos ser. Se este Donovan está agindo dentro da cidade, de maneira oculta ou não, ela se tornou uma base para ele e isto é um problema.
*Ele fez uma pequena pausa, continuando.* Mas, sobre Ryoishiro... Tem certeza de que ele contraiu mesmo esta... Mácula? É possível tirar isto dele? *A resposta sendo animadora ou não, logo os três avistariam Lagus ao horizonte. Lei começava a rezar para que Hatsuko não chegasse em sua forma humana e nua.*
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Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado) Empty Re: Resgate da elemental Legreene - Partida em Domine Mathesis (Encerrado)

Mensagem por Admin Sáb Mar 15, 2014 1:11 am

Hatsuko
(Vide: *Hatsuko ia por perto, ouvindo boa parte da conversa. Por fim cedeu ao orgulho e se aproximou dos dois homens, tornando a se transformar em humana. Nua, claro.* - Eu sei que chamou ele… Mas me deixa montar um pouco? Estou cansada, meus pés doem, pai… *De fato, já havia andando e corrido bastante em um só dia.*)

Ujina Tsubaki
Eu não saber método de tirar maruca de Jigoku sem matar a bítima. Mas saber método de segurar o abanço. Chá de pétara de jade... *falava em tom funesto*

Hatsuko
- Pétara! Bítima…. *Hatsuko caiu na risada com aquelas palavras. Não era um deboche propriamente dito mas… Era engraçado.* Pé-ta-LA! Repete? É pétala o certo, Tsubaki!

Ujina Tsubaki
*E apenas a olhou com extrema reprovação* Tentar puronunciar Rokugani...

Hatsuko
- Me ensina? Eu quero tentar! *E Hatsuko ainda sorria, andando nua ao lado do samurai.* Me ensina a falar alguma coisa!!!

Ujina Tsubaki
*meneou negativamente a cabeça, mantendo-se em silêncio em seguida*

Hatsuko
- Por favor…??? Minha mãe nunca me ensinou nada…

Ujina Tsubaki
Quando apurender a não rir dos outuros quando faram... *olhou com muita severidade a ela*

Hatsuko
- Desculpa. *Murmurou, envergonhada ainda que a risada tivesse sido espontânea, por achar mesmo engraçado como ele falava. Seguiu em silêncio a partir daquele "fora".*

Soulless Wayfarer
*Quando o homem agarrou a perna do constructo,ele simplesmente moveu a cabeça e olhou para baixo e disse:*-Recomponha-se,homem e vá usufruir de sua liberdade-*.Calou-se e com um movimento delicado e calmo da mão direita procurou afastar dali aquele indivíduo um tanto empolgado.Se conseguisse retirar o sujeito de suas pernas,cruzaria os braços e mais uma vez fitaria os sentinelas da cidade.Daí começaria a falar:*-Por dedução,concluo que essa cidade é realmente Lagus.Pois bem....-*.Deu uma breve pausa em seus comentários e continuou a falar:*-Se pudesse gostaria de entrar nessa cidade e conversar com uma pessoa em especial.A pessoa em questão é um ser um tanto peculiar.Trata-se,se me lembro bem, de um elemental que tem um cabelo singular....-*Deu uma segunda pausa e continuou a falar: *-Seu couro cabeludo realça a ligação desse ser com um dos elementos.Mas eu não sei se ele ou ela já se recuperou e está pronto ou pronta para conversar com terceiros.Isso se ele ou ela quiser conversar com alguém.*Por fim se calou esperando uma resposta ou reação dos guardas.*

Ujina Tsubaki
*Tsubaki seguiu em silêncio, observando bem o ambiente, ajeitando ora ou outra a armadura, checando as armas que carregava consigo...*

Hatsuko
*Hatsuko vez ou outra olhava Tsubaki. Ele era bem o oposto de Ryoshiro, talvez fosse mais decente, mais sério…Mas ainda precisaria se acostumar com o jeito de Hatsuko, mais alegre, menos rígido.*

Ujina Tsubaki
*Tsubaki mantinha os olhos na rua para não ficar contemplando a nudez da mulher. Quando pensava que os gaijin não tinham certos pudores, alguém tirava a roupa perto dele. Ou simplesmente não usava, no caso de Hatsuko. Respirou profundamente, mexendo nas próprias coisas, tirando um kimono* Vista...

Hatsuko
*Apesar de não sentir vergonha de sua nudez, Hatsuko sabia que não era o mais correto quanto entre "pessoas". Pegou o kimono oferecido e vestiu-o do modo que achava ser o correto.* Eu não ando assim… A minha roupa rasgou. Mas obrigada...

Ujina Tsubaki
*quando ela não estava mais nua, e sim porcamente vestida, parou um momento* Gaijins, <nem sabe usar um simples kimono...> *falou em rokugani mesmo, ajeitando com firmeza de modo que ela ficasse mais decentemente vestida. Mesmo que ela tivesse olhos amendoados como os dele, ainda era gaijin aos olhos dele*

Hatsuko
*Não era tão comum na vida de Hatsuko alguém de modos tão rígidos quanto Tsubaki. Ao ter a roupa ajeitada por ele, outra vez Tsu sentiu-se envergonhada. Sua mãe saberia vestir o kimono… Mas ela não. Apesar dos olhos como os dele e dos cabelos pretos e lisos, Tsu tinha os olhos azuis como os do pai.* Ahn.. Obrigada. Só minha mãe veste roupas assim.

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo observava Legreene com grande interesse. Ele a deixava falar sobre Domine Mathesis sem interrompê-la. Mantinha o jeito calmo de sempre, mas tinha um olhar afiado.* Não seria a primeira vez que escuto ou vejo algo assim, Legreene. Infelizmente os humanos andam se desvirtuando cada vez mais. Talvez isso seja falta de uma liderança firme e presente. Provavelmente Lei, irá se interessar por esse assunto. Mas de qualquer modo eu posso tentar ver se fizeram algo a você. Isso se me permitir. * Se ela lhe desse permissão, ele iria lhe tocar o rosto e procurar sentir a energia dela. Iria rastrear algo que não parecia natural a ela. Provavelmente poderia ter colocado nela o mesmo tipo de energia do homem com quem havia lutado e se assim fosse, ele iria transferir a energia dele para ela, para então "sugar" aquela energia, talvez também um pouco da própria energia dela, afinal, tudo tem um preço. E Ryo ainda precisava restabelecer seu original poder. Estar numa forma de 50 anos, era completamente inferior a uma de 400. Mas desta vez, aos 400 anos ele estaria mais poderoso que antes.*

Ujina Tsubaki
Sua mãe saber como bestir então... *falou mais sereno, agora que ela não estava mais tão...exposta*

Hatsuko
- Ela veio da terra de pessoas com olhos puxados com você. Mas ela não se lembra de onde exatamente… Não fala a sua língua, pelo menos nunca a ouvi falando.
*Tsu também estava mais sossegada enquanto caminhavam e conversavam "amenidades"..*

Ujina Tsubaki
Entender...*meneou positivamente enquanto caminhava. Vê-la usando as cores de seu clã era até diferente, vermelho e branco. Quanto aos olhos azuis, parecia acostumado com aquilo, tão mais presente no clã da Garça*

Hatsuko
- Você viajou muitos dias até chegar aqui? Como sabia onde era?? *Olhava-o vez ou outra.* Um mapa?

Ujina Tsubaki
Pingente de Jade mostrar onde a maruca de Jigoku estar...*respirou profundamente, mostrando um pingente em que parte do Jade já parecia um óleo gosmento* Não ter mais dessas...

Hatsuko
Hmm… Tem sim! Aqui tem essas pedrinhas verdes. Perto do lago! *Exibiu um largo sorriso, como se tivesse solucionado um enorme problema.* Mas são pedras mesmo. Não estou assim, meio líquidas.

Ujina Tsubaki
Onde estar? *olhou para ela com certo brilho no olhar, mas mantendo a compostura. A chance de conseguir mais jade seria perfeita. Talvez até para fazer pó de jade, já que o estoque dele acabou*

Hatsuko
Perto do lago. É fácil chegar lá… Podemos ir hoje mesmo buscar as pedras. A … jade, não é??

Ujina Tsubaki
Ezato...*manteve-se sereno, embora satisfeito com a chance de conseguir tal minério até mesmo de graça.*

Hatsuko
*Tsu seguia caminhando, tranquila. Já não debocharia do jeito de Tsubaki.* Posso ficar com essa roupa? É tão bonita…

Ujina Tsubaki
Você ser guerreira? *olhava-a curioso. Sabia que nenhum guerreiro ali era igual ao outro, alguns como os monges de sua terra, outros como ele com espadas na cinta.*

Hatsuko
Eu tenho essa espada. E aprendi a lutar… Eu era do exército do meu pai, em Terânia. *Respondeu-o com naturalidade, entre sorrisos.* Por que?

Ujina Tsubaki
Ah, enton saber usar katana...Enton meu kimono ser presente. E non se incomodar com as duas recusas de minya terra. Eu não me ofender há tempos...*respirou profundamente. Ela precisaria de um kimono de bushi. Era de seda de boa qualidade, enquanto a parte de baixo era de algodão grosso, perfeitamente adaptado para viagens*

Hatsuko
Obrigadaaaa!!! *Tsu, além de debochada, era espontânea: pulou para abraçá-lo. Sorria, soltando-o poucos segundos depois.* Obrigada! É muito bonito.

Ujina Tsubaki
*não retribuiu o abraço, um pouco surpreso com aquela invasão de seu espaço pessoal e, quando pensou em alguma reação, ela já o havia soltado. Apenas manteve uma sobrancelha elevada até o fim* De nada...

Hatsuko
O que? Por que me olha assim? *Ela mesma arqueou as sobrancelhas, franzindo-as em seguida.*

Ujina Tsubaki
É que você inbadir espaço para aperutar este guerreiro... *referia-se ao abraço inesperado, mas não pareceu de todo desgostoso* Eu estar me acostumando...

Hatsuko
Ah. Era um abraço. Abracei porque gostei da roupa que me deu. *Outra vez sentiu o rosto esquentando, ainda com o sorriso.* Você é de um lugar muito diferente daqui…

Ujina Tsubaki
Muito mesmo...*coçou a nunca, voltando a caminhar* Sugiro irumos....

Hatsuko
*Concordou, voltando a caminhar rumo a Lagus, Optaria pelo silêncio por enquanto.*

Ujina Tsubaki
*Tsubaki permaneceu em silêncio contemplativo, caminhando ao lado de Hatsuko*

Hatsuko
RESUMÃO pro Carlos: * Hatsuko e Tsubaki conversaram durante um bom período da caminhada. Inicialmente a risada de Tsu deixou o oriental bravo, incomodado. Sua nudez também o perturbava. Hatsuko recebeu dele um kimono e foi auxiliada a vestí-lo corretamente. Com Tsubaki mais à vontade após vê-la vestida adequadamente, a conversa fluiu de modo mais tranquilo. Ao final, o samurai recebeu um abraço, trocaram mais algumas palavras e seguiram a partir daí em silêncio.*

Narrador
Tsu & Tsu: *A resposta de Tsubaki sobre a Mácula em Ryoishiro foi no mínimo... Preocupante. Esperava não ter que chegar àquele ponto. Lei apenas observou a conversa entre ele e Hatsuko e o modo como se relacionavam. Ele até mesmo pararia o cavalo e esperaria Hatsuko vestir o quimono, já que ele era o mais interessado ali em ver a filha vestida novamente. Tsubaki parecia ser um homem honrado e um guerreiro focado. Talvez fosse um bom companheiro para sua filha. Mas pensaria nisto depois. A prioridade era chegar em Lagus e esclarecer toda aquela história.* [Seguir abaixo] - -
Hatsuko, Tsubaki e Soulless: *O ex-prisioneiro ouviu o gigante metálico e se recompôs, fazendo um último gesto de agradecimento antes de voltar para a cidade e se recuperar. Quanto ao pedido de Soulless, um dos guardas respondeu.* Lagus é um lugar livre. Todos podem entrar, desde que não venham fazer mal à cidade. A mulher que você citou chegou há cerca de uma hora. Ela está sendo tratada no templo de Marah que fica aqui dentro. Não sabemos como ela está, é melhor que vá até lá e peça permissão às clérigas para vê-la. *Após isto, Soulless poderia adentrar a cidade livremente.*
Não demoraria muito até que o construto avistasse figuras familiares. Era a garota que se transformava em lobo e o guerreiro oriental. Atravessavam os portões de Lagus acompanhados por um homem loiro e barbudo, que avisava aos guardas que o guerreiro oriental era um aliado.
Hatsuko, por sorte propriamente vestida, e Tsubaki chegavam em Lagus e atravessavam os portões. A cidade não era muito grande e ficava claro que havia crescido baseada na famigerada taverna que ela cercava, estabelecimento famoso pelo continente. ( famosa taverna da Uol ) Apesar de pequena, a cidade tinha seu próprio templo e muitas rotas de comércio passavam por ali.
Lei Keylosh começou a explicar algo sobre a cidade para Tsubaki quando parou e desceu do cavalo, fitando o gigante metálico que andava na rua principal. O barbudo murmurou.* Hoje definitivamente é um dia atípico... Aquilo é um... Golem? - -
Ryoishiro: *Legreene concordou e fechou os olhos, permanecendo parada enquanto Ryo a tocava. Ela se contorceu um pouco durante o processo e, ao final, deitou-se, sentindo-se fraca e zonza. Acreditava que era porque Ryo havia retirado aquela energia estranha dela, mas nunca imaginaria que ele havia retirado uma porção de seus poderes de elemental da terra. Ela o fitou, dizendo com uma voz mais fraca.*
Isto me deixou tão... exausta. Vou descansar um pouco agora, está bem, Ryoishiro? Obrigada por tudo o que fez por mim. *Ela segurou a mão dele em forma de agradecimento antes de se ajeitar na cama, caso ele não tivesse mais nada para perguntar. A energia negra que Ryo retirou dela juntou-se à energia que ele havia retirado da alma do homem que derrotou na catedral.* - -
Ameline: [ Pode turnar, Jay, não seja tímida rs ]

Hatsuko
*Hatsuko ainda estava bastante orgulhosa e satisfeita com a roupa que havia recebido de presente. Em Lagus, Tsu interrompeu o pai quando ele perguntou sobre o troço metálico.*
- Ele também ajudou a resgatar Legreene e os outros prisioneiros. E é assim mesmo, todo de metal! Não sei como ele chegou aqui tão rápido.
*Virou-se para Tsubaki, com aquele mesmo sorriso.* - Quer ir buscar as jades? Ou descansar? Eu estou bem, isso aqui - referia-se ao ferimento no pescoço - melhora rápido, não vou passar no templo.

Ujina Tsubaki
*Tsubaki respirou profundamente. Não podia ser permitir o luxo da preguiça, indicando em direção á estrada, sem apontar, apenas demonstrando com a mão aberta* Ao... Rago...*pra que diabos aquela letra...*

Hatsuko
- Vamos.
*Ainda achava engraçado o fato de Tsu não conseguir falar o "L" mas havia aprendido a não debochar. Despediu-se do pai com um aceno breve e seguiu com ele. Os pés descalços não se incomodavam com os pedregulhos e a levavam com agilidade.*
- Depois que matar o homem da aranha você vai embora?

Ujina Tsubaki
Hai. Tenyo que avisar ao Império que cumpuri minya missão, honrei meus ancesturais e que non há mais ameaça da maruca de Jigoku...*falava em tom sereno, mas serio*

Hatsuko
- E… Não poderia mandar uma carta? Ao invés de voltar? Porque a viagem é longa né…
*Seguia conversando enquanto caminhavam, já podendo avistar o lado alguns metros a frente.*

Ujina Tsubaki
Eu retorunar pra minya moradia em Meidochi... Continuar a serubir meu senyor...*continuava caminhando, atento ao lago*

Hatsuko
- Meidochi… Você… É casado? Tem esposa, filhos?
*Indicava logo adiante uma pedra verde, como aquela que ele usava. Mais a frente, outras pedras espalhadas mais próximas à margem do lado.*

Ujina Tsubaki
Non ser casado. Meidochi ser cidade. *pegou o jade e o analisou, para saber se era jade ou algo que parecia jade. De um jeito ou de outro, guardou. Se não fosse, parecia e ia servir pra distrair as crias de Donovan*

Hatsuko
E seu senhor? É tipo… Um Imperador? Um rei? Meu pai servia a um imperador… *Acompanhava-o. Aquela pedrinhas não chamavam a atenção dela em nada, nem achava que eram bonitas.*

Ujina Tsubaki
Ser compuricado expuricar...*rosnou por conta do L.* ser senyor das terras onde eu morar. Também dever lealdade ao senyor de minya família, ao de meu curã e ao Imperador...

Hatsuko
- Aos poucos você aprendo a falar o "L", não precisa ficar bravo por isso. Então você é dono das terras onde mora e aí tem que servir a muitas pessoas! Deve ser difícil...
*Sorriu, abaixando-se para pegar uma jade. Entregou a ele.*

Ujina Tsubaki
*pegou o jade, guardando* Non ser. Meu senyor serube ao senyor de minya família, que serube ao senyor do curã, que serube ao Imperador

Hatsuko
- Mas aí você tem que obedecer muitas pessoas. E se cada um mandar uma coisa diferente?

Ujina Tsubaki
O senyor mais..,*respirou fundo* alto na sociedade ser superior. *pegou um jade*

Hatsuko
- Então basta obedecer ao senhor mais alto. Não precisa dos outros. Não? Aqui eu obedecia ao meu pai, que era comandante. Só a ele.

Ujina Tsubaki
Non entender... Senyor mais forute non ter de purestar atençon em coisa pequena. Isso ser de senyor menor...

Hatsuko
Ah… É muito difícil esse jeito de comandar da sua cidade.

Ujina Tsubaki
Funcionar bem.. *ajeitou outro pedaço de jade na algibeira* conversar mais sobre bocê...

Hatsuko
O que quer saber de mim? Minha vida não é tão interessante quanto a sua!

Ujina Tsubaki
Non ter passado chato. Ter apenas passado.

Hatsuko
Eu sou filha do Lei - aquele que foi me buscar a cavalo - e da Minami. Minha mãe veio da sua terra há muitos anos. E ela é garou, eu também. Meu pai é… meio anjo, eu acho. Fui criada só por ele porque minha mãe ficou presa muitos anos.

Hanjirou Ryoishiro
*Ryo havia demorado algum tempo no processo e logo ao final de tudo a mulher estaria cansada. Ela recuperaria seu poder com o tempo, mas parte dele era inevitavelmente de Ryo. Ele sorria gentilmente para a jovem, tinha um largo e belo sorriso* Sim! É melhor que descanse. *ryo lhe segurou a mão suavemente e esperou que se deitasse para então deixar o quarto. Ele sentia a energia malígna correr por seu corpo. Não ligava pra isso, era como estar em Yomi. Mas sentia que precisava fazer mais, estava longe de chegar ao auge de seus poderes, longe demais.... Ele ia ganhando os corredores, tinha uma expressão pensativa. Ia caminhando pelos corredores do templo em direção a saída.*

Ujina Tsubaki
Sua mãe ser hengeyoukai que nem bocê? *coçou a cabeça enquanto abaixava-se, surpreso por ter encontrado uma mestiça como no unicórnio.*

Hatsuko
Hengeyoukai é o mesmo que garou? Que pode se tornar lobo? Se for, sim. Ela é. Lá tem pessoas assim? *Ainda acompanhava-o, procurando alguma pedra maior.*

Ujina Tsubaki
Existir hengeyoukai em Rokugan sim. *pegou uma outra peça de jade, maior* Ser raro, mas existir

Hatsuko
Mas lá eles são considerados… ahn… maldições?

Ujina Tsubaki
Non. Ser criaturas de outuro mundo. Chikushudo, mundo dos animais. Por que?

Hatsuko
Aqui às vezes eles acham que somos amaldiçoados. Por isso minha mãe ficou tanto tempo presa. Mas eu sou normal, oras… A diferença é que posso virar lobo!

Ujina Tsubaki
Eu entender. Eu non pensar assim. Qual ser seu nome? Eu ser Ujina Tsubaki, Usagi Ichizoku no hohei (soldado do clã da Lebre). *se negou a usar aquele mundaréu de "L's" que precisaria, preferindo falar em Rokugani mesmo*

Hatsuko
*A expressão facial de Hatsuko era cômica enquanto ouvia aquele nome absurdo e enorme. Era um sorriso, a testa meio franzida...* Seu nome é muitooooo grande e difícil! O meu é bem menor... Hatsuko Keylosh! Keylosh é o sobrenome do meu pai.

Ujina Tsubaki
Chamar de Ujina-san, Keyroshi-san. Meu nome ser só Ujina Tsubaki...

Hatsuko
Pode me chamar de Hatsuko. Keylosh é o sobrenome do meu pai… *Respondeu-o, ainda com o sorriso tranquilo. Estava mis descansada, mais tranquila.* Ujina-san! Essas pedras são jade mesmo, não são?

Ujina Tsubaki
Sim, ser jade. Isso ajudar muito. Ser grande suprimento, Keyroshi-san... *falava calmamente, caminhando devagar*

Hatsuko
Hatsuko... Keylosh é meu sobrenome. *Explicou-o outra vez, paciente. * Podemos voltar? Você precisa de cuidados...

Ujina Tsubaki
E meu nome não ser Ujina. Manter formalidade por enquanto, sim, Keyroshi-san? *Tsubaki continha o cansaço, enfrentando as feridas como podia*

Hatsuko
Não? Mas disse que seu nome é Ujina Tsubaki… Ujina é seu nome, Tsubaki é seu sobrenome. Não é? *Parou e passou a retornar para a cidade. Iriam para o Templo.* Vamos, Ujina-san.

Ujina Tsubaki
Gaijin não entender bem que nome de ancestural ser mais importante. Por isso vir primeiro... Eu falar meu nome como gaijin: Tsubaki Ujina...

Hatsuko
Aaaah sim! Entendi. Eu sei pouco dos meus ancestrais. Muito pouco. Minha mãe não sabe os nomes dos pais dela. Será que você a ajudaria a encontrar? *Apesar da intolerância do oriental, Hatsuko seguia tentando ser tranquila, calma…*

Ujina Tsubaki
Non encontrar razon em non ajudar... Apenas precisar terminar minya misson...*e virou o rosto para Hatsuko. Em um momento tossiu, deixando o corpo cair para a frente, o ferimento de Donovan cobrando seu preço*

Hatsuko
*Apoiaria-o se ele ameaçasse cair ou se desequilibrasse; caso contrário, seguiria caminhando rumo ao Templo. Estava sem saber ao certo o que mais poderia falar. Tsubaki era muito "fechado" e até Hatsuko conseguia ficar sem assunto!*

Ujina Tsubaki
<Merda de ferimento> *Tsubaki estava visivelmente incomodado, levando a mão a onde Donovan o atingira no peito, percebendo uma mancha de sangue se formando no kimono, por baixo da armadura*

Hatsuko
- Ainda sangra? *Perguntou, preocupada ao ver a mancha se formando. Buscar jades não parecia mesmo ter sido uma boa ideia. O ferimento de Tsu já não sangrava. Mas ela também não era humana… Era mais resistente?*

Ujina Tsubaki
*com certeza era mais resistente. Masaru meneou positivamente, sangrando ainda*

Hatsuko
- Consegue andar mais rápido? O templo não é longe daqui… Posso te carregar também.

Ujina Tsubaki
Eu... conseguir... *tentou se levantar, se apoiando em Hatsuko*

Hatsuko
*Não era do tipo que esperava demais ou que tolerava alguém sentindo-se mal. Estava cansada mas não o suficiente para deixar de ajudar. Crinou com facilidade e, se ele permitisse, o pegaria no colo para que fossem mais rapidamente.*

Ujina Tsubaki
*não ia permitir ser levado no colo. Era humilhação demais já estar naquela situação, precisando de ajuda até para ficar em pé. Agora ser carrega... Quando ela o pegou, apenas permitiu, sem muita força pra reagir*

Hatsuko
*Tsu levou-o em silêncio até o templo. Naquela forma chegaram rapidamente para que Tsubaki fosse adequadamente atendido. Deixou-o sob cuidados das clérigas e saiu do templo, sentando-se em um dos seus degraus da entrada. Não atrapalharia o atendimento nem "invadiria" o espaço do rapaz novamente.*

Ujina Tsubaki
*Após as clérigas conseguirem tratar do corpo de Tsubaki, que apesar do sangramento não era nada efetivamente letal, apenas incapacitante, Tsubaki saiu, sua armadura em corpo, indo diretamente até Hatsuko* Keyroshi-san...

Hatsuko
*Ah, claro… Ela estava outra vez vestida com os trapos habituais doados pelas clérigas, segurando o quimono recebido horas antes, agora rasgado. Ao crinar, o tecido havia rasgado… Não era dedicado… Levantou-se ao ouví-lo, com o rosto já vermelho de vergonha.* O kimono… Rasgou.

Ujina Tsubaki
Estar bem...*curvou-se bem profundamente a ela* Eu ser gurato por ter me ajudado... Puroteger a mim de mim mesmo...

Hatsuko
*Tsu sorriu, curvando-se de maneira semelhante para "retribuir" o agradecimento. Ainda assim, os olhos azuis carregavam a tristeza de ter perdido o presente tão rapidamente.* Você estava muito machucado. E você não é como eu… Ou como Ryoshiro. Fiquei com medo de...

Ujina Tsubaki
Não temer minya morte. Eu não temer. Samurai pureparado para morrer... *e olhou ao kimono todo rasgado* Ter conseruto...

Hatsuko
Eu temer. Não gosto de pessoas boas mortas. *Olhou o kimono, mexendo aqui e ali.* Tem? Eu acho que não… Rasgou muito.

Ujina Tsubaki
Eu conseguir um mais bonito... Keyroshi-san proteger minya bida... eu retribuir com kimono mais bonito... *curvou-se profundamente de novo para ela* Saber onde ter alfaiate?

Hatsuko
Por que se curva? *Estava realmente curiosa. Ryo não fazia aquilo… E parecia tão oriental quanto Tsubaki.* Tem um logo ali. Mas é caro… Por enquanto meu pai não tem o suficiente para comprar roupas com ele…

Ujina Tsubaki
Eu ter moedas de ouro que conseguir de curiminosos... Acreditar que dar para pagar... *mostrou um saquinho bem cheio de moedas*

Hatsuko
- Mas é melhor gastar com roupas para você. Ou com alguma outra coisa que precisa. Não tem que se preocupar comigo… *Receber presente de um homem que não fosse seu pai ainda era algo muito, muito estranho. Tsu não sabia ao certo como aceitar ou o que fazer.*

Ujina Tsubaki
Eu insistir, Keyroshi-san. Ser uma honra poder puresentear com algo tão importante uma pessoa que proteger minya bida... *estendeu a sacolinha de moedas novamente*

Hatsuko
*Hesitou, hesitou, pensou… Finalmente pegou a sacolinha e abriu-a, pegando uma moeda. Uma só já devia valer muito, devia ser suficiente. Ela, meio sem jeito ainda, curvou-se para agradecê-lo.* Obrigada… Vou pedir ao alfaiete para consertar o que rasgou.

Ujina Tsubaki
*coçou a nuca. É, pelo menos alguém o tolerava. Tentaria ser mais aberto com ela e, se desse, ensinar o porque das duas recusas habituais.* De nada...

Soulless Wayfarer
*Com a permissão dada,Soulless adentrou na cidade de Lagus.Naquela oportunidade,o constructo tinha visto a garota que se transformava em lobo e o guerreiro oriental que trocava as letras.Juntamente com aquelas duas figuras,havia um homem loiro e barbudo que o bélico desconhecia.O warforged quando os viu deu um breve aceno para os três e continuou a caminhar.Sua intenção era tentar chegar a um edifício ou prédio que lembrava um templo.Para tanto tentaria abordar um soldado que estivesse por perto para lhe pedir a informação.Caso encontrasse um sentinela lhe faria a pergunta sobre a localização do templo de Marah.Se lhe fosse respondida a indagação e uma vez de posse das referências fornecidas caminharia em direção ao citado templo.Se por outro lado não achasse nenhum guarda procuraria andar pela cidade procurando focar os estabelecimentos e prédios,tentando achar alguma edificação com as características de um templo religioso.*

Hatsuko
Você também se casará com muitas mulheres, como Ryoshiro? *A moeda foi guardada em seu bolso e o kimono ainda estava cuidadosamente dobrado. Tsu coçou brevemente o pescoço, incomodada com a dor leve mas constante há horas.*

Ujina Tsubaki
Não. Eu me casar uma vez. Se ficar viúvo, meu senhor que decidir. Eu não querer ter de opitar por outura onna... *falou em rokugani mesmo, por não gostar nem do som do L e nem do LH. Mal conseguia o NH, quandto mais o LH*

Hatsuko
E tem que ser uma mulher de lá? Da sua terra? *Tsu já não o criticaria pelo jeito que flava ou trocava as letras.* Já se sente melhor?

Ujina Tsubaki
Se non casar em bureve, eu ter de enfurenturar onna que arrumar casamento. E eu não querer... Se retornar assim, eu não poder opitar por esposa. Enton eu non saber o que fazer...
Sim, eu me sentir bem

Hatsuko
Pode se casar aqui… Não? Às vzes encontra alguma mulher que goste.

Ujina Tsubaki
Non saber. Se casar aqui, esposa non ser aceita e eu me tornar ronin... Non que eu non sentir como ser estar ronin... Eu estar como ronin desde que sair de Rokugan...

Hatsuko
Mesmo se esposa for como você, oriental? *Voltou a sentar-se na escada do templo, sossegada agora que poderia consertar o kimono.* E você só usa o vermelho e o branco?

Ujina Tsubaki
Eu usar mais akai e shiro sim. Ser cores de meus ancesturais...
E se esposa non ser de Rokugan, tudo que dizer ser verdade

Hatsuko
Não entendi… Tudo o que dizer? Como assim? Se não for de Rokugan, você perde sua honra?

Ujina Tsubaki
Sim. Em Rokugan ser puroibida a puresença de gaijin.
Mas honra non ser algo que ser de uso. Honra tornar pensamento lento, embora importante. Mas eu apurender com sensei a fazer o que ser pureciso...

Hatsuko
Ah…. *Ficou um tanto desanimada depois de ouvir aquilo sobre a proibição de gaijins em Rokugan.. Estava gostando muito daquele rapaz.*

Ujina Tsubaki
Mas eu me misturar tanto com gaijin que eu estar me sentindo... gaijin... Se retornar a Rokugan... sentir saudade daqui. Muitas abenturas... *coçou a nunca, notando a chateação dela*

Hatsuko
*Outra vez levantou-se, inquieta. Desceu as escadas do templo e chamou-o com um gesto.* Vamos ali no alfaiete? Não quero usar mais essa roupa feia, quero vestir logo o kimono outra vez! Mas… Venha apenas se estiver aguentando andar. Não sei se está com mais machucados.

Ujina Tsubaki
Os shugenja daqui usar magia. Eu não ter mais ferida... *foi com ela, calmamente caminhando ao lado da jovem* Primeiro, compurar pano para kimono, non? Não ser de bom tom usar kimono remendado...

Hatsuko
Mas não acho que vou encontrar panos como esses aqui. Vamos ver? *Caminharia em uma direção diferente, até uma banca de tecidos. Procurava tecidos similares, um vermelho e um branco.* Se eu não encontrar, vou usar o kimono remendado...

Ujina Tsubaki
Ser seda... *indicou a banca de tecidos, onde a seda era bem cara* Esta aqui ter boa seda...

Hatsuko
Mas é muito cara, Ujina-san… Vem de longe, é muito cara. Não vou conseguir comprar e ainda pagar para costurar um kimono.

Narrador
[ Bom, acho que Tsubaki já está inserido em Lagus, cortesia de Hatsuko rs só vou encerrar a parte do Ryo e do Soulless. ]
Ryoishiro e Soulless: *Os soldados davam instruções ao gigante metálico, mas seria fácil achar o templo, já que era uma construção que se destacava na cidade, e a altura do construto o ajudaria a ver o templo de longe.
Ao se aproximar da entrada do mesmo, o gigante metálico avistaria o dragão-serpente em sua forma humana, saindo de lá. Ryoishiro avistaria o bélico que os ajudou anteriormente na fuga de Mathesis, vindo na direção da entrada do templo.*
[ Fiquem à vontade para interagir, se depois disto o Soulless quiser ir atrás da Legreene, eu a interpreto. ]
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