Alquimia do Bem - Introdução de Alfina (Descontinuado)
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Alquimia do Bem - Introdução de Alfina (Descontinuado)
A natureza altruísta de Alfina e o fato de que estava sempre viajando com certeza colocavam a meio elfa em situações inusitadas, quando não perigosas. Na maioria das vezes, estas situações faziam com que entrasse em contato com pessoas novas ou que conhecesse lugares diferentes. Quando a meio elfa acordara aquela manhã, não imaginava que seria um dia daqueles.
Em uma de suas andanças por uma extensa floresta, Alfina encontrou vestígios curiosos. Havia um rastro de destruição entre as árvores, como se um animal muito grande tivesse passado por ali com fúria e velocidade. O mais estranho era que a vegetação não estava apenas amassada - parecia morta, definhada. Seja lá o que passou por ali, conseguiu matar toda a vegetação no caminho. Os vestígios, aliados ao senso sobrenatural da meio elfa que percebia uma energia maligna remanescente no ar, seriam o suficiente para que ela mudasse de rota.
Localização da floresta onde Alfina está
Mas quando estava prestes a fazê-lo, ouviu gritos de socorro. Era uma voz masculina e bem jovem e parecia estar agonizando. Sobreviventes do ataque da fera? Bastaria que Alfina avançasse alguns metros para ver o que estava acontecendo, já que as árvores estavam caídas ao longo do rastro e a visão era mais ampla. Havia vários corpos no chão. Pareciam soldados, pelas suas vestimentas. Apenas um deles ainda se mexia, justamente o rapaz que gritava por socorro, mas não conseguia se levantar. Embora houvesse rastros de uma energia maligna no ar, Alfina não sentia nenhuma criatura por perto. Seja lá o que tivesse feito aquilo, já não se encontrava mais nos arredores. Caberia a ela decidir se iria até o soldado caído para tentar ajudá-lo e talvez saber o que acontecera.
Um dos soldados abatidos na floresta
Em uma de suas andanças por uma extensa floresta, Alfina encontrou vestígios curiosos. Havia um rastro de destruição entre as árvores, como se um animal muito grande tivesse passado por ali com fúria e velocidade. O mais estranho era que a vegetação não estava apenas amassada - parecia morta, definhada. Seja lá o que passou por ali, conseguiu matar toda a vegetação no caminho. Os vestígios, aliados ao senso sobrenatural da meio elfa que percebia uma energia maligna remanescente no ar, seriam o suficiente para que ela mudasse de rota.
Localização da floresta onde Alfina está
Mas quando estava prestes a fazê-lo, ouviu gritos de socorro. Era uma voz masculina e bem jovem e parecia estar agonizando. Sobreviventes do ataque da fera? Bastaria que Alfina avançasse alguns metros para ver o que estava acontecendo, já que as árvores estavam caídas ao longo do rastro e a visão era mais ampla. Havia vários corpos no chão. Pareciam soldados, pelas suas vestimentas. Apenas um deles ainda se mexia, justamente o rapaz que gritava por socorro, mas não conseguia se levantar. Embora houvesse rastros de uma energia maligna no ar, Alfina não sentia nenhuma criatura por perto. Seja lá o que tivesse feito aquilo, já não se encontrava mais nos arredores. Caberia a ela decidir se iria até o soldado caído para tentar ajudá-lo e talvez saber o que acontecera.
Um dos soldados abatidos na floresta
Última edição por Admin em Dom Nov 13, 2016 9:15 pm, editado 1 vez(es)
Re: Alquimia do Bem - Introdução de Alfina (Descontinuado)
Destemida e com muita cautela Alfina se aproximou do barulho que anunciava a estadia de um sobrevivente do evento outrora devastador! Imediatamente a mesma se dirigiu ao local onde um homem extremamente amedrontado e desolado se escondia de forma desesperada.
Alfina- Neutro
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 06/10/2016
Re: Alquimia do Bem - Introdução de Alfina (Descontinuado)
O soldado era bem jovem, não devia ter mais do que vinte anos. Por experiência, Alfina perceberia a gravidade dos ferimentos dele e sabia que ele não tinha muito tempo. O rapaz também sentia isso. Por isso, quando avistou a jovem, ele pediu para que ela se aproximasse. Ele falaria com dificuldade, tossindo sangue entre uma frase e outra, usando suas últimas forças para passar o recado:
- Milady... Por favor... Vá até a cidade de Domine Mathesis à sudoeste... E procure por Lei Keylosh... Diga a ele que o Reverendo Pride está de volta... Ele vai entender... Por favor, milady... - E então a cabeça do rapaz pendeu para o lado, já sem vida. Não havia nenhum outro soldado com vida. Por cima da armadura eles usavam túnicas pretas com o desenho de uma cruz branca, provavelmente símbolo de alguma religião. Além de suas espadas, carregavam apenas pequenos objetos pessoais, como algumas moedas, poções e provisões embrulhadas com pano.
- Milady... Por favor... Vá até a cidade de Domine Mathesis à sudoeste... E procure por Lei Keylosh... Diga a ele que o Reverendo Pride está de volta... Ele vai entender... Por favor, milady... - E então a cabeça do rapaz pendeu para o lado, já sem vida. Não havia nenhum outro soldado com vida. Por cima da armadura eles usavam túnicas pretas com o desenho de uma cruz branca, provavelmente símbolo de alguma religião. Além de suas espadas, carregavam apenas pequenos objetos pessoais, como algumas moedas, poções e provisões embrulhadas com pano.
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