Uma Matilha Mercenária - Jogo de introdução de Liraz (Descontinuado)
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Uma Matilha Mercenária - Jogo de introdução de Liraz (Descontinuado)
Liraz já devia estar acostumada com a reação das pessoas sempre quando chegava em uma vila ou cidade que nunca visitara. Pelo fato de estar sempre acompanhada de dois lobos, era natural que as pessoas se afastassem com medo nas ruas. Até mesmo os taverneiros pensavam duas vezes se valia a pena ficar diante de duas feras selvagens para servir uma bebida à mulher misteriosa.
Liraz
A presença dos lobos praticamente confirmava a ausência de qualquer outro ser humano na vida de Liraz. Viajar de cidade em cidade com seus dois companheiros fieis era sua vida e, de vez em quando, uma oportunidade diferente surgia ou um fato inesperado. Era o que estava prestes a acontecer em uma vila pela qual Liraz passava, localizada nas proximidades do antigo Monastério de Thyatis.
Tudo o que Liraz sabia sobre o monastério era através dos boatos que ouvira: Outrora um lugar que abrigava monges que buscavam a vida eterna, fora palco de um massacre há cerca de dois anos e ninguém sabia o que acontecera com o local desde então. Boatos nunca eram confiáveis, já que alguns diziam que a própria Liraz era um lobo, como seus companheiros. Outros diziam que ela era uma bruxa que havia aprisionado a alma de duas pessoas nas feras. Enfim, a voz do povo nem sempre era sábia. O mistério do monastério, entretanto, era realmente intrigante.
A vila por onde Liraz passava agora era pequena mas tinha um fluxo grande de pessoas, o que era incomum para vilas daquele tamanho. A maioria esmagadora de forasteiros era formada de mercenários, como ela. Havia algum serviço muito rentável na região? Concorrência era sempre ruim para um mercenário. Ao entrar na taverna da vila, a primeira coisa que Liraz percebeu foi que quase ninguém ficou com medo de seus lobos. Ali estavam mercenários vindos de todas as partes do continente, alguns com mais cicatrizes do que anos de vida. Era um público difícil de amedrontar. O taverneiro parecia, ao mesmo tempo, animado e amedrontado com tantos clientes distintos. O clima do lugar era deveras tenso, parecendo que uma briga estava sempre prestes a começar.
Liraz analisava suas opções. Ela precisava de um lugar para dormir e aquela era a única estalagem da vila, o que significava que provavelmente já estava cheia. Ela poderia tentar conversar com o taverneiro sobre isso, ou até mesmo perguntar sobre o movimento incomum da vila, ou simplesmente procurar outro lugar para ficar.
(Continue daqui!)
Liraz
A presença dos lobos praticamente confirmava a ausência de qualquer outro ser humano na vida de Liraz. Viajar de cidade em cidade com seus dois companheiros fieis era sua vida e, de vez em quando, uma oportunidade diferente surgia ou um fato inesperado. Era o que estava prestes a acontecer em uma vila pela qual Liraz passava, localizada nas proximidades do antigo Monastério de Thyatis.
Tudo o que Liraz sabia sobre o monastério era através dos boatos que ouvira: Outrora um lugar que abrigava monges que buscavam a vida eterna, fora palco de um massacre há cerca de dois anos e ninguém sabia o que acontecera com o local desde então. Boatos nunca eram confiáveis, já que alguns diziam que a própria Liraz era um lobo, como seus companheiros. Outros diziam que ela era uma bruxa que havia aprisionado a alma de duas pessoas nas feras. Enfim, a voz do povo nem sempre era sábia. O mistério do monastério, entretanto, era realmente intrigante.
A vila por onde Liraz passava agora era pequena mas tinha um fluxo grande de pessoas, o que era incomum para vilas daquele tamanho. A maioria esmagadora de forasteiros era formada de mercenários, como ela. Havia algum serviço muito rentável na região? Concorrência era sempre ruim para um mercenário. Ao entrar na taverna da vila, a primeira coisa que Liraz percebeu foi que quase ninguém ficou com medo de seus lobos. Ali estavam mercenários vindos de todas as partes do continente, alguns com mais cicatrizes do que anos de vida. Era um público difícil de amedrontar. O taverneiro parecia, ao mesmo tempo, animado e amedrontado com tantos clientes distintos. O clima do lugar era deveras tenso, parecendo que uma briga estava sempre prestes a começar.
Liraz analisava suas opções. Ela precisava de um lugar para dormir e aquela era a única estalagem da vila, o que significava que provavelmente já estava cheia. Ela poderia tentar conversar com o taverneiro sobre isso, ou até mesmo perguntar sobre o movimento incomum da vila, ou simplesmente procurar outro lugar para ficar.
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