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O impasse em Espennia (Encerrado)

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O impasse em Espennia (Encerrado) Empty O impasse em Espennia (Encerrado)

Mensagem por Admin Dom Nov 29, 2015 4:16 am

[Personagens: Linda Morte e Lord Cerberus

Local: Espennia, Altonia

Resumo: Linda Morte conseguiu invadir a cidade de Espennia, no reino de Altonia, através de um túnel secreto que sai da floresta ao redor do reino e acaba dentro de suas muralhas. Linda dominou um dos bairros de Espennia, onde montou uma base temporária. Lorde Cerberus encabeçou as estratégias de defesa com a permissão do regente de Espennia, Arton Espenniard. Cerberus conseguiu expulsar os invasores e forçou Linda a fugir através do túnel secreto.]




Linda Morte

Tendo usado as informações dadas pelo goblin Orek, Linda Morte usou um túnel secreto para invadir Altonia com seus mortos-vivos e seu mais novo exército, composto por guerreiros vindos dos quatro cantos do continente. Utilizando-se das informações que tinha sobre os arredores, o goblin aconselhou a arqueira a atingir primeiro a cidade de Espennia, que era conhecida por sua capacidade intelectual mas não possuía bons recursos bélicos de defesa. O exército da arqueira invadiu e tomou com facilidade um dos bairros de Espennia, estabelecendo ali um novo posto avançado. As forças espennienses não conseguiram lutar contra os invasores e isolaram a área ao redor do bairro, temendo outro avanço do exército maligno.

Os homens da arqueira tomaram um dos prédios do bairro, onde funcionava uma torre de alta magia, e destinaram o último andar para a "sala do trono" de Linda. Passados os conflitos da invasão e já instalados, era hora de definir os próximos passos. Septa, a criatura enevoante que andava sempre ao lado de sua mestra, foi quem iniciou os assuntos mais importantes:

- Em primeiro lugar, mestra, gostaria de parabenizar a senhora e suas forças. Tomamos este setor de Espennia com facilidade. Para o azar destes infelizes, livros não são boas armas brancas. - Se aquilo foi uma piada, nem mesmo Septa se deu conta disso. - Mas agora precisamos administrar nossas conquistas, ou as perderemos com a mesma facilidade com que as conseguimos. Em primeiro lugar, como dividiremos nossas forças? Deixamos alguns dos mortos-vivos no Monastério para governar em seu lugar e dar prosseguimento aos torneios de seleção, mas não podemos deixá-los lá para sempre. Ontem recebemos uma mensagem de Seeje diretamente do Pântano das Almas Nefastas. Ele obteve sucesso em dominar um território de lá e ficará como regente por enquanto, mas podemos rearranjá-lo se a senhora desejar. Além disso, a situação aqui não está totalmente definida. Acha que o regente de Espennia pedirá ajuda às outras cidades para nos expulsar, ou acha que ele tentará fazer um acordo?


---------------------------------


Lord Cerberus

O Simpósio de Altonia foi um tremendo sucesso para Lord Cerberus, onde ele não só reafirmou suas qualidades aos habitantes de Korhaus, como também expôs os planos da então regente, Vivienne, manchando sua imagem perante os eleitores. Por causa disso, meses depois, nas eleições que se sucederam, Lord Cerberus ganhou com larga margem de votos. Seu rosto era visto estampado em vários cartazes pela cidade e o povo estava animado para ver como seria o novo governo.  Se William Locust, o regente de Allagrite, e Arton Espenniard, de Espennia, já eram próximos de Cerberus antes, então agora ficariam mais ainda. Ambos eram políticos e sabiam que a proximidade com Cerberus seria apenas beneficial para eles.

O fato é que Cerberus agora tinha poder. Todo o contingente de Construtos Guardiões - os temidos construtos metálicos espalhados por Altonia - agora era controlado pelo Lorde. Com o poder, entretanto, vinham as obrigações, e Cerberus também teria que lidar com elas. Petições dos habitantes, problemas da cidade de abastecimento, segurança, questões sobre as rotas de comércio, tudo isso exigia atenção de Cerberus. Pelo menos agora ele poderia organizar sua equipe da forma como desejasse, apontando qualquer pessoa para qualquer cargo que quisesse, incluindo as pessoas de confiança da Cidade do Porto. (Off: Você pode descrever essa organização hierárquica na sua ação.)

Havia duas questões mais urgentes para Lord Cerberus antes que ele colocasse qualquer outra etapa de seus planos em ação. Em primeiro lugar, os representantes do Estrela da Manhã aguardavam uma posição de seu mestre. Agora que Cerberus fazia parte do governo, como eles deveriam agir? O outro problema foi levado até Cerberus em sua sala no prédio central de Korhaus em certa tarde. Era um mensageiro de Espennia, um subordinado direto de Arton Espenniard. Assim que foi permitida a entrada do homem, ele não tardou em dar a notícia:

- Lorde Cerberus, trago notícias alarmantes! Lorde Arton Espenniard pede sua ajuda! Um setor da cidade de Espennia foi invadido por forças externas nesta manhã e nosso contingente militar não foi páreo! Como devemos prosseguir, senhor??


Última edição por Admin em Sáb Ago 20, 2016 9:31 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Lord Cerberus Qui Dez 03, 2015 9:26 pm

Cerberus tinha enfim tomado o controle da tríade, sabia que tinha feito inimigos, mas até ali aquela era sua vida. Ele comemorou sua pequena conquista, mas imaginava que não seria tão fácil se manter ali, inimigos geralmente se rebelam ao perder o poder que têm. Antes mesmo de perderem ele já fora atacado pela Senhora de Espennia, imaginava que algo estaria sendo tramado.

Mas era um passo a cada vez, a Estrela da Manhã ainda vigorava naquele lugar, e Cerberus não deixaria de alimentá-los. Tirou um tempo para que o "Deus" deles aparecesse e dessem a eles boas posições, muitos deles seriam chamados para compor parte do treinamento militar que logo Cerberus trouxe para Korhaus e Allagrite. As ruas estavam começando a ser preenchidas por seres de variados tamanhos e destrezas vindo do continente esquecido que Cerberus abandonara, de goblins aos parrudos gigantes. Cerberus entregou poder aos que fizeram parte da Aliança, e a cada um foi entregue também uma guarda pessoal, composto pelos líderes sem armadura, magos em sua maioria, e mais 10 aspirantes a Campeões, um título abaixo de Lorde. Com suas novas cidades Cerberus agora poderia ser um dos que possuia o maior exército daquele continente, seres mecânicos e militares humanóides.

Cerberus estava satisfeito com as com os acontecidos até então, estava colocando cada um em seu lugar, infiltrando seus informantes e militares em todos os cantos e fornecendo o que tinha, comida e militares. Mas como o esperado algo interromperia seus planos de ficar um tempo quieto, estudando os segredos do lugar.

O mensageiro entrou com uma bomba na garganta. Cerberus o ouviu. Não ficou satisfeito, Espenniard apesar de dar a eles pouca proteção fornecia conhecimento e tecnologia de ponta. Parecia que o tempo que tinha se dedicado a trazer tropas ainda não fora o suficiente.

- Movam nossas tropas para lá, levem o quanto for necessário, mantenham aqui os magos e mandem que iniciem conjurações de proteção no que temos. - Um homem entraria na sala, totalmente coberto e com uma máscara sem expressão no rosto - Vá para frente de batalha com o exército. Você já sabe o que fazer!

O homem soltou um "hum" por debaixo da máscara e partiu dando instruções ao mensageiro de quem deveria chamar.

Cerberus não iria abandonar Espennia, ele mesmo seguiria para o palácio de Arton em seguida, deixando para trás Argan e Lady Aracna no comando.

Nesse mesmo instante, Altair seria mandado para a frente de batalha, um misterioso mago que jamais tirava sua máscara sem expressão.


Última edição por Lord Cerberus em Seg Dez 07, 2015 12:43 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Minami / Hatsuko Sex Dez 04, 2015 1:07 am

Linda Morte ainda precisava se acostumar com o título e as regalias de uma regente. Vez ou outra pegava-se lembrando de quando era apenas uma arqueira em um exército imenso dos Cavaleiros Imperiais. Apesar de se destacar em sua posição, jamais chegaria a ter tanto poder quanto tinha naquele momento. Estava de pé diante da janela, olhando Espennia e os bairros que ainda precisavam ser conquistados. Tinha uma taça de vinho tinto na mão e bebia de pouco em pouco. Reclusa ali, Linda Morte poupava-se de usar a máscara que ocultava seu rosto... Tinha motivos para aquilo, já que era meramente uma humana em meio a tantos outros seres.

Ouviu tudo o que Septa dizia, sem se virar para ele até que terminasse. Só então caminharia para a cadeira que havia sido “eleita” seu “trono” durante o tempo em que permanecessem ali. Bebeu um pouco mais de vinho antes de dar uma risadinha quase cortês pela piadinha de seu conselheiro.

- Sim, precisamos administrar as conquistas, Septa. Pretendo retornar ao Monastério assim que encontrarmos alguém tão capaz quanto Seeje para administrar Espennia. Ele ficará no Pântano por enquanto, com ordens para expandir o território sempre que perceber oportunidades. – bebeu um pouco mais do vinho. – Estou certa de que ele pedirá ajuda, Septa. E é por isso que não vamos esperar mais tempo. Coordene mais um ataque, quero mais um bairro. Um a um, teremos essa cidade de livros sob meu domínio. E... Acordos, Septa? Sinceramente?! – olhou-o quase que com repreensão por ele imaginar que Linda Morte se sujeitaria a algo assim.
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Mensagem por Admin Sex Dez 04, 2015 6:14 pm

Lord Cerberus

(OFF: Você citou na sua ação que muitos membros do Estrela da Manhã seriam enviados para treinar nos exércitos de Korhaus e Allagrite. Eles entrariam declarados como agentes do Estrela ou disfarçados de cidadãos comuns?)

O mensageiro de Espennia fez um afirmativo incisivo frente às ordens de Cerberus e saiu apressado da sala. Conforme ordenado, uma parte das tropas de Korhaus seria realocada para Espennia, levando consigo Altair. Cerberus seria levado até o palácio de Arton em um transporte separado e mais rápido, já que deslocar tropas levava muito mais tempo. Ao chegar no palácio, os guardas levaram Cerberus diretamente até a sala do trono, onde encontrou o regente Arton ao lado de seu filho, Thomas Espenniard, e sua recente esposa, Myrcella. O velho regente estava com ares preocupados, inevitavelmente, enquanto Thomas tinha uma expressão de raiva. O rapaz foi o primeiro a receber Cerberus na sala:

-Lord Cerberus! Agradecemos muito por ter vindo! Fomos informados que um grande contingente de sua cidade está se dirigindo para cá e já autorizamos a entrada de todos os soldados! Juntos expulsaremos estes invasores malditos! - O velho Arton, entretanto, parecia ter outra preocupação. Ele falou com Cerberus depois de Thomas: - Lord Cerberus, ouça... Agradeço imensamente por sua ajuda e, mais do que ninguém, quero ver a cidade livre destes invasores. Mas somos uma cidade pacífica e planejo mantê-la desta forma. Evite um massacre, por favor. Não pinte minhas ruas de vermelho, as mesmas ruas que eu demorei tantos anos para encher de conhecimento e prosperidade.


-------------------------------------


Linda Morte

Septa respondeu quanto ao comentário sobre acordos:

- É o que os líderes fracos e desesperados fazem, mestra. Talvez o regente de Espennia esteja com tanto medo de ver sua cidade tomada que esteja disposto a fazer um acordo. Foi apenas uma observação factual, porque é claro que não haverá nenhum acordo. Tomaremos o que quisermos e nenhuma força nos impedirá. - Um dos mortos-vivos entrou apressado na sala e disse: - Mestra, nossos batedores informaram que uma grande força militar está marchando para cá, vindos de outra cidade. É uma força expressiva, que talvez rivalize com nossos números. - Septa complementou imediatamente:

- Mestra, nossos torturadores ainda não conseguiram extrair nenhuma informação dos magos anciões que capturamos na tomada do setor, mas sabemos que o prédio central da cidade, o palácio do regente, fica há alguns quarteirões daqui. Esta força vinda de outra cidade parece sólida. Como quer prosseguir?
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Mensagem por Minami / Hatsuko Sex Dez 04, 2015 9:26 pm

- Septa, me lembre de ensinar bons modos a esses mortos-vivos eventualmente. Essas entradas abruptas nunca me agradam.

Resmungou enquanto olhava o outro, ouvindo a mensagem que trazia. Suspirou pesada e lentamente enquanto pensava no que fazer. Bebericou um pouco de vinho e manteve aquele silêncio por alguns minutos a mais.

- Foram mais rápidos do que pensei. Septa, vá pessoalmente até os magos e extraia o que puder. Mate quantos forem necessários para que algum abra o bico. E você, organize nossas defesas e uma possível rota de recuo caso seja necessário - ia dizer "fuga" mas isso parecia desestimulante demais.

Levantou-se e deixou a taça de vinho de lado, pegando seu arco e a aljava com flechas. Lutaria dali, por ser a sala mais alta e de onde poderia acertar mais alvos.
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Mensagem por Lord Cerberus Seg Dez 07, 2015 12:55 am

( OFF: Alterei o nome ali,foi um erro. Argan e Aracna ficaram no comando, Altair foi pra frente de batalha mascarado e Cerberus seguiu para o palácio de Espennia. Argan não será visto, apenas fica como elo de comunicação. Aracna está no poder como uma Lorde confiável. Os Estrelas da Manhã foram incitados a procurar o exercito como forma de ascensão no Império, e Cerberus cuidaria para que tivessem essa ascensão de forma discreta. O Estrela da Manhã é como uma religião. Cerberus pode usá-los de formas diferenciadas)

Logo partira para Espennia, deixara sua Senhora de confiança para trás e começava a pensar em trazer mais Lordes de Porto. Seu contingente de grandes Senhores era bom, mas ele ainda temia ao se dizer falar de mortos-vivos. Enfrentara certo grupo uma vez, entendia um pouco, mas não sabia o que o aguardava na frente de batalha. No entanto, esperava que não fosse necessário chegar ao auge de uma guerra por ali. Não naquele momento. E ao que parecia o velho senhor de Espennia queria o mesmo. Sem sangue.

- Milordes, vim assim que soube. É realmente um desgaste muito grande essa invasão.Principalmente após tudo que passamos para fixar este governo. - Cumprimentaria os Senhores de Espennia e então rumaria para as janelas, procurando achar os locais invadidos. - Vocês já têm algum informação sobre os invasores? Entraram em contato? - Fez uma pausa - Lorde Espenniard é também de meu gosto que façamos tudo da maneira mais limpa possível, mas não sei do que esses invasores são capazes....o que tens em mente?
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Mensagem por Admin Qua Dez 09, 2015 7:29 pm

Linda Morte

Septa e o outro morto-vivo partiram para cumprir as tarefas dadas por Linda Morte. O bairro tomado estava completamente quieto e os dois únicos sons que cortavam o silêncio era o barulho das tropas de Linda se preparando ao redor da torre onde ela estava e o som da marcha das tropas de Altonia, se aproximando mais a cada momento. Algumas horas se passaram e Septa e o outro morto-vivo voltaram, agora entrando propriamente no recinto. Septa falou primeiro:

- Mestra, nossa intenção era matar o maior número de magos possível para fazer os sobreviventes falarem, até que um deles revelou algo interessante. Os magos que capturamos nesta torre são responsáveis, em grande parte, pelas defesas mágicas da cidade. Se forçarmos todos eles, e temos meios para isso, podemos obrigá-los a conjurar uma barreira protetora ao nosso redor. Ou seja, mesmo que as forças de Altonia nos subjuguem, conseguiremos fug... Hã... Recuar com o tempo que a barreira nos proporcionará. - Ele fitou o outro morto-vivo em seguida, e este falou:

- Quanto à rota de recuo, mestra, a nossa melhor alternativa é o túnel pelo qual entramos. Parte de nossos soldados está lá agora protegendo a entrada. Na pior das hipóteses, podemos sair por ele e implodi-lo, impedindo que as forças de Altonia nos persigam. - Septa voltou a falar em seguida: - Há apenas um contratempo, senhora. Os magos podem conjurar e manter apenas um tipo de barreira grande o suficiente para cobrir o setor que dominamos. Temos que optar por uma das proteções:

A - Barreira anti-magia. Todo e qualquer tipo de magia, feitiço ou encantamento será desativado dentro desta barreira. Isso significa que o inimigo não poderá nos atingir com magia, mas nós também não poderemos fazer o mesmo. Esta barreira não vai nos proteger contra projéteis ou qualquer outro tipo de ataque físico.

B - Barreira anti-projétil. Esta barreira nos protegerá de qualquer tipo de projétil, sejam flechas, pedras, lanças, catapultas, ou até mesmo alguém que se arremesse contra nós. Isso vai forçar o inimigo a lutar bem de perto, enquanto os nossos projéteis passarão sem problemas. Esta barreira não vai nos proteger contra magias.

C - Barreira de expulsão. Esta barreira impedirá a entrada em nosso território de qualquer um que não faça parte do nosso exército. As desvantagens são que o inimigo ainda poderá nos atacar à distância e que nós não poderemos sair do alcance da barreira. Resumindo: Ninguém entra e ninguém sai.



--------------------


Lord Cerberus

Thomas respondeu à primeira pergunta de Cerberus, enquanto andava pelo recinto de maneira nervosa e ansiosa: - Os batedores informaram que eles tomaram o setor onde fica a torre de alta magia. Onde ficam nossos magos anciões, Cerberus! Deuses sabem o que estão fazendo com eles neste momento! Temos que tirá-los de lá! - Um outro homem perto de Thomas, que parecia ser um capitão ou algo do gênero das forças de Espennia, complementou, enquanto Myrcella tentava acalmar seu marido:

- Lorde, os poucos sobreviventes da invasão do setor disseram que se trata de um exército um tanto quanto... Estranho. Eles não possuem uma bandeira ou brasão, parecem todos mercenários de raças e tamanhos diferentes, mas são bem organizados e providos com boas armas e equipamentos. Há uma dezena de criaturas entre eles que são diferentes. São mais fortes e ágeis e os soldados sobreviventes as descreveram como "decrépitos", "podres" e outro ainda os chamou de "criaturas das trevas". Espadas os atravessam e eles não param de avançar. Perdem braços e pernas e eles se refazem como se nada tivesse acontecido. Estes são especialmente perigosos.

Em resposta à outra pergunta de Cerberus, o velho regente Arton disse: - Eu não faço ideia do que fazer. Estou passando o controle das forças armadas de minha cidade a você, Cerberus. Terá a liberdade total para agir da forma como desejar, mas apenas peço que pense sobre aquilo que lhe pedi, se possível. - Thomas disse para Cerberus logo em seguida: - Milorde, leve-me para a linha de frente! Quero expulsar estes invasores com minhas próprias mãos! Apenas dê a ordem! - Obviamente, Myrcella ficou muito apreensiva com o pedido do marido.
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Mensagem por Minami / Hatsuko Qui Dez 17, 2015 9:19 pm

Linda Morte passou boa parte daquelas horas observando a cidade da janela principal do aposento que usava como ‘sala do trono’. Não podia dizer que gostava daquela nova situação... Saber que tropas avançavam para retirá-los dali deixava na mulher a dúvida se a invasão havia sido uma boa ideia. Seria péssimo desperdiçar recursos bélicos, tempo, ouro e ocupar sua tropa com uma causa perdida. Julgava que aquela havia sido uma falha, por não imaginar que um reino vizinho ajudaria tão rapidamente o regente local.

Virou-se para os dois mortos-vivos e ouviu o que cada um tinha a dizer, cruzando os braços enquanto caminhava de volta até onde estava sentada. Permaneceu alguns minutos em silêncio, ponderando a respeito de cada uma das barreiras oferecidas. Nenhuma era como ela realmente queria. A anti-magia seria ótima, se não barrasse a magia de seu grupo... A anti-projétil não protegia contra magia... E a de expulsão era, a seus olhos, a menos útil.

- A anti-projétil, inicialmente. Esses vermes conseguem mudar de barreira caso seja preciso? Imagino que não... Verifique se há, entre os prisioneiros, algum que seja de especial valor ao regente dessa cidade inútil. Podemos usá-lo como moeda de troca.
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Mensagem por Lord Cerberus Qua Jan 13, 2016 12:48 pm

Da janela Cerberus refletia sobre suas opções diante das informações que tinha. Até o momento não tinha tido informações da frente de batalha, mas imaginava que logo teria comunicação de Altair.

- Milorde, acho melhor fazermos algo, onde estão os documentos dessa cidades? Tragam os mapas e descubram alguma falha que possamos explorar do outro lado.
( Me avise quando considerar que as tropas chegaram e me informe como está a frente de batalha,por gentileza)

Altair assim que chegasse, procuraria um meio de se infiltrar, a primeiro instante exploraria disfarces ao redor, procurando soldados todos cobertos que ele poderia imitar sem ser visto ou reconhecido.

Enquanto isso, mais distante, Lady Aracna tomava providências com os magos a fim de cobrir os limites de magia de proteção. Argan enviava alguns corvos para Porto para que fizessem o mesmo, afinal não se sabia a extensão do ataque. Em meio do caminho algumas tropas eram movidas para compor as proteções de Korhaus e Allagrite.
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Mensagem por Admin Qua Jan 13, 2016 4:53 pm

(OFF: Segue abaixo um rascunho rápido que fiz da situação, ele vale para as duas cenas, se não entenderam alguma coisa, por favor, me avisem.)

O impasse em Espennia (Encerrado) 2016-01-13%2016.14.53


Linda Morte

Septa enviou o morto-vivo de volta aos andares inferiores para que pudesse sanar as dúvidas de Linda e trazer o prisioneiro que ela queria, se ele existisse. Já havia um mapa da cidade aberto sobre uma mesa à frente de Linda, para que eles pudessem organizar as defesas. Cerca de dez minutos se passaram quando o outro morto-vivo voltou puxando um mago muito velho pelo braço. Ambos adentraram a sala e o morto-vivo falou:

- Mestra, a barreira pode sim ser alterada durante a batalha, mas é preciso vários minutos para fazê-lo, já que deve-se mudar apenas um componente da magia ativa. Entretanto, todos os magos devem permanecer concentrados, ou a barreira cairá. Descobrimos que este velho aqui é um mago ancião, alguns deles disseram que é o mais velho da cidade. É uma figura importante daqui. - O morto-vivo deu um empurrão no velho, que caiu de joelhos perante Linda Morte. Ele ergueu as mãos juntas em posição de prece e fitou Linda, dizendo:

- Por todos os componentes alquímicos do mundo, pare com esta insanidade, eu lhe imploro! - Antes que Linda dissesse algo, Septa interviu, respondendo ao velho de maneira severa: - Você irá se reportar à Linda Morte de maneira respeitosa, seu verme! Diga seu nome e seu papel nesta cidade! - O velho abaixou a cabeça, com medo de ser persuadido de forma mais violenta, e respondeu à Septa prontamente: - Meu nome é Mathias Ulfric! Eu sou o mago mais velho de Espennia! Eu praticamente fundei esta cidade! O-ouça, tenho certeza de que podemos chegar a um acordo, tudo isso não precisa acabar em mort...

E o velho não conseguiu terminar a frase, pois recebia um tapa no rosto desferido pelo outro morto-vivo. Era a vez de Linda falar e o velho tinha que ficar em silêncio. Ele aprendeu isso da pior maneira.


---------------------


Lord Cerberus

Os escribas no salão saíram correndo para todos os lados frente à ordem de Cerberus. Em minutos, voltaram com mapas e desenhos da cidade e, mais precisamente, da região onde estavam. Cerberus reconheceria a área vazia atrás dos muros da cidade. Naquele descampado estava a entrada do túnel secreto que ele mesmo havia usado em sua primeira visita à Altonia.

(OFF: Pode considerar que as forças de apoio já chegaram e estão estacionadas ao redor do prédio principal. A força de ajuda é composta por um exército de 300 unidades, entre elas, construtos guardiões e soldados de Korhaus e Allagrite. Somadas às forças de Espennia, que já eram poucas e sofreram baixas devido à invasão de Linda Morte, as forças totais de Cerberus somam 400 unidades.)

Supondo que Altair podia se comunicar mentalmente com Cerberus em tempo real, ele poderia relatar as seguintes coisas:

1 - Não era possível contar exatamente quantos soldados Linda Morte possuía, primeiro porque qualquer tentativa de aproximação do bairro dominado resultava em um ataque à distância, e os arqueiros dela eram excepcionais. Segundo porque as criaturas mortas-vivas presentes na milícia pareciam se desintegrar e se refazer sem padrão fixo, tornando difícil calcular o número de soldados. Terceiro porque Altair não sabia até que ponto a Torre de Alta Magia estava ocupada. Ela poderia estar completamente vazia ou repleta de soldados. No momento não havia como ter certeza.

2 - Havia uma possibilidade de infiltrar-se nas fileiras de Linda Morte. Altair observou que a maior parte do exército de Linda era formada por mercenários que não possuíam um uniforme ou bandeira comum, e vinham em diferentes raças e tamanhos e com equipamentos variados. Altair poderia se vestir como um mercenário e se misturar entre os homens de Linda sem levantar suspeitas.

Todos no salão aguardavam as instruções de Cerberus para começar a agir imediatamente. Não podiam perder mais tempo.
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Mensagem por Lord Cerberus Seg Jan 18, 2016 11:36 pm

Cerberus recolheu os mapas e começou a examiná-los.

- Admiro a inteligência dos Senhores, mas porque deixaram esse tunel aberto, um acesso direto a tres cidades?

Cerberus riscou no mapa com a unha, circulando o tunel.

- Tragam para mim todo o conhecimento disponível sobre mortos vivos, quero descobrir como podemos acabar com eles. - Fez uma pausa - Alguém mande as tropas entrarem em posição ao redor do castelo! Todos os cidadãos já evacuaram a cidade? Se não o fizeram proceda imediatamente com essa medida.

Continuava a observar os mapas, tentando maquinar um jeito de entrar e perder o menor número de vidas possível, acaso não funcionasse sua outra parte do plano.

Do outro lado, próximo a barreira de proteção, Altair iria se infiltrar em busca de informações: de onde aqueles seres vinham, quem os comandava e onde ela estava, e principalmente, talvez alguém mostrasse algum ponto fraco a ser explorado.

- Façam o que pedi e aguardem novas instruções.

Cerberus começou a olhar os mapas e a pensar, enquanto aguardava ansiosamente por informações de Altair.
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Mensagem por Admin Seg Fev 29, 2016 8:08 pm

[ Conforme combinei com vocês em OFF, vamos resolver esse jogo para que possamos seguir em frente! Quero que cada um de vocês role 1d20, aqui mesmo no tópico. Existem três resultados possíveis:

- Caso o Jeferson tire mais no dado, as forças militares de Altonia conseguem expulsar o exército de Linda Morte, que é obrigada a fugir pelo túnel secreto apenas com seus guerreiros e seguidores mais próximos. O bairro que ela dominou é limpo de qualquer ameaça e Espennia se vê livre dos invasores.

- Caso a Fer tire mais, o exército de Linda Morte consegue rechaçar as forças militares altonianas e garante sua posição em Espennia. Após os primeiros dias de conflito, ao perceber que o combate está pendendo a seu favor, Linda Morte manda trazer reforços de sua base no antigo Monastério de Thyatis, e acaba por dominar toda a cidade de Espennia, forçando Cerberus e toda a corte de Espennia a fugir e entregar a cidade para a arqueira letal.

- Empate. Nesse caso, vocês rolam os dados novamente, até ter um vencedor.

Maiores detalhes das consequências de cada vitória eu escreverei depois da rolagem. Abaixo segue uma ação especial para o Jeferson para esclarecer algumas coisas. ]

------------------------------

Lord Cerberus

[OFF: Desculpe, o erro foi meu ao não avisar. A localização do túnel está presente apenas no meu mapa de rascunho, e NÃO no mapa presente no jogo que foi entregue ao Cerberus. A existência do túnel é mantida em segredo ao máximo pelo governo altoniano. Então considere que o mapa que o Cerberus vê possui apenas a planta da cidade de Espennia, com as ruas e os quarteirões indicados.]

Diante da ordem de Cerberus, praticamente todos os funcionários do prédio presentes naquela sala partiram para direções diferentes, cada um indo buscar informações sobre mortos-vivos de um lugar diferente. Retornaram cerca de 30 minutos depois com uma quantidade enorme de pergaminhos e livros, alguns deles extremamente antigos. Enquanto isso, parte do exército evacuava a cidade, uma região por vez. Logo, nenhum cidadão estaria mais presente na cidade, permitindo à Cerberus transformar Espennia em um campo de batalha e utilizar de todo o poder bélico do qual ele se dispunha.

A maioria do material trazido até Cerberus era contos de fada e insanidades escritas por pessoas que sequer haviam se encontrado com mortos-vivos. Mas alguns destes livros continham informações reais. Um deles descrevia um feitiço que tornava qualquer arma branca letal para mortos-vivos, de forma que pudesse destruí-los definitivamente. Mas não havia tempo para imbuir todas as armas de todo o exército com o feitiço, então apenas um punhado de guerreiros escolhidos por Cerberus teriam suas armas modificadas. Era toda a ajuda encontrada nos livros do prédio, não havia mais nada de útil.

[Depois disso, o combate se inicia. Dou maiores detalhes após as rolagens.]
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O impasse em Espennia (Encerrado) Empty Re: O impasse em Espennia (Encerrado)

Mensagem por Minami / Hatsuko Seg Fev 29, 2016 8:30 pm

Linda Morte permaneceu na janela enquanto aguardava o retorno do prisioneiro, olhando ao longe a cidade e a movimentação de seus soldados. Quando o morto-vivo voltou e entrou, Linda virou-se para ele e caminhou até a cadeira que servia como seu “trono” naquela torre. Ouvia-o enquanto olhava o velho de maneira até indiscreta, indiferente ao fato de ele ter sido empurrado e ter caído de joelhos.

Chegou a revirar os olhos quando ele implorou de maneira tão patética, fazendo-a ‘bufar’. Pelo menos Septa era eficiente em consertar a situação antes que ela se irritasse demais.

- Mathias Ulfric... Praticamente fundou essa cidade então? Conhece tudo e todos, hm? Será muito útil aqui comigo, não o libertarei. Ah... Sobre acabar tudo em morte... – Linda Morte indicou os mortos-vivos com um gesto delicado, quase nobre – Parece que eu tenho medo dela?

Olharia o outro morto-vivo logo em seguida.

- Vá cuidar para que os magos estejam prontos para iniciar a barreira a qualquer instante, diante do mínimo sinal de ataque. Não falhe. Quando a você, Mathias, querido... Isso tudo não precisa acabar na sua morte, concorda? Conte-me tudo sobre as defesas da cidade, sobre os aliados e seus poderes... Enfim, tudo o que pode te ajudar a sobreviver. Porque qualquer informação falsa, qualquer informação incorreta, Mathias..........
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Mensagem por Admin Seg Fev 29, 2016 8:30 pm

O membro 'Minami / Hatsuko' realizou a seguinte ação: Lançar dados


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Mensagem por Lord Cerberus Ter Abr 05, 2016 11:39 pm

Cerberus não tinha muito o que fazer senão procurar conhecimento no que os escribas lhe traziam. Muito pouco era conhecido por si mesmo, além de tudo aquele exército parecia tão vasto naquele momento quanto o seu próprio.

No entanto algumas vantagens lhe foram mostradas quando Altair viu que alguns eram mercenários, isso poderia vir a ser útil. Logo ele estaria por entre as hordas procurando o líder dos mercenários, talvez uma troca justa de dinheiro lhe desse uma boa posição e vantagem diante de uma tropa de mortos-vivos, afinal eles poderiam ter informações sobre os mesmos.

- Senhores, tragam-me os magos disponíveis, vamos testar alguns feitiços disponíveis nos livros. Tragam-me também um morto-vivo. Alguém do outro lado tentou algum contato conosco?

Cerberus continuava a buscar meios de deter os mortos vivos, naquela batalha era uma das poucas coisas que lhe preocupava. Ele estava ansioso, lia tão rapidamente quando podia, enquanto cuspia ordens de momento a momento.


Última edição por Lord Cerberus em Ter Abr 05, 2016 11:55 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Admin Ter Abr 05, 2016 11:39 pm

O membro 'Lord Cerberus' realizou a seguinte ação: Lançar dados


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O impasse em Espennia (Encerrado) Empty Re: O impasse em Espennia (Encerrado)

Mensagem por Admin Ter Abr 26, 2016 8:13 am

(Resultados:
Linda Morte: 9
Cerberus: 20

Descreverei o conflito em etapas.)



Etapas do conflito em Espennia:

Dia 1:
- Cerberus pediu para que trouxessem um dos mortos-vivos para testarem as novas armas com feitiços, mas a área de Linda Morte era muito bem protegida, portanto, isso não foi possível.
- Por outro lado, Altair, que infiltrou-se com sucesso por entre os mercenários do exército de Linda Morte, conseguiu comprar uma boa parte deles usando as reservas de ouro de Espennia, o que roubou uma parcela das forças de Linda.
- Linda Morte pressionou Mathias Ulfric, o mago ancião, e conseguiu informações importantes sobre a geografia da cidade e de que forma Linda poderia organizar melhor suas defesas.
- Uma mensagem foi enviada até o prédio central da cidade informando que Linda tinha o ancião Ulfric como refém, o que apenas aumentou a responsabilidade de Cerberus.

Dia 2:
- O conflito se inicia. As armas brancas enfeitiçadas por Cerberus conseguem destruir os mortos-vivos, que seriam invencíveis em qualquer outra situação. Isto, aliado ao fato de que grande parte dos mercenários de Linda se voltaram contra ela por dinheiro, fez com que as forças de Linda fossem encurraladas ao redor da torre onde ela residia.
- A barreira anti-projétil que Linda ordenou que fizessem serviu para proteger sua torre de ataques à distância, mas lentamente as forças terrestres de Cerberus dominaram o bairro.

Dia 3:
- Após mais um dia inteiro de conflito, a derrota de Linda era inevitável. A única opção era reunir seus melhores guerreiros e fugir para o túnel de acesso, que desbocaria na floresta ao redor de Altonia onde estaria segura. Septa sugeriu colocar uma armadilha arcana na torre, de forma a explodi-la assim que as forças de Cerberus dominassem o local, levando boa parte do exército dele. Ela poderia optar por levar Mathias Ulfric como refém ou deixa-lo para morrer na torre.


Pós-conflito – Cerberus:

Na metade do terceiro dia, a fuga de Linda foi confirmada. Cerberus até poderia destacar uma força-tarefa para perseguir as forças de Linda, mas, uma vez na floresta ao redor de Altonia, seria impossível encontra-los. A cidade ficou devastada pelo conflito, mas os habitantes estavam felizes pelo triunfo. Cerberus tinha agora um enorme problema: Os mercenários para os quais ele havia prometido ouro queriam o pagamento e declararam que não sairiam da cidade até receber. Isso representava um problema para a população, já que os mercenários não eram exatamente gentis e quanto mais eles ficassem, mais a cidade veria um aumento na violência e criminalidade.

Em contrapartida, o prestígio de Cerberus perante o regente de Espennia e de Altonia como um todo aumentaria devido à sua vitória contra os invasores. Já corria a conversa entre a nobreza altoniana de que Cerberus deveria ser consagrado o rei de Altonia, pois ele seria o único capaz de unir todas as cidades do reino. Ele já possuía o apoio de Allagrite, na forma do regente William Locust, e agora possuía o apoio de Espennia através de Arton Espenniard.


Pós-conflito – Linda Morte:

Linda Morte e sua cúpula de melhores guerreiros conseguiram escapar através do túnel que levava para fora de Altonia. Apesar de terem causado um dano considerável para Espennia, o fato é que foram derrotados. Retornariam rapidamente para o Monastério de Thyatis, onde Septa sugeriria reavaliarem a estratégia. No momento, ele se preocupava mais em conter a possível ira de Linda, que provavelmente deceparia a cabeça de uma dezena de mercenários pela derrota. Caso ela tivesse levado o ancião Ulfric, até mesmo os deuses ficariam com medo do que ela faria com o velho.

A campanha em Altonia foi um fracasso, mas as coisas estavam melhores no sul do continente. Relatos chegaram até Linda informando que seu novo subordinado vindo de Firelands, Seeje, garantiu com sucesso um território no Pântano das Almas Nefastas, onde já havia a concentração de um pequeno exército para servir Linda da forma como ela desejasse.
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Mensagem por Minami / Hatsuko Qua Abr 27, 2016 7:27 pm

Linda Morte recuou antes do fim do terceiro dia de combate. Sua derrota já havia sido vergonhosa demais e ela não queria arriscar perder mais mortos-vivos. Remoía a traição dos mercenários constantemente, ainda pensando em como poderia se vingar daqueles homens.

Ela não levou o ancião, seria um peso a mais, um gasto a mais. Pelo contrário, mandou que fosse morto e crucificado, deixado "de presente" no cômodo que ela ocupou como sala do trono.

De volta ao Monastério, nem mesmo a notícia de que Seeje havia sido bem sucedido em sua campanha foi capaz de anima-la ou dissolver parte da vergonha e raiva que sentia. Não planejava nossos movimentos para os próximos dias, precisava recuperar seu efetivo e ver que passos tomar dali em diante.
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Mensagem por Lord Cerberus Ter maio 17, 2016 9:16 pm

As ordens tinham sido dadas. Cerberus agia dessa forma, dava ordens, colhia resultados e dava novas ordens. Tudo em etapas, nada definitivo. Não queria perder um grande contingente de soldados numa batalha onde os soldados inimigos não podem morrer.

Além disso, dizem que tres cabeças pensam mais que uma, e apesar de estar no palácio, vendo a guerra de longe, estava também de olho na frente, pelos olhos de Altair. Em meio aos montes de soldados da força invasora, Altair percebeu que eles não eram tão leais assim, o que era uma lástima, pois ao que constava o ouro que eles poderiam ganhar perdendo era muito maior do que ganhando. E foi feito. Altair conseguiu falar com os mercenários e deu a eles as boas novas, ainda que fosse um pouco cedo.

No palácio Cerberus ainda trabalhava ainda em na resolução com os mortos-vivos , a vantagem naquele caso é que ele descobriria de uma vez por todas armas efetivas para esses tipos de monstruosidades. O que foi feito ao final de alguns dias.

Todos os preparativos prontos, era hora do golpe final, enquanto as tropas que mandara buscar de Porto deviam estar em meia viagem, bem mais próximos ou até mesmo chegando a Altonia, Cerberus ordenou o ataque, deu armas ao traidores mercenários e deu as armas para os mortos-vivos aos seus confiáveis cavaleiro.

A luta fora dura, mas a vitória chegou no final de tudo. Cerberus retomou o que era dele e ganhou todo o apreço que poderia querer naquele momento. Ao mesmo tempo contraiu um problema. Os mercenários queriam o ouro prometido. No entanto ainda havia o tempo de providenciar o ouro, mandar traze-lo de Porto, e para manter a cidade era necessária uma medida imediata.

Cerberus conversaria com ele por meio de Altair, dizendo a eles que se retirassem e montassem acampamento a alguns quilometros da cidade, o ouro viria e eles evitariam outra guerra. Essa era a proposta dada pelo homem encapuzado a eles.
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